PALAVROSSAVRVS REX: O HORRENDO HOMEM DO PASSIVO

29-09-2009
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Sócrates é por estes dias um santinho loquaz. Omnipresente, omni-anunciante, esgotou Portugal de bordões enganosos como o célebre circense «pela primeira vez em Portugal»; vampirou-lhe a paciência por pura sobreexposição mediática da sua maneirenta, nefanda e nefasta pessoa. Apresenta-se nos debates com horas de trabalho de assessorias sobre papéis antigos, especialmente a assessoria Obama, que lhe prepara as cascas de banana e as ridicularizações reles do adversário para espectacularizar os Debates e eventualmente capitalizar apoiados. Sempre o mesmo esgar velhaco coroa um interminável autoconvencimento. A 27 de Setembro, esse hábil manejador da imagem, da loquacidade plástica do Nulo, da malícia política pura e dura, terá o seu pontapé no cu urgente e merecido porque a desonestidade, o favoritismo e o corporativismo partidário-clientelar nunca foram tão longe em trinta e cinco anos de Governos. O Passivo Português, a Dívida Pública Portuguesa, a desmoralização e o esmagamento de pessoas também nunca foram tão longe. Toda a incompetência se resume nisto: «Eu, eu, eu, eu, eu.» Como os antigos ou intemporais ditadores e tiranos, mesmo Chávez, esse grande louco elogiado por Stone, encornou a ideia de tudo o que o País é ou faz se lhe deve e passará por suas mãos e vontade. Não há Maledicência que chegue para tanta Malfeitoria. Para além de tudo que os telefonadores avençados blaterem nos Fora radiofónicos ou da SICN, já é lucro que MFL nada tenha de esse grotesco: «"Espero que o PS seja tão responsável como o PSD, que deu seis anos de governos minoritários ao engenheiro Guterres."»


Sócrates é por estes dias um santinho loquaz. Omnipresente, omni-anunciante, esgotou Portugal de bordões enganosos como o célebre circense «pela primeira vez em Portugal»; vampirou-lhe a paciência por pura sobreexposição mediática da sua maneirenta, nefanda e nefasta pessoa. Apresenta-se nos debates com horas de trabalho de assessorias sobre papéis antigos, especialmente a assessoria Obama, que lhe prepara as cascas de banana e as ridicularizações reles do adversário para espectacularizar os Debates e eventualmente capitalizar apoiados. Sempre o mesmo esgar velhaco coroa um interminável autoconvencimento. A 27 de Setembro, esse hábil manejador da imagem, da loquacidade plástica do Nulo, da malícia política pura e dura, terá o seu pontapé no cu urgente e merecido porque a desonestidade, o favoritismo e o corporativismo partidário-clientelar nunca foram tão longe em trinta e cinco anos de Governos. O Passivo Português, a Dívida Pública Portuguesa, a desmoralização e o esmagamento de pessoas também nunca foram tão longe. Toda a incompetência se resume nisto: «Eu, eu, eu, eu, eu.» Como os antigos ou intemporais ditadores e tiranos, mesmo Chávez, esse grande louco elogiado por Stone, encornou a ideia de tudo o que o País é ou faz se lhe deve e passará por suas mãos e vontade. Não há Maledicência que chegue para tanta Malfeitoria. Para além de tudo que os telefonadores avençados blaterem nos Fora radiofónicos ou da SICN, já é lucro que MFL nada tenha de esse grotesco: «"Espero que o PS seja tão responsável como o PSD, que deu seis anos de governos minoritários ao engenheiro Guterres."»

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