Carris, 26 de Abril de 2008...e assim nos tornamos num fogofátuo, na lonjura da distância que nos separaé como correr a tentar encontrar o arco-íriso sorriso que nos fogecomo a areia por entre os dedoso desejo que vai ardendonum lento queimar da lenha no alto da montanhaansiamos o nascer do Solcomo o começo de uma nova vidauma esperança adormecidanas longas sombras me vou escondervejo-te dormir o sonho dos anjose dos outros que se levantarãopara um dia...num mar ardentedescansar o corpo, adormecer a alma...Fotografia: © José Afonso Duarte
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Carris, 26 de Abril de 2008...e assim nos tornamos num fogofátuo, na lonjura da distância que nos separaé como correr a tentar encontrar o arco-íriso sorriso que nos fogecomo a areia por entre os dedoso desejo que vai ardendonum lento queimar da lenha no alto da montanhaansiamos o nascer do Solcomo o começo de uma nova vidauma esperança adormecidanas longas sombras me vou escondervejo-te dormir o sonho dos anjose dos outros que se levantarãopara um dia...num mar ardentedescansar o corpo, adormecer a alma...Fotografia: © José Afonso Duarte