Carris: Movimento Perpétuo.

04-10-2009
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Carris, 28 de Fevereiro de 2006É como um movimento perpétuo, algo que se inicia e nunca mais termina... vai-se mantendo...É como ver as estações passar uma atrás da outra e sempre na mesma ordem...É como aquela curva que está sempre depois daquela outra... ou então ao contrário, mas nunca de outra forma...É como o Homem que por nós passa, sempre em direcção ao fundo do vale... e nunca ao contrário...É como as casas que lá estão, aparentemente perpétuas...É como o grande penedo, que nos trás a Saudade...É como o virar de costas quando mais uma vez nos despedimos para cedo voltar...É como as nuvens que passam sempre baixas ou talvez não, mas que vão voltar...É como a chuva que cai, o nevoeiro que fica, a neve que enregela, o vento que corta...É como os nossos passos... já no final como um movimento perpétuo...É como os nossos desejos, perpétuos, de lá ficar......só desejo que a memória também seja perpétua.Fotografia © Rui C. Barbosa


Carris, 28 de Fevereiro de 2006É como um movimento perpétuo, algo que se inicia e nunca mais termina... vai-se mantendo...É como ver as estações passar uma atrás da outra e sempre na mesma ordem...É como aquela curva que está sempre depois daquela outra... ou então ao contrário, mas nunca de outra forma...É como o Homem que por nós passa, sempre em direcção ao fundo do vale... e nunca ao contrário...É como as casas que lá estão, aparentemente perpétuas...É como o grande penedo, que nos trás a Saudade...É como o virar de costas quando mais uma vez nos despedimos para cedo voltar...É como as nuvens que passam sempre baixas ou talvez não, mas que vão voltar...É como a chuva que cai, o nevoeiro que fica, a neve que enregela, o vento que corta...É como os nossos passos... já no final como um movimento perpétuo...É como os nossos desejos, perpétuos, de lá ficar......só desejo que a memória também seja perpétua.Fotografia © Rui C. Barbosa

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