PALAVROSSAVRVS REX: PIADA ÁCIDA DUM OFFSHORE EXPERT

30-09-2009
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Depois de quatro meses onde o conceito de offshore e José Sócrates, ramo famíliar Monteiro, BPN, ex-ministros amnésicos, políticos e quejandos, se tornaram, aos olhos da opinião pública não alienada, uma só e mesma coisa, parece por demais evidente que o ainda-PM só pode estar a brincar e a fazer troça dos portugueses. Nós lemos jornais e sabemos o fedor a offshore que tresanda da política promíscua em Portugal. A Europa que lê jornais e que pôde ler por alto sobre um ex-ministro do Ambiente português conectado, por mais que lhe custe, a um caso de luvas e offshores deve achar piada a esta convicção unilateral. O pior é que não nos é desconhecido este perfil apanha-bolas do primeiro-ministro, este paleio plástico que o coloca com o corpo num lado, a mente noutro bem diferente. Por isso é que a fantasia do país maravilhoso em que vive passa ao largo do país difícil, cruel e rastejante em que nós vivemos: «O primeiro-ministro português, José Sócrates, defendeu hoje em Bruxelas que os bancos europeus devem ser proibidos de trabalhar com paraísos fiscais, mesmo que uma decisão idêntica não seja tomada a nível mundial pelo G-20."Faz sentido, se não houver consenso ao nível do Mundo, que a Europa decida ela própria que os seus bancos não devem trabalhar com paraísos fiscais", afirmou Sócrates no final da Cimeira da Primavera da União Europeia. Para o chefe do Governo português "este é o momento" para se tomarem decisões nesse sentido "sem ter a mínima hesitação nesta matéria".»


Depois de quatro meses onde o conceito de offshore e José Sócrates, ramo famíliar Monteiro, BPN, ex-ministros amnésicos, políticos e quejandos, se tornaram, aos olhos da opinião pública não alienada, uma só e mesma coisa, parece por demais evidente que o ainda-PM só pode estar a brincar e a fazer troça dos portugueses. Nós lemos jornais e sabemos o fedor a offshore que tresanda da política promíscua em Portugal. A Europa que lê jornais e que pôde ler por alto sobre um ex-ministro do Ambiente português conectado, por mais que lhe custe, a um caso de luvas e offshores deve achar piada a esta convicção unilateral. O pior é que não nos é desconhecido este perfil apanha-bolas do primeiro-ministro, este paleio plástico que o coloca com o corpo num lado, a mente noutro bem diferente. Por isso é que a fantasia do país maravilhoso em que vive passa ao largo do país difícil, cruel e rastejante em que nós vivemos: «O primeiro-ministro português, José Sócrates, defendeu hoje em Bruxelas que os bancos europeus devem ser proibidos de trabalhar com paraísos fiscais, mesmo que uma decisão idêntica não seja tomada a nível mundial pelo G-20."Faz sentido, se não houver consenso ao nível do Mundo, que a Europa decida ela própria que os seus bancos não devem trabalhar com paraísos fiscais", afirmou Sócrates no final da Cimeira da Primavera da União Europeia. Para o chefe do Governo português "este é o momento" para se tomarem decisões nesse sentido "sem ter a mínima hesitação nesta matéria".»

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