O Bloco de Esquerda elegeu recentemente para a sua Mesa Nacional dois estrangeiros, uma espanhola de 25 anos que está em Portugal há menos de 1 ano e Mamadou Ba um senegalês que é também dirigente da SOS Racismo. A situação é, de acordo com a legislação portuguesa, inadmissível, já que não é permitido segundo esta a eleição de estrangeiros para órgãos de direcção partidária. O BE foi muito naturalmente o primeiro partido a contornar a lei, fizeram-no usando a habitual dissimulação que marca a cultura política do partido. Assim, a turista espanhola e o Mamadou surgem na Mesa Nacional do partido na condição de convidados, no entanto, é o próprio Francisco Louçã que reconhece que este é apenas um mecanismo cujo objectivo é tornear a lei, afirmando que não existe na prática qualquer diferença de estatuto entre estes dois “convidados” e os outros dirigentes do Bloco. Naturalmente Louçã mostra-se também na disposição de iniciar uma luta pela mudança da legislação de forma a permitir a entrada de estrangeiros para as direcções dos partidos políticos portugueses.Isto não é mais que a consequência lógica da ideologia trotskista que domina o BE, o trotskismo é o mais apátrida dos marxismos, é conhecida a oposição à ideia de revolução socialista ao nível nacional por parte dos trotskistas e a sua intransigente defesa da necessidade de internacionalização completa da revolução socialista, mostrou-o a sua oposição à ideia do socialismo soviético como sendo uma revolução incompleta na medida em que assumia fronteiras nacionais. Para o trotskismo não existem nações, povos ou culturas; apenas classes sociais uniformes de país para país, gente que não tem pertença a qualquer tipo de identidade étnica, histórica, cultural, familiar, mas apenas compartilha uma identidade laboral, de classe; e o objectivo último para o alcance da ditadura do proletariado trotskista é a internacionalização da revolução e a consequente necessidade de destruição dos mais profundos laços fundadores das nações.«We can and we must find a way to the consciousness of the Negro workers, the Chinese workers, the Indian workers, and all the oppressed in the human ocean of the colored races to whom belongs the decisive word in the development of mankind.»Esta frase escrita por Trotsky em 1932 num texto intitulado «Closer to the proletarians of the colored races» é emblemática da constante aproximação e ligação do trotskismo moderno, e no caso português do Bloco de Esquerda, aos imigrantes não-europeus. Simboliza a estratégia de «empowerment», de entrega de poder às minorias étnicas em desfavor dos europeus, como meio para atingir a revolução socialista, estes imigrantes, encorajados pela propaganda da opressão histórica sofrida, serão armas dispostas a combater pela destruição da ordem tradicional das civilizações europeias que terá de ser bem sucedida de forma a fazer triunfar a nova ordem mundial trotskista-marxista. É natural que assim seja, a sociedade mudou radicalmente e a força social do proletariado propriamente dito extinguiu-se com a progressiva diminuição dessa classe social e o surgimento nas sociedades ocidentais de classes médias maioritárias. Não podendo contar com a outrora decisiva força do proletariado tradicional, os imigrantes, como outros grupos minoritários ou anti-tradicionais (homossexuais, feministas radicais, minorias religiosas, etc.) tornaram-se um instrumento decisivo para os objectivos dos trotskistas. É com o alimentar do sentimento de opressão e exclusão desses grupos e o fomentar do ódio desses agregados à histórica ordem civilizacional ocidental que o trotskismo moderno aspira ao poder. A “revolução permanente” de Trotsky exige um clima de constante ressentimento face às instituições tradicionais e ninguém melhor que as denominadas minorias étnicas o pode representar. Mamadou Ba será apenas o primeiro africano de outros que progressivamente irão conquistando poder político dentro de Portugal utilizando o BE como instrumento legal de conquista de influência bem como as associações civis ligadas ao Bloco de Esquerda, na linha da estratégia delineada por Trotsky de apelação e fomentação do sentimento de opressão das pessoas de cor, como lhes chama o ideólogo bloquista. O BE é um Cavalo de Tróia inserido dentro do parlamento nacional prestes a abrir as suas portas contra os portugueses no momento oportuno. Numa sociedade sã uma situação como esta seria intolerável, mas há muito que a Europa está doente, há muito que o relativismo total embaciou a consciência de todos os europeus e fez perder todo o sentido ao conceito de sanidade. Já não existem valores elevados, apenas valores relativos. O sentimento nacional, patriótico, é achincalhado e ridicularizado, apenas o individuo conta, sem