PALAVROSSAVRVS REX: A CARNE DO POEMA

30-09-2009
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Errante, procuro a Suma Artee ela, aquosa, altíssima, borbota-me feroz como a mandíbula do felino,como o fácil estalar de ossos entre os dentes da hiena.Derivo ao faro da beleza e do sublimee ambos me eclodem como a brusca inflexãonatatória do grande tubarão branco ao mínimo sanguíneo odor.Conheço o oásis, os fios de água que esbranquiçam espumosos pela rocha,mas é o punhal e o longo caninoo que se me desembainha da alma.Não me negarei a torrente nem o degelo.Não estrangularei este cio de fometenebrosa que se me aninhouno âmago. Não conheço sossego senão no devorar maciço do verbo carneque acontece acontecer-me.


Errante, procuro a Suma Artee ela, aquosa, altíssima, borbota-me feroz como a mandíbula do felino,como o fácil estalar de ossos entre os dentes da hiena.Derivo ao faro da beleza e do sublimee ambos me eclodem como a brusca inflexãonatatória do grande tubarão branco ao mínimo sanguíneo odor.Conheço o oásis, os fios de água que esbranquiçam espumosos pela rocha,mas é o punhal e o longo caninoo que se me desembainha da alma.Não me negarei a torrente nem o degelo.Não estrangularei este cio de fometenebrosa que se me aninhouno âmago. Não conheço sossego senão no devorar maciço do verbo carneque acontece acontecer-me.

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