PALAVROSSAVRVS REX: ESSE SILÊNCIO ESTRIDENTE: QUEREM MATAR-NOS DE DESÂNIMO

30-09-2009
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«O Bloco de Esquerda e o PCP apontaram hoje, no Parlamento, a nomeação de Jorge Coelho para presidir à Mota-Engil como um exemplo de promiscuidade entre a política e os negócios. O PCP foi mais longe e desfiou uma longa lista de ex-governantes que foram para grandes empresas. E ficou sem resposta de todas as bancadas.»lkjQuerem matar-nos de desânimo, é isso.É bom que contra a corrente se faça notar que isto, por muito dentro da lei actual que esteja,não é um caminho aceitável. Talvez agora compreendamos melhoro afastamento do Engenheiro Cravinho, quando visava à regulação apertadade estas promiscuidades diacrónicas Estado/Privados,porque elas, legais que sejam, autorizam-nos a pensar tudo.lkjNota final: fiquei horrorizado com o testemunho de Maria José Nogueira Pinto,no Jornal das Nove, de Mário Crespo, rouquejando protestos favoráveisa esta tendência nebulosa no Estado.Cada vez que certas vozes, que perderam há muito a independência e o sentido da totalidade do País, como José Miguel Júdice,Proença de Carvalho,Maria José Nogueira Pinto, e outros,mais se nos acentua a ideia de que o Estado e o séquito dos seus mais privilegiados privilegiáveis não inflecte de um caminhode sonegação da Justiça e da Transparência, prolongando assimum dos mais amargos frutos da Liberdade e do 25 de Abril.lkjConforta-me sentir e saber que António José Seguro talvez seja dos poucosque ainda não perdeu o sentido de onde está o Povo Português,a quem os Políticos deveriam SERVIR, em vez de servirem tão diligentemente os Portentados Económicos.ljlkjAngustia-me sentir e saber coisas pouco parlamentarescomo esta: «Nem mesmo a Assembleia da República escapou ao rol: "Até temos um deputado, porta-voz de um partido, e logo o mais representado que é provedor das empresas de trabalho temporário e defende, claro está com toda a independência que a legislação laboral devia ser mais liberalizada", prosseguiu Bernardino Soares, referindo-se ao dirigente socialista Vitalino Canas.»lkjComentários de OuroEste é um dos meus favoritos:lkj 10.04.2008 - 10h33 - Anónimo, PatacãoDeixemo-nos de merdas e passemos a votar bem, isso é que temos de fazer, não temos quem nos defenda neste País de oportunistas e bandidos com ou sem diploma, nem presidente da república nem deputados nem ninguém quer saber de nós,estamos completamente ao abandono, não estou de acordo quando dizem "temos o que merecemos", eu pessoalmente não acho que tenha o que mereço, pago os meus impostos sempre, trabalho e dou o meu melhor e não sou nenhum aldrabão,sou um dos que não aceito esta merda de gente e acho que há muitas pessoas que também não se identificam com este estado de coisas ou com estas pessoas, mas que posso eu fazer, o que é que podemos fazer a não ser nas urnas, os militares já practicamente não existem e estão "controlados" para o que der e vier, sinceramente não vejo outra maneira de nos vermos livres destes corruptos e vendidos que grassam neste País.


«O Bloco de Esquerda e o PCP apontaram hoje, no Parlamento, a nomeação de Jorge Coelho para presidir à Mota-Engil como um exemplo de promiscuidade entre a política e os negócios. O PCP foi mais longe e desfiou uma longa lista de ex-governantes que foram para grandes empresas. E ficou sem resposta de todas as bancadas.»lkjQuerem matar-nos de desânimo, é isso.É bom que contra a corrente se faça notar que isto, por muito dentro da lei actual que esteja,não é um caminho aceitável. Talvez agora compreendamos melhoro afastamento do Engenheiro Cravinho, quando visava à regulação apertadade estas promiscuidades diacrónicas Estado/Privados,porque elas, legais que sejam, autorizam-nos a pensar tudo.lkjNota final: fiquei horrorizado com o testemunho de Maria José Nogueira Pinto,no Jornal das Nove, de Mário Crespo, rouquejando protestos favoráveisa esta tendência nebulosa no Estado.Cada vez que certas vozes, que perderam há muito a independência e o sentido da totalidade do País, como José Miguel Júdice,Proença de Carvalho,Maria José Nogueira Pinto, e outros,mais se nos acentua a ideia de que o Estado e o séquito dos seus mais privilegiados privilegiáveis não inflecte de um caminhode sonegação da Justiça e da Transparência, prolongando assimum dos mais amargos frutos da Liberdade e do 25 de Abril.lkjConforta-me sentir e saber que António José Seguro talvez seja dos poucosque ainda não perdeu o sentido de onde está o Povo Português,a quem os Políticos deveriam SERVIR, em vez de servirem tão diligentemente os Portentados Económicos.ljlkjAngustia-me sentir e saber coisas pouco parlamentarescomo esta: «Nem mesmo a Assembleia da República escapou ao rol: "Até temos um deputado, porta-voz de um partido, e logo o mais representado que é provedor das empresas de trabalho temporário e defende, claro está com toda a independência que a legislação laboral devia ser mais liberalizada", prosseguiu Bernardino Soares, referindo-se ao dirigente socialista Vitalino Canas.»lkjComentários de OuroEste é um dos meus favoritos:lkj 10.04.2008 - 10h33 - Anónimo, PatacãoDeixemo-nos de merdas e passemos a votar bem, isso é que temos de fazer, não temos quem nos defenda neste País de oportunistas e bandidos com ou sem diploma, nem presidente da república nem deputados nem ninguém quer saber de nós,estamos completamente ao abandono, não estou de acordo quando dizem "temos o que merecemos", eu pessoalmente não acho que tenha o que mereço, pago os meus impostos sempre, trabalho e dou o meu melhor e não sou nenhum aldrabão,sou um dos que não aceito esta merda de gente e acho que há muitas pessoas que também não se identificam com este estado de coisas ou com estas pessoas, mas que posso eu fazer, o que é que podemos fazer a não ser nas urnas, os militares já practicamente não existem e estão "controlados" para o que der e vier, sinceramente não vejo outra maneira de nos vermos livres destes corruptos e vendidos que grassam neste País.

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