laços, sem sentido de causa ou dever, sem lealdades, muitas vezes nem à família quanto mais à nação.Por fim, não deixa de ser espantosa a promiscuidade que é patente entre o BE e a SOS Racismo, não se trata apenas do Sr. Mamadou que se tornou dirigente de ambos, é uma promiscuidade que vem detrás e que não parece incomodar ninguém. Há algum tempo corria a suspeição de que a campanha regional do BE nos arquipélagos da Madeira e Açores estava a ser financiada pela SOS Racismo, nada disto mereceu destaque apesar de todas as redacções jornalísticas terem conhecimento do que se comentava. Ora a SOS Racismo, beneficiando do estatuto de utilidade pública, recebe financiamento estatal, logo é subsidiada pelos impostos de todos os portugueses. Uma organização que nada faz em prol dos interesses da nação portuguesa é subvencionada pelos portugueses(obviamente mais que pelos trabalhadores imigrantes), a grande maioria não se reconhecendo nos objectivos e actuação dessa parasitária associação. As relações promíscuas entre o BE e a SOS Racismo foram reforçadas com a recente eleição de Mamadou para a Mesa Nacional do partido, confirmando que entre estas agremiações existem relações mal explicadas. É sobretudo com o dinheiro dos trabalhadores nacionais que se pagam despesas inúteis que nada produzem ou que são até contrárias às conveniências da nação,como é o caso das actividades da SOS Racismo, portugueses que frequentemente sobrevivem no limiar da pobreza e a quem os sucessivos governos penalizam, fazendo incidir sobre esses trabalhadores o ónus das desastrosas gestões governamentais. Será que para além de sustentarmos os parasitas da SOS Racismo ainda andamos a pagar de forma dúbia as campanhas de uma organização de extrema-esquerda como o Bloco por via destas promíscuas relações? O BE é o fiel espelho do trotskismo anti-nacional e da sua luta permanente pela destruição da tradição ocidental, dos laços de pertença inatos e estruturantes; lembrando Trotsky: trata-se da “revolução permanente” e das suas interpretações, necessariamente contra as nações e aquilo que ainda as agrega, minando internamente os países pelo reforço político da diversidade étnica e cultural, pelo incentivo à heterogeneidade e contra a identidade orgânica dos europeus. Só assim poderão abrir caminho à internacionalização da ditadura marxista.
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O Bloco de Esquerda elegeu recentemente para a sua Mesa Nacional dois estrangeiros, uma espanhola de 25 anos que está em Portugal há menos de 1 ano e Mamadou Ba um senegalês que é também dirigente da SOS Racismo. A situação é, de acordo com a legislação portuguesa, inadmissível, já que não é permitido segundo esta a eleição de estrangeiros para órgãos de direcção partidária. O BE foi muito naturalmente o primeiro partido a contornar a lei, fizeram-no usando a habitual dissimulação que marca a cultura política do partido. Assim, a turista espanhola e o Mamadou surgem na Mesa Nacional do partido na condição de convidados, no entanto, é o próprio Francisco Louçã que reconhece que este é apenas um mecanismo cujo objectivo é tornear a lei, afirmando que não existe na prática qualquer diferença de estatuto entre estes dois “convidados” e os outros dirigentes do Bloco. Naturalmente Louçã mostra-se também na disposição de iniciar uma luta pela mudança da legislação de forma a permitir a entrada de estrangeiros para as direcções dos partidos políticos portugueses.Isto não é mais que a consequência lógica da ideologia trotskista que domina o BE, o trotskismo é o mais apátrida dos marxismos, é conhecida a oposição à ideia de revolução socialista ao nível nacional por parte dos trotskistas e a sua intransigente defesa da necessidade de internacionalização completa da revolução socialista, mostrou-o a sua oposição à ideia do socialismo soviético como sendo uma revolução incompleta na medida em que assumia fronteiras nacionais. Para o trotskismo não existem nações, povos ou culturas; apenas classes sociais uniformes de país para país, gente que não tem pertença a qualquer tipo de identidade étnica, histórica, cultural, familiar, mas apenas compartilha uma identidade laboral, de classe; e o objectivo último para o alcance da ditadura do proletariado trotskista é a internacionalização da revolução e a consequente necessidade de destruição dos mais profundos laços fundadores das nações.