PALAVROSSAVRVS REX: SAPROXILÓBIO EM TODA A GENTE

30-09-2009
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De novo, está um belo dia para morrer às mãos da Poesia.Porque, andando por aí, ninguém mais a olha nos olhos ou lhe pega na mão.Em vão esperarás o auxílio dos demais seres humanos quando todos estão perdidos para si mesmos, quanto mais para os outros.Quem é que tem Constâncio na mão, quem é que dita que tenha de ser eu,na minha carne, mais um, a pagar o preço de este Pogrom portuguêsque cerca de constrangimentos maliciosos a classe dos professores e outros,mas deixa incólumes corruptos comprovados, administrações bancárias criminosascom processos de actuação muitíssimo pouco decentes e absolutamente nada recomendáveis? Por que motivo, de repente,o Mundo em Portugal está tão ao contrário como uma condenação à morte de cada qual,como um gaseamento lento e sorna das consciências, das vontades, dos corações e das mentes?! lkjTenho pedido, implorado, rezado para sair de esta misteriosa miséria material maldita para que me vi atirado desde o primeiríssimo momento de estes três anos e meio: é por puro amor que tantas vezes nos deixamos matar, quando ficamos ou quando vamos.lkjTenho procurado sair do meu desinvestimento e da minha descrença sob este cerco medonho de políticas de educação sem qualquer juízo nos cornos. Atribuo a uma só causa o meu presente desgosto e desajuste ao nosso Paísnas mãos firmes de uma maioria minoritária de impositivos ignorantes cretinos: políticas sacrificiais, unilaterais, frias, de terror, sem bom-senso, aplicadas à ceguinho seja eu, juguladoras de apaixonados devotados ao seu trabalho de ensinar, juguladoras de incompetentes e alheados dele, políticas já na causa-raiz de mortes reais e literais e outras microdevastações de que não rezaria a história, caso não houvesse arte para as narrar. lkjGrande, grave erro, que a Poesia não aceita e muito menos compreende, é que se procure limpar um sistema dos seus vícios e insuficiênciasaniquilando oprimentemente o próprio sustentáculo dele com pretextos pulhas.Não eram os judeus dos Campos, sob o III Reich, além de destinados ao extermínio,a força escrava que o tornava operativo e possível?! Arrangem outro Bode!Um simples relance avaliativo da nossa Justiça, da nossa Regulação Bancária, da nossa Economia e da nossa Democracia, demonstraria claramente termos ultrapassado há muito um estado avançado de caruncho saproxilóbio.lkjCidadão, há momentos em que dar uma cambalhota é pouco!Manuela Ferreira Leite deu tardiamente a sua, movida por bons argumentos e ainda melhores testemunhos.É agora necessário além disso rebolar no chão, fazer a roda, piruetas e pinos. Dar cada qual a sua cambalhota será por uma de muitas vezes afirmar que «Não! Não foderão para sempre connosco!»


De novo, está um belo dia para morrer às mãos da Poesia.Porque, andando por aí, ninguém mais a olha nos olhos ou lhe pega na mão.Em vão esperarás o auxílio dos demais seres humanos quando todos estão perdidos para si mesmos, quanto mais para os outros.Quem é que tem Constâncio na mão, quem é que dita que tenha de ser eu,na minha carne, mais um, a pagar o preço de este Pogrom portuguêsque cerca de constrangimentos maliciosos a classe dos professores e outros,mas deixa incólumes corruptos comprovados, administrações bancárias criminosascom processos de actuação muitíssimo pouco decentes e absolutamente nada recomendáveis? Por que motivo, de repente,o Mundo em Portugal está tão ao contrário como uma condenação à morte de cada qual,como um gaseamento lento e sorna das consciências, das vontades, dos corações e das mentes?! lkjTenho pedido, implorado, rezado para sair de esta misteriosa miséria material maldita para que me vi atirado desde o primeiríssimo momento de estes três anos e meio: é por puro amor que tantas vezes nos deixamos matar, quando ficamos ou quando vamos.lkjTenho procurado sair do meu desinvestimento e da minha descrença sob este cerco medonho de políticas de educação sem qualquer juízo nos cornos. Atribuo a uma só causa o meu presente desgosto e desajuste ao nosso Paísnas mãos firmes de uma maioria minoritária de impositivos ignorantes cretinos: políticas sacrificiais, unilaterais, frias, de terror, sem bom-senso, aplicadas à ceguinho seja eu, juguladoras de apaixonados devotados ao seu trabalho de ensinar, juguladoras de incompetentes e alheados dele, políticas já na causa-raiz de mortes reais e literais e outras microdevastações de que não rezaria a história, caso não houvesse arte para as narrar. lkjGrande, grave erro, que a Poesia não aceita e muito menos compreende, é que se procure limpar um sistema dos seus vícios e insuficiênciasaniquilando oprimentemente o próprio sustentáculo dele com pretextos pulhas.Não eram os judeus dos Campos, sob o III Reich, além de destinados ao extermínio,a força escrava que o tornava operativo e possível?! Arrangem outro Bode!Um simples relance avaliativo da nossa Justiça, da nossa Regulação Bancária, da nossa Economia e da nossa Democracia, demonstraria claramente termos ultrapassado há muito um estado avançado de caruncho saproxilóbio.lkjCidadão, há momentos em que dar uma cambalhota é pouco!Manuela Ferreira Leite deu tardiamente a sua, movida por bons argumentos e ainda melhores testemunhos.É agora necessário além disso rebolar no chão, fazer a roda, piruetas e pinos. Dar cada qual a sua cambalhota será por uma de muitas vezes afirmar que «Não! Não foderão para sempre connosco!»

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