Da Literatura: CITAÇÃO, 174

30-09-2009
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Miguel Abrantes, Cavaco:«José Eduardo Martins insultou Afonso Candal no plenário da Assembleia da República. Não foi uma coisa que lhe tivesse saído da boca para fora sem pensar, porque repetiu vezes sem conta a expressão “Vai para o caralho”. O mesmo José Eduardo Martins insultou Sócrates num debate quinzenal. Ambas as situações foram transmitidas pelas televisões.As cenas lamentáveis na Assembleia Legislativa da Madeira são o pão nosso de cada dia. O próprio Presidente da República foi enxovalhado ao não lhe ter sido permitida a entrada no parlamento regional.É o Presidente da República que, depois de nunca se ter pronunciado sobre todas estas situações, tem o topete de se pronunciar sobre o caso Pinho. E é tanto mais deslocada a sua declaração quanto Pinho foi imediatamente demitido, não havendo, portanto, mais nada a acrescentar.»Adenda minha. Ontem, na SIC, Maria Filomena Mónica, insuspeita de simpatia pelo actual PS, considerou um disparate a demissão de Manuel Pinho, lembrando o episódio, ocorrido no plenário do Parlamento Europeu, quando Raul Rosado Fernandes, Prof. Catedrático Jubilado de Filologia Clássica da Faculdade de Letras de Lisboa, então deputado do CDS-PP (1995-99), agrediu um colega sem quaisquer consequências.Etiquetas: Citações

Miguel Abrantes, Cavaco:«José Eduardo Martins insultou Afonso Candal no plenário da Assembleia da República. Não foi uma coisa que lhe tivesse saído da boca para fora sem pensar, porque repetiu vezes sem conta a expressão “Vai para o caralho”. O mesmo José Eduardo Martins insultou Sócrates num debate quinzenal. Ambas as situações foram transmitidas pelas televisões.As cenas lamentáveis na Assembleia Legislativa da Madeira são o pão nosso de cada dia. O próprio Presidente da República foi enxovalhado ao não lhe ter sido permitida a entrada no parlamento regional.É o Presidente da República que, depois de nunca se ter pronunciado sobre todas estas situações, tem o topete de se pronunciar sobre o caso Pinho. E é tanto mais deslocada a sua declaração quanto Pinho foi imediatamente demitido, não havendo, portanto, mais nada a acrescentar.»Adenda minha. Ontem, na SIC, Maria Filomena Mónica, insuspeita de simpatia pelo actual PS, considerou um disparate a demissão de Manuel Pinho, lembrando o episódio, ocorrido no plenário do Parlamento Europeu, quando Raul Rosado Fernandes, Prof. Catedrático Jubilado de Filologia Clássica da Faculdade de Letras de Lisboa, então deputado do CDS-PP (1995-99), agrediu um colega sem quaisquer consequências.Etiquetas: Citações

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