Blogamus

20-07-2005
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O amor visto de trásEu pessoalmente sempre achei que uma relação teria muito mais durabilidade e lógica se o cú fosse o núcleo duro do nosso intelecto.E porquê dizes tu?1º Estávamos sempre em pé de igualdade (neste caso, em cú de igualdade)2º Todos os cus são iguais, uns mais bem acabados do que outros mas o molde é o mesmo para todos, seria pois uma relação de igual para igual (neste caso, como no 1º, de cú para cú)3º O acto sexual seria vivido muito mais intensamente já que teríamos sempre uma opinião em cima do acontecimento, estando o cú tão perto (e sendo às vezes um dos protagonistas)4º As zangas durariam muito pouco, já que não há melhor argumento numa discussão do que o mau hálito, sendo que quem o aplicasse primeiro poria um fim imediato à conversa já de si desagradável.5º Em termos simbólicos haverá membro mais parecido com o coração do que o próprio cú? As semelhanças dos ventrículos com as nádegas são impressionantes, o que daria a óptima ilusão de que tudo o que disséssemos seria dito de coração na mão (neste caso como no 1º e 2º, de cú na mão, ou de coração no cú).6º No estado actual é sempre dolorosa a separação: depressões, tristeza compulsiva, melancolia... é tão traumatizante que pode provocar vómitos. Se falássemos pelo cú tudo seria mais fácil, trocaríamos o vómito pelo simples acto de cagar no assunto.7º Teríamos, é certo, que abdicar do linguado – ou french kiss, para ser + fino - já que seria fisicamente impossível consumá-lo, excepto para aqueles que sofrem de hemorróides. Mas seria imediatamente compensado pelo sempre romântico roçar dos lábios (estrias).8º É sempre belo ver um casal a correr em direcção um do outro na praia com os pés a chapinhar na água iluminada pelo Sol poente, mas ver um casal correr em direcção um do outro com as calças na mão é transcendente.9º O cu sempre foi um membro carismático. Há um mistério imponente que não é partilhado por mais nenhuma parte do nosso corpo, e é mais do que sabido que os grandes amores são sempre protagonizados por figuras carismáticas (Bonnye&Clyde, Onassis&Jacqueline, JCésar&Cleopatra, Ele&Ela...).10º O amor entre dois cus dura para sempre. Amam-se profundamente mesmo de costas viradas.A natureza falhou ao menosprezar o nosso próprio cú...e foi uma falha tal que se dá o paradoxo de não amando pelo cú, quando amamos é sempre um amor de merda.Serpii


O amor visto de trásEu pessoalmente sempre achei que uma relação teria muito mais durabilidade e lógica se o cú fosse o núcleo duro do nosso intelecto.E porquê dizes tu?1º Estávamos sempre em pé de igualdade (neste caso, em cú de igualdade)2º Todos os cus são iguais, uns mais bem acabados do que outros mas o molde é o mesmo para todos, seria pois uma relação de igual para igual (neste caso, como no 1º, de cú para cú)3º O acto sexual seria vivido muito mais intensamente já que teríamos sempre uma opinião em cima do acontecimento, estando o cú tão perto (e sendo às vezes um dos protagonistas)4º As zangas durariam muito pouco, já que não há melhor argumento numa discussão do que o mau hálito, sendo que quem o aplicasse primeiro poria um fim imediato à conversa já de si desagradável.5º Em termos simbólicos haverá membro mais parecido com o coração do que o próprio cú? As semelhanças dos ventrículos com as nádegas são impressionantes, o que daria a óptima ilusão de que tudo o que disséssemos seria dito de coração na mão (neste caso como no 1º e 2º, de cú na mão, ou de coração no cú).6º No estado actual é sempre dolorosa a separação: depressões, tristeza compulsiva, melancolia... é tão traumatizante que pode provocar vómitos. Se falássemos pelo cú tudo seria mais fácil, trocaríamos o vómito pelo simples acto de cagar no assunto.7º Teríamos, é certo, que abdicar do linguado – ou french kiss, para ser + fino - já que seria fisicamente impossível consumá-lo, excepto para aqueles que sofrem de hemorróides. Mas seria imediatamente compensado pelo sempre romântico roçar dos lábios (estrias).8º É sempre belo ver um casal a correr em direcção um do outro na praia com os pés a chapinhar na água iluminada pelo Sol poente, mas ver um casal correr em direcção um do outro com as calças na mão é transcendente.9º O cu sempre foi um membro carismático. Há um mistério imponente que não é partilhado por mais nenhuma parte do nosso corpo, e é mais do que sabido que os grandes amores são sempre protagonizados por figuras carismáticas (Bonnye&Clyde, Onassis&Jacqueline, JCésar&Cleopatra, Ele&Ela...).10º O amor entre dois cus dura para sempre. Amam-se profundamente mesmo de costas viradas.A natureza falhou ao menosprezar o nosso próprio cú...e foi uma falha tal que se dá o paradoxo de não amando pelo cú, quando amamos é sempre um amor de merda.Serpii

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