Enfermeira e auxiliar agredidas no centro de saúde de Vila Flor

02-10-2009
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Uma enfermeira e uma auxiliar que se encontravam de serviço sozinhas no centro de saúde de Vila Flor foram agredidas hoje de madrugada e tiveram de fugir das instalações para pedir auxílio à GNR, confirmou o director da unidade de Saúde. (...)Todos os SAP dos centros de saúde de Bragança continuam a funcionar à noite, num regime de excepção criado pelo Ministério da Saúde até que o distrito seja dotado dos meios de transporte e socorro necessários para um atendimento mais célere às populações.Os centros de saúde funcionam apenas com enfermeiro e auxiliar, durante a noite, e o médico é chamado via telefone sempre que é necessária a sua presença.O director do centro de saúde de Vila Flor disse que "na região a população é em regra pacífica, não havendo necessidade de segurança nestes locais, como acontece nos grandes hospitais".Mas para o responsável este episódio "é um alerta para as situações a que estão expostos e sujeitos os profissionais de saúde que trabalham nestas condições".Marcelino Silva sublinhou ainda que "a ocorrência nada teve a ver com o serviço de saúde ou o regime de atendimento". Lusa


Uma enfermeira e uma auxiliar que se encontravam de serviço sozinhas no centro de saúde de Vila Flor foram agredidas hoje de madrugada e tiveram de fugir das instalações para pedir auxílio à GNR, confirmou o director da unidade de Saúde. (...)Todos os SAP dos centros de saúde de Bragança continuam a funcionar à noite, num regime de excepção criado pelo Ministério da Saúde até que o distrito seja dotado dos meios de transporte e socorro necessários para um atendimento mais célere às populações.Os centros de saúde funcionam apenas com enfermeiro e auxiliar, durante a noite, e o médico é chamado via telefone sempre que é necessária a sua presença.O director do centro de saúde de Vila Flor disse que "na região a população é em regra pacífica, não havendo necessidade de segurança nestes locais, como acontece nos grandes hospitais".Mas para o responsável este episódio "é um alerta para as situações a que estão expostos e sujeitos os profissionais de saúde que trabalham nestas condições".Marcelino Silva sublinhou ainda que "a ocorrência nada teve a ver com o serviço de saúde ou o regime de atendimento". Lusa

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