Prezado(a) Amigo(a)Como dirigente do Partido Socialista, entendi ser meu dever e minha obrigação, escrever esta carta. O País está mergulhado numa crise tão grave, cuja dimensão ainda desconhecemos, uma vez que todos os dias somos brindados com novos factos.Com efeito, este governo (seria mais aconselhável chamar desgoverno) de coligação PSD/PP após a enorme derrota nas europeias foi abandonado (na incubadora) pelo seu primeiro ministro, José Manuel (Durão) Barroso, sucedendo-lhe Santana Lopes, cuja desorientação obrigou à demissão pelo Presidente da República.Porém, o que aí vem são momentos de grande tensão, porque esta coligação PSD/PP tudo fará para inventar, injuriar e ofender não olhando a meios para atingir os seus fins.Aos Portugueses, em particular ao Socialistas, depara-se um momento crucial para se envolverem nos projectos do Eng. José Socrates no mais terrível confronto dos últimos vinte anos. Usarão todos os meios e os mais preversos para atingirem todos aqueles que puseram travão à desgovernação, lembremo-nos do passado recente. Já insultaram o Presidente da República, tentaram calar a comunicação social, enxameiam os orgãos estatais com os seus comissários políticos, abraçam-se os eternos rivais - tudo farão para conseguir os seus objectivos.Esta enorme batalha que temos de travar de imediato, contra forças que se vão organizar e que exigem de todos, do PS, dos seus militantes e simpatizantes, dirigentes e de todos aqueles que amam a democracia, a liberdade e a cidadania, que é necessário sairmos sem reservas para um mobilização que permita a mudança de políticas que contrariem o caos social para que fomos empurrados pelo governo que cessou funções.Por tudo isto, é necessário que todos nós nas cidades, vilas e aldeias, sem descanso levemos a mensagem de esperança do PS, para obtermos nas próximas eleições uma Maioria Absoluta que permita governar Portugal. Saudações cordiais do Inácio LemosPresidente da Comissão Política do PS FelgueirasMembro da Comissão Nacional do PS
Categorias
Entidades
Prezado(a) Amigo(a)Como dirigente do Partido Socialista, entendi ser meu dever e minha obrigação, escrever esta carta. O País está mergulhado numa crise tão grave, cuja dimensão ainda desconhecemos, uma vez que todos os dias somos brindados com novos factos.Com efeito, este governo (seria mais aconselhável chamar desgoverno) de coligação PSD/PP após a enorme derrota nas europeias foi abandonado (na incubadora) pelo seu primeiro ministro, José Manuel (Durão) Barroso, sucedendo-lhe Santana Lopes, cuja desorientação obrigou à demissão pelo Presidente da República.Porém, o que aí vem são momentos de grande tensão, porque esta coligação PSD/PP tudo fará para inventar, injuriar e ofender não olhando a meios para atingir os seus fins.Aos Portugueses, em particular ao Socialistas, depara-se um momento crucial para se envolverem nos projectos do Eng. José Socrates no mais terrível confronto dos últimos vinte anos. Usarão todos os meios e os mais preversos para atingirem todos aqueles que puseram travão à desgovernação, lembremo-nos do passado recente. Já insultaram o Presidente da República, tentaram calar a comunicação social, enxameiam os orgãos estatais com os seus comissários políticos, abraçam-se os eternos rivais - tudo farão para conseguir os seus objectivos.Esta enorme batalha que temos de travar de imediato, contra forças que se vão organizar e que exigem de todos, do PS, dos seus militantes e simpatizantes, dirigentes e de todos aqueles que amam a democracia, a liberdade e a cidadania, que é necessário sairmos sem reservas para um mobilização que permita a mudança de políticas que contrariem o caos social para que fomos empurrados pelo governo que cessou funções.Por tudo isto, é necessário que todos nós nas cidades, vilas e aldeias, sem descanso levemos a mensagem de esperança do PS, para obtermos nas próximas eleições uma Maioria Absoluta que permita governar Portugal. Saudações cordiais do Inácio LemosPresidente da Comissão Política do PS FelgueirasMembro da Comissão Nacional do PS