PALAVROSSAVRVS REX: O EXAGERADO TRAUMA DA OMELETE FAFENSE

30-09-2009
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Começo a ter pena, imensa pena dos artilheiros dos ovos fafenses.Tudo o que se possa fazer para domesticar de respeitinho e intimidar de silêncio os portugueses vai bem encaminhado e desde pequenino se prova o cacete da ordem.Quanto a eles? Eles resistem. Eles vencem.khlObviamente, ovularmente, que não se pode aplaudir a violência como conduta, como metodologia negocial, como forma de pressão e aí fizeram bem os pais, os professores, as escolas e os dirigentes sindicais em se demarcarem dos extremosda omelete em assuada de ontem. Mas é preocupante que mesmo contra injustiças escandalosas presentes ou futuras,os cidadãos não encontrem um meio natural de expressão da frustração sem a presença obediente, cinotécnica, repressora e intimidatória das polícias.Há uma dissuasão que persuade e uma desmobilização que acende.lkjA mim o que se me dá para estranhar também é que simultaneamentenão se condene, uma instância qualquer que condene, vá! alguém, o Sr. Albino Almeida, da Confap, por exemplo, de igual modo [e se fique hirto e insensível] a omelete viciadaque é a vida portuguesa e o seu insuportável controlo mediático, presente mesmo nos jornais gratuitos, alienantemente transcritivos,que trazem a versão governamental, mas raramente o contraponto sindical ou de especialistas, anulando a função crítica abrangente do comum leitor de jornais. lkjO filtro e o condicionamento dos factos, a normalização omissa das realidades anormais,o manto controleiro sobre os meios de comunicação social determina que apenasvingue e singre a versão mais conveniente ao Governo. É isto ainda uma democracia?O controlo apertado dos Media só alegra o controleirismo resiliente de antidemocratase não nos podemos resignar a este estado de coisas. Não somos vermes. Já agora, têm todos medo do engenheiro Sócrates porquê?


Começo a ter pena, imensa pena dos artilheiros dos ovos fafenses.Tudo o que se possa fazer para domesticar de respeitinho e intimidar de silêncio os portugueses vai bem encaminhado e desde pequenino se prova o cacete da ordem.Quanto a eles? Eles resistem. Eles vencem.khlObviamente, ovularmente, que não se pode aplaudir a violência como conduta, como metodologia negocial, como forma de pressão e aí fizeram bem os pais, os professores, as escolas e os dirigentes sindicais em se demarcarem dos extremosda omelete em assuada de ontem. Mas é preocupante que mesmo contra injustiças escandalosas presentes ou futuras,os cidadãos não encontrem um meio natural de expressão da frustração sem a presença obediente, cinotécnica, repressora e intimidatória das polícias.Há uma dissuasão que persuade e uma desmobilização que acende.lkjA mim o que se me dá para estranhar também é que simultaneamentenão se condene, uma instância qualquer que condene, vá! alguém, o Sr. Albino Almeida, da Confap, por exemplo, de igual modo [e se fique hirto e insensível] a omelete viciadaque é a vida portuguesa e o seu insuportável controlo mediático, presente mesmo nos jornais gratuitos, alienantemente transcritivos,que trazem a versão governamental, mas raramente o contraponto sindical ou de especialistas, anulando a função crítica abrangente do comum leitor de jornais. lkjO filtro e o condicionamento dos factos, a normalização omissa das realidades anormais,o manto controleiro sobre os meios de comunicação social determina que apenasvingue e singre a versão mais conveniente ao Governo. É isto ainda uma democracia?O controlo apertado dos Media só alegra o controleirismo resiliente de antidemocratase não nos podemos resignar a este estado de coisas. Não somos vermes. Já agora, têm todos medo do engenheiro Sócrates porquê?

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