As autarquias podem ter, nas regiões subdesenvolvidas do interior, um importante papel dinamizador do investimento privado, mas isso não tem acontecido porque a maior parte dos presidente de Câmara são pouco qualificados para o cargo que desempenham. A asserção parte de Luís Sousa, investigador da área das Ciências Humanas do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE). “Muitos dos autarcas que temos, infelizmente, são limitados. Têm competências limitadas. Não são pessoas internacionalizadas, não são pessoas viajadas, que tiveram sucesso no privado”, ou “uma boa carreira administrativa no sector público”, disse o investigador, em entrevista ao Mensageiro. Mensageiro de Bragança
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As autarquias podem ter, nas regiões subdesenvolvidas do interior, um importante papel dinamizador do investimento privado, mas isso não tem acontecido porque a maior parte dos presidente de Câmara são pouco qualificados para o cargo que desempenham. A asserção parte de Luís Sousa, investigador da área das Ciências Humanas do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE). “Muitos dos autarcas que temos, infelizmente, são limitados. Têm competências limitadas. Não são pessoas internacionalizadas, não são pessoas viajadas, que tiveram sucesso no privado”, ou “uma boa carreira administrativa no sector público”, disse o investigador, em entrevista ao Mensageiro. Mensageiro de Bragança