O reversível jmf do Terras do Nunca avança com o indefensável: "Absurdo é ir buscar o argumento estapafúrdio de que o PS está a ir contra uma maioria que não votou nele".Sobre isto, escrevi abaixo: "O que é [politicamente] grave nesta atitude do Governo é poder querer substituir-se ao referendo sobre o Aborto, quando tal fazia parte do seu programa eleitoral."— e como tal defraudar as espectativas do eleitorado que votou socialista.Declara ainda "Porque o PS tem, de facto, a maioria absoluta no país e não apenas na Assembleia". Não querendo entrar em retóricas vazias, era de salientar que o PS obteve 45% dos votos válidos, o que não configura qualquer maioria absoluta "no país", algo convenientemente esquecido pelo jmf.Depois entretém-se a fazer umas somas esquisitas, a fazer umas demonstrações "matemáticas", esquecendo-se que somas de fracções incidentes sobre "populações" diferentes não têm significado físico.Assim, jmf acaba por defender que a soma de três parcelas (Abstenção, PCP, BE) é de 56%, o que deixa 44% para os outros partidos. Nem é suficiente para a alegada maioria absoluta do PS!Dado que o post do Insurgente é inatacável do ponto de vista matemático, desejo muito sucesso ao jmf...PS - q.e.d. : quod erat demonstrandum[ADENDA 2005/05/05 14:34 : corrigida a sigla, com pedido de desculpas ao jmf pelo sucedido. A resposta segue dentro de momentos]
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O reversível jmf do Terras do Nunca avança com o indefensável: "Absurdo é ir buscar o argumento estapafúrdio de que o PS está a ir contra uma maioria que não votou nele".Sobre isto, escrevi abaixo: "O que é [politicamente] grave nesta atitude do Governo é poder querer substituir-se ao referendo sobre o Aborto, quando tal fazia parte do seu programa eleitoral."— e como tal defraudar as espectativas do eleitorado que votou socialista.Declara ainda "Porque o PS tem, de facto, a maioria absoluta no país e não apenas na Assembleia". Não querendo entrar em retóricas vazias, era de salientar que o PS obteve 45% dos votos válidos, o que não configura qualquer maioria absoluta "no país", algo convenientemente esquecido pelo jmf.Depois entretém-se a fazer umas somas esquisitas, a fazer umas demonstrações "matemáticas", esquecendo-se que somas de fracções incidentes sobre "populações" diferentes não têm significado físico.Assim, jmf acaba por defender que a soma de três parcelas (Abstenção, PCP, BE) é de 56%, o que deixa 44% para os outros partidos. Nem é suficiente para a alegada maioria absoluta do PS!Dado que o post do Insurgente é inatacável do ponto de vista matemático, desejo muito sucesso ao jmf...PS - q.e.d. : quod erat demonstrandum[ADENDA 2005/05/05 14:34 : corrigida a sigla, com pedido de desculpas ao jmf pelo sucedido. A resposta segue dentro de momentos]