Carrazeda de Ansiães em palavras e imagens: Atrasos no Centro Cívico em Tribunal

02-10-2009
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A Câmara Municipal de Carrazeda de Ansiães accionou um processo em Tribunal contra o empreiteiro responsável pela construção do Centro Cívico. O atraso na conclusão dos trabalhos e a degradação dos que já estão executados estão na base desta atitude do Município.O Centro Cívico anda em obras há cerca de seis anos e é uma das peças de uma empreitada mais abrangente, designada por arranjo urbanístico entre as ruas Luís de Camões e Marechal Gomes da Costa - a mais cara obra de todos os tempos no concelho de Carrazeda, representando um investimento de cerca de cinco milhões de euros.Os trabalhos já arrancaram em 2001 e logo no desaterro do local registou-se uma derrapagem nos prazos. Devido às características geológicas foi necessário recorrer ao uso de explosivos o que demorou a empreitada.Mesmo assim, e tendo em conta que a obra deveria estar concluída no prazo de um ano, a inauguração no início de 2003 afigurava-se como uma data razoável. Enquanto os restante trabalhos foram sendo concluídos, o Centro Cívico começou a marcar passo. Até hoje.Pela parte do empreiteiro, o argumento com mais força é o de que a Câmara não pagava a horas, situação rebatida pelo presidente da Câmara Municipal de Carrazeda, Eugénio de Castro, que afirma que "os pagamentos estão em dia".Os atrasos nos trabalhos foram, no entanto, o motivo para a autarquia avançar para Tribunal. "Tentámos chegar a um acordo mas não conseguimos, pelo que o processo avançou para contencioso", disse o autarca.Mas este contratempo adia para altura indefinida a abertura de um espaço considerado essencial no concelho, já que não dispõe de uma única sala de espectáculos preparada para o efeito. Rádio Ansiães/Eduardo Pinto


A Câmara Municipal de Carrazeda de Ansiães accionou um processo em Tribunal contra o empreiteiro responsável pela construção do Centro Cívico. O atraso na conclusão dos trabalhos e a degradação dos que já estão executados estão na base desta atitude do Município.O Centro Cívico anda em obras há cerca de seis anos e é uma das peças de uma empreitada mais abrangente, designada por arranjo urbanístico entre as ruas Luís de Camões e Marechal Gomes da Costa - a mais cara obra de todos os tempos no concelho de Carrazeda, representando um investimento de cerca de cinco milhões de euros.Os trabalhos já arrancaram em 2001 e logo no desaterro do local registou-se uma derrapagem nos prazos. Devido às características geológicas foi necessário recorrer ao uso de explosivos o que demorou a empreitada.Mesmo assim, e tendo em conta que a obra deveria estar concluída no prazo de um ano, a inauguração no início de 2003 afigurava-se como uma data razoável. Enquanto os restante trabalhos foram sendo concluídos, o Centro Cívico começou a marcar passo. Até hoje.Pela parte do empreiteiro, o argumento com mais força é o de que a Câmara não pagava a horas, situação rebatida pelo presidente da Câmara Municipal de Carrazeda, Eugénio de Castro, que afirma que "os pagamentos estão em dia".Os atrasos nos trabalhos foram, no entanto, o motivo para a autarquia avançar para Tribunal. "Tentámos chegar a um acordo mas não conseguimos, pelo que o processo avançou para contencioso", disse o autarca.Mas este contratempo adia para altura indefinida a abertura de um espaço considerado essencial no concelho, já que não dispõe de uma única sala de espectáculos preparada para o efeito. Rádio Ansiães/Eduardo Pinto

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