Ainda inconsciente do asco que o País vai nutrindo pelo desígnio zimbabueano que José Sócrates alimenta para Portugal, um que seca e devasta as oposições deitando mão a todos os meios e poderes existentes, sobretudo os Media, concentrando-os numa barreira de mentira, de branqueamento de erros, autismos anacrónicos e gaffes, foi designado o diáfano e sublimado presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, como coordenador da moção-de-encher de José Sócrates ao próximo congresso do PS. Já se percebe que muitas cabeças corruptas vão rolar, só mediaticamente e não tanto na Justiça, ao longo de este ano de 2009: casos como os da Gebalis, de eventual gestão danosa na CP, de fraude por grosso dos administradores reformados milionariamente da CGD por incapacidade física mas que afinal se desdobram em esforços para irem ganhar outros milhares de euros empregados dourados noutro lado qualquer a peso de ouro, casos assim serão atirados para os Media a fim de nos dar a ilusão de justiça que na verdade distrair-nos-á do essencial: o Governo português, à falta de rumo e de ideias, vai olhar para Obama e decalcar-lhe o melhor paleio e medidas que expender. E é assim que, funcionando como um Obama interno, António Costa, que existe mais como comentador de si mesmo, autarca e político, na Quadratura do Triângulo das Bermudas onde desaparecem a Verdade Profunda e os Factos Relevantes na vaidade de cada qual, liderará mais alguma coisa. Como autarca assediador dos vendedores de castanhas, estará à frente de uma equipa que se define como "força de unidade", fórmula de igreja, na "esquerda democrática" e "preparada para governar" como até aqui, em favor do sacrossanto lucro, do lucro pelo lucro, do lucro especulativo, de que todos, enquanto contribuintes encostados às tábuas, somos e vamos sendo mansos salvadores. Segundo a fonte inquinada da direcção do PS [partido que ainda não percebeu que está em crise e a caminho do mesmo deserto praticado pesporrentemente contra a pluralidade democrática e o equilíbrio constitucoinal dos poderes], a moção de estratégia do secretário-geral socialista, José Sócrates, para o próximo congresso do partido - que se realizará entre 27 de Fevereiro e 01 de Março, em Espinho -, integra onze elementos certamente murchos, articulados, usando de preferência Duracell, dentro da lógica subserviente e seguidista que caracteriza a linha mugabeana da legislatura PS e da liderança indiscutível do Socratismo.
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Ainda inconsciente do asco que o País vai nutrindo pelo desígnio zimbabueano que José Sócrates alimenta para Portugal, um que seca e devasta as oposições deitando mão a todos os meios e poderes existentes, sobretudo os Media, concentrando-os numa barreira de mentira, de branqueamento de erros, autismos anacrónicos e gaffes, foi designado o diáfano e sublimado presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, como coordenador da moção-de-encher de José Sócrates ao próximo congresso do PS. Já se percebe que muitas cabeças corruptas vão rolar, só mediaticamente e não tanto na Justiça, ao longo de este ano de 2009: casos como os da Gebalis, de eventual gestão danosa na CP, de fraude por grosso dos administradores reformados milionariamente da CGD por incapacidade física mas que afinal se desdobram em esforços para irem ganhar outros milhares de euros empregados dourados noutro lado qualquer a peso de ouro, casos assim serão atirados para os Media a fim de nos dar a ilusão de justiça que na verdade distrair-nos-á do essencial: o Governo português, à falta de rumo e de ideias, vai olhar para Obama e decalcar-lhe o melhor paleio e medidas que expender. E é assim que, funcionando como um Obama interno, António Costa, que existe mais como comentador de si mesmo, autarca e político, na Quadratura do Triângulo das Bermudas onde desaparecem a Verdade Profunda e os Factos Relevantes na vaidade de cada qual, liderará mais alguma coisa. Como autarca assediador dos vendedores de castanhas, estará à frente de uma equipa que se define como "força de unidade", fórmula de igreja, na "esquerda democrática" e "preparada para governar" como até aqui, em favor do sacrossanto lucro, do lucro pelo lucro, do lucro especulativo, de que todos, enquanto contribuintes encostados às tábuas, somos e vamos sendo mansos salvadores. Segundo a fonte inquinada da direcção do PS [partido que ainda não percebeu que está em crise e a caminho do mesmo deserto praticado pesporrentemente contra a pluralidade democrática e o equilíbrio constitucoinal dos poderes], a moção de estratégia do secretário-geral socialista, José Sócrates, para o próximo congresso do partido - que se realizará entre 27 de Fevereiro e 01 de Março, em Espinho -, integra onze elementos certamente murchos, articulados, usando de preferência Duracell, dentro da lógica subserviente e seguidista que caracteriza a linha mugabeana da legislatura PS e da liderança indiscutível do Socratismo.