PALAVROSSAVRVS REX: PASSENTO, ESSE MARKETING PIROSO

30-09-2009
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Esta ideia de que os sindicatos representam a totalidade dos professoresé verdadeiramente a grande falácia e a grande armadilha com que José Sócrates,tendo esgotado a cassete de apontar o PC como o verdadeiro conspirador contestatário,reveste a questão. O pior, para José Sócrates, é que de A a Z jaz consensual para todos que este processo de avaliaçãoassinado por sindicatos minoritários no célebre memorandum-armistícioe logo contestado por amplas plataformas de professores,colide efectivamente com os interesses dos alunos e do ensinono plano mais imediato, prático e objectivo.lkjSe, mesmo assim, o primeiro-ministro,cavalgando o marketing piroso da sua imagem pífia de reformista e corajoso unilateral contra as corporações, os interesses sectoriais [mas passento e de joelhos com as construtoras e outros portentados económicos, interesses com I grande], persiste na mesma linguagem feirante,repleta de chavões e versões simplistas do problema, alguma coisa se parte mais a fundo.lkj Em abstracto, quem poderá deixar de subscrever o princípio do mérito para as progressões?! Ninguém. Por que terá de ser o caminho para lá este trambolho legal, este terrorismo papeliano incompreensível? Na prática, este modelo de avaliação é a crucificação absurdesca de uma multidão já em estado de anulação, já em processo de opressão, de assédio legislativo, de uma vingança processual deliberada e bem nítida contra si.Veremos se esta teimosia triunfalística em castigar de oco os professores terá valido a pena ou se a guerra comprada e assim querida não alastra e contagiatodos os que, de momento, estão amarrados a leis e a códigos que mais os manietam e mais os amordaçam.


Esta ideia de que os sindicatos representam a totalidade dos professoresé verdadeiramente a grande falácia e a grande armadilha com que José Sócrates,tendo esgotado a cassete de apontar o PC como o verdadeiro conspirador contestatário,reveste a questão. O pior, para José Sócrates, é que de A a Z jaz consensual para todos que este processo de avaliaçãoassinado por sindicatos minoritários no célebre memorandum-armistícioe logo contestado por amplas plataformas de professores,colide efectivamente com os interesses dos alunos e do ensinono plano mais imediato, prático e objectivo.lkjSe, mesmo assim, o primeiro-ministro,cavalgando o marketing piroso da sua imagem pífia de reformista e corajoso unilateral contra as corporações, os interesses sectoriais [mas passento e de joelhos com as construtoras e outros portentados económicos, interesses com I grande], persiste na mesma linguagem feirante,repleta de chavões e versões simplistas do problema, alguma coisa se parte mais a fundo.lkj Em abstracto, quem poderá deixar de subscrever o princípio do mérito para as progressões?! Ninguém. Por que terá de ser o caminho para lá este trambolho legal, este terrorismo papeliano incompreensível? Na prática, este modelo de avaliação é a crucificação absurdesca de uma multidão já em estado de anulação, já em processo de opressão, de assédio legislativo, de uma vingança processual deliberada e bem nítida contra si.Veremos se esta teimosia triunfalística em castigar de oco os professores terá valido a pena ou se a guerra comprada e assim querida não alastra e contagiatodos os que, de momento, estão amarrados a leis e a códigos que mais os manietam e mais os amordaçam.

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