Carrazeda de Ansiães em palavras e imagens: Sismo/Itália: Estudante portuguesa em Aquila queixa-se de falta de apoio da Embaixada em Roma

01-07-2009
marcar artigo


Liliana Ferronha, a primeira estudante portuguesa que estava em Aquila, Itália, ao abrigo do programa Erasmus, a regressar a Portugal afirmou hoje, no Porto, que "não teve qualquer apoio da Embaixada de Portugal em Itália".A estudante, natural de Carrazeda de Ansiães, que frequenta o curso superior de Saúde do Instituto Politécnico da Guarda (IPG), falava aos jornalistas à chegada ao Aeroporto Sá Carneiro, garantindo que, após o terramoto sentido em Itália na segunda-feira, só teve apoio da sua escola e da Embaixada da Turquia em Roma."Tirando a Embaixada turca, que foi impecável", Liliana Ferronha queixa-se de ela e outra estudante da Guarda, Marta Bento, que viviam no mesmo apartamento junto com duas turcas e uma romena nos arredores de Aquila, de não ter recebido qualquer contacto da Embaixada de Portugal até hoje de manhã.A estudante de Carrazeda de Ansiães referiu que foram contactadas segunda-feira pelo IPG, tendo sido informadas que o Instituto estava em contacto com a Embaixada de Portugal em Roma."Disseram que a Embaixada nos ia contactar, mas só nos contactaram hoje, quando já tudo estava resolvido, já não havia nada para fazer. Não tivemos apoio nenhum [da Embaixada de Portugal em Itália]", disse.Liliana Ferronha acrescentou que, pelo que soube, a Embaixada de Portugal também não contactou qualquer dos outros portugueses em Aquila, sete no total.A estudante disse ainda que ela e a colega não viram "ninguém do programa Erasmus", o que lhes valeu foi o apoio da Embaixada da Turquia."Foi horrível, acordei assustada, eram três e tal da manhã, muito assustada, as minhas colegas saltaram todas das camas mas eu não me conseguia mexer, porque estava tudo a tremer, não sabia o que fazer", disse a estudante. (...) Expresso


Liliana Ferronha, a primeira estudante portuguesa que estava em Aquila, Itália, ao abrigo do programa Erasmus, a regressar a Portugal afirmou hoje, no Porto, que "não teve qualquer apoio da Embaixada de Portugal em Itália".A estudante, natural de Carrazeda de Ansiães, que frequenta o curso superior de Saúde do Instituto Politécnico da Guarda (IPG), falava aos jornalistas à chegada ao Aeroporto Sá Carneiro, garantindo que, após o terramoto sentido em Itália na segunda-feira, só teve apoio da sua escola e da Embaixada da Turquia em Roma."Tirando a Embaixada turca, que foi impecável", Liliana Ferronha queixa-se de ela e outra estudante da Guarda, Marta Bento, que viviam no mesmo apartamento junto com duas turcas e uma romena nos arredores de Aquila, de não ter recebido qualquer contacto da Embaixada de Portugal até hoje de manhã.A estudante de Carrazeda de Ansiães referiu que foram contactadas segunda-feira pelo IPG, tendo sido informadas que o Instituto estava em contacto com a Embaixada de Portugal em Roma."Disseram que a Embaixada nos ia contactar, mas só nos contactaram hoje, quando já tudo estava resolvido, já não havia nada para fazer. Não tivemos apoio nenhum [da Embaixada de Portugal em Itália]", disse.Liliana Ferronha acrescentou que, pelo que soube, a Embaixada de Portugal também não contactou qualquer dos outros portugueses em Aquila, sete no total.A estudante disse ainda que ela e a colega não viram "ninguém do programa Erasmus", o que lhes valeu foi o apoio da Embaixada da Turquia."Foi horrível, acordei assustada, eram três e tal da manhã, muito assustada, as minhas colegas saltaram todas das camas mas eu não me conseguia mexer, porque estava tudo a tremer, não sabia o que fazer", disse a estudante. (...) Expresso

marcar artigo