Parar Bolonha: Deputados desconheciam existência de instituições de Ensino Superior sem dinheiro para funcionar

07-07-2009
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Os Institutos Politécnicos de Setúbal, Santarém, Tomar, Guarda e Bragança não têm verbas [provindas do Orçamento de Estado, suficientes] para funcionar e outros três [Institutos Politécnicos], em Lisboa, Castelo Branco e Leiria, precisam de dinheiro para pagar as obras já feitas, denunciou hoje [Luciano Almeida] o presidente do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP), no Parlamento [na comissão parlamentar de Educação, Ciência e Cultura].Lembrando que os Politécnicos também sofreram um corte no orçamento do PIDDAC para 2007, o presidente do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos manifestou preocupação relativamente ao "não investimento na Acção Social" e à falta de verbas para pagar obras concluídas ou em curso em alguns Institutos Politécnicos, relativas a compromissos assumidos em 2006.Luciano Almeida considerou "incompreensível" haver "obras em curso, ou já concluídas este ano, facturas vencidas com base nas verbas de 2006 e os valores inscritos em 2007 serem inferiores aos montantes previstos em 2006".Deputados desconheciam [a] existência de instituições [do Ensino Superior] sem dinheiro para funcionarO deputado do CDS-PP Abel Baptista afirmou ter conhecimento destes dois assuntos e sublinhou que a situação "é complicada". Porém, disse que desconhecia a existência de cinco estabelecimentos Politécnicos "em situação de tal forma grave que as verbas transferidas do Orçamento [de Estado] não são suficientes para pagar [os] salários dos funcionários".O deputado do PS Luís Duarte reconheceu que "talvez tenha havido um erro de estimativa no número de [novos] alunos", que [este ano lectivo] subiu no Ensino Superior, mas adiantou que na discussão do Orçamento de Estado para 2007 "este assunto deverá ser discutido".O deputado socialista disse ainda que "o PS vai perguntar ao Governo o que se passa relativamente às verbas para pagar as obras e ao insuficiente dinheiro para funcionamento das cinco instituições [Politécnicas em causa]".Pode ler-se a notícia integral no Público.


Os Institutos Politécnicos de Setúbal, Santarém, Tomar, Guarda e Bragança não têm verbas [provindas do Orçamento de Estado, suficientes] para funcionar e outros três [Institutos Politécnicos], em Lisboa, Castelo Branco e Leiria, precisam de dinheiro para pagar as obras já feitas, denunciou hoje [Luciano Almeida] o presidente do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP), no Parlamento [na comissão parlamentar de Educação, Ciência e Cultura].Lembrando que os Politécnicos também sofreram um corte no orçamento do PIDDAC para 2007, o presidente do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos manifestou preocupação relativamente ao "não investimento na Acção Social" e à falta de verbas para pagar obras concluídas ou em curso em alguns Institutos Politécnicos, relativas a compromissos assumidos em 2006.Luciano Almeida considerou "incompreensível" haver "obras em curso, ou já concluídas este ano, facturas vencidas com base nas verbas de 2006 e os valores inscritos em 2007 serem inferiores aos montantes previstos em 2006".Deputados desconheciam [a] existência de instituições [do Ensino Superior] sem dinheiro para funcionarO deputado do CDS-PP Abel Baptista afirmou ter conhecimento destes dois assuntos e sublinhou que a situação "é complicada". Porém, disse que desconhecia a existência de cinco estabelecimentos Politécnicos "em situação de tal forma grave que as verbas transferidas do Orçamento [de Estado] não são suficientes para pagar [os] salários dos funcionários".O deputado do PS Luís Duarte reconheceu que "talvez tenha havido um erro de estimativa no número de [novos] alunos", que [este ano lectivo] subiu no Ensino Superior, mas adiantou que na discussão do Orçamento de Estado para 2007 "este assunto deverá ser discutido".O deputado socialista disse ainda que "o PS vai perguntar ao Governo o que se passa relativamente às verbas para pagar as obras e ao insuficiente dinheiro para funcionamento das cinco instituições [Politécnicas em causa]".Pode ler-se a notícia integral no Público.

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