«We can and we must find a way to the consciousness of the Negro workers, the Chinese workers, the Indian workers, and all the oppressed in the human ocean of the colored races to whom belongs the decisive word in the development of mankind.»Esta frase escrita por Trotsky em 1932 num texto intitulado «Closer to the proletarians of the colored races» é emblemática da constante aproximação e ligação do trotskismo moderno, e no caso português do Bloco de Esquerda, aos imigrantes não-europeus. Simboliza a estratégia de «empowerment», de entrega de poder às minorias étnicas em desfavor dos europeus, como meio para atingir a revolução socialista, estes imigrantes, encorajados pela propaganda da opressão histórica sofrida, serão armas dispostas a combater pela destruição da ordem tradicional das civilizações europeias que terá de ser bem sucedida de forma a fazer triunfar a nova ordem mundial trotskista-marxista. É natural que assim seja, a sociedade mudou radicalmente e a força social do proletariado propriamente dito extinguiu-se com a progressiva diminuição dessa classe social e o surgimento nas sociedades ocidentais de classes médias maioritárias. Não podendo contar com a outrora decisiva força do proletariado tradicional, os imigrantes, como outros grupos minoritários ou anti-tradicionais (homossexuais, feministas radicais, minorias religiosas, etc.) tornaram-se um instrumento decisivo para os objectivos dos trotskistas. É com o alimentar do sentimento de opressão e exclusão desses grupos e o fomentar do ódio desses agregados à histórica ordem civilizacional ocidental que o trotskismo moderno aspira ao poder. A “revolução permanente” de Trotsky exige um clima de constante ressentimento face às instituições tradicionais e ninguém melhor que as denominadas minorias étnicas o pode representar. Mamadou Ba será apenas o primeiro africano de outros que progressivamente irão conquistando poder político dentro de Portugal utilizando o BE como instrumento legal de conquista de influência bem como as associações civis ligadas ao Bloco de Esquerda, na linha da estratégia delineada por Trotsky de apelação e fomentação do sentimento de opressão das pessoas de cor, como lhes chama o ideólogo bloquista. O BE é um Cavalo de Tróia inserido dentro do parlamento nacional prestes a abrir as suas portas contra os portugueses no momento oportuno. Numa sociedade sã uma situação como esta seria intolerável, mas há muito que a Europa está doente, há muito que o relativismo total embaciou a consciência de todos os europeus e fez perder todo o sentido ao conceito de sanidade. Já não existem valores elevados, apenas valores relativos. O sentimento nacional, patriótico, é achincalhado e ridicularizado, apenas o individuo conta, sem laços, sem sentido de causa ou dever, sem lealdades, muitas vezes nem à família quanto mais à nação.Por fim, não deixa de ser espantosa a promiscuidade que é patente entre o BE e a SOS Racismo, não se trata apenas do Sr. Mamadou que se tornou dirigente de ambos, é uma promiscuidade que vem detrás e que não parece incomodar ninguém. Há algum tempo corria a suspeição de que a campanha regional do BE nos arquipélagos da Madeira e Açores estava a ser financiada pela SOS Racismo, nada disto mereceu destaque apesar de todas as redacções jornalísticas terem conhecimento do que se comentava. Ora a SOS Racismo, beneficiando do estatuto de utilidade pública, recebe financiamento estatal, logo é subsidiada pelos impostos de todos os portugueses. Uma organização que nada faz em prol dos interesses da nação portuguesa é subvencionada pelos portugueses(obviamente mais que pelos trabalhadores imigrantes), a grande maioria não se reconhecendo nos objectivos e actuação dessa parasitária associação. As relações promíscuas entre o BE e a SOS Racismo foram reforçadas com a recente eleição de Mamadou para a Mesa Nacional do partido, confirmando que entre estas agremiações existem relações mal explicadas. É sobretudo com o dinheiro dos trabalhadores nacionais que se pagam despesas inúteis que nada produzem ou que são até contrárias às conveniências da nação,como é o caso das actividades da SOS Racismo, portugueses que frequentemente sobrevivem no limiar da pobreza e a quem os sucessivos governos penalizam, fazendo incidir sobre esses trabalhadores o ónus das desastrosas gestões governamentais. Será que para além de sustentarmos os parasitas da SOS Racismo ainda andamos a pagar de forma dúbia as campanhas de uma organização de extrema-esquerda como o Bloco por via destas promíscuas relações? O BE é o fiel espelho do trotskismo anti-nacional e da sua luta permanente pela destruição da tradição ocidental, dos laços de pertença inatos e estruturantes; lembrando Trotsky: trata-se da “revolução permanente” e das suas interpretações, necessariamente contra as nações e aquilo que ainda as agrega, minando internamente os países pelo reforço político da diversidade étnica e cultural, pelo incentivo à heterogeneidade e contra a identidade orgânica dos europeus. Só assim poderão abrir caminho à internacionalização da ditadura marxista.