O Insurgente: pequena fuga

23-05-2009
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O socialismo contra a segurança socialNa última semana observámos o pior episódio de demagogia governamental desde que o Partido Socialista recuperou o Poder. O debate parlamentar sobre a Segurança Social, que culminou um processo de discussão pública protagonizado pelo PSD e pelo Compromisso Portugal (e, à boleia, pelo PCP, BE e CDS-PP), revelou no Governo inéditos tiques de sobranceria ideológica e desonestidade intelectual. E uma monstruosa falta de sentido de serviço ao cidadão e ao país. José Sócrates rejeitou a proposta de sistema misto avançado pelo PSD com argumentos de desconfiança do mercado privado de capitais. Não há como não recordar a famosa frase de Milton Friedman: "Underlying most arguments against the free market is a lack of belief in freedom itself.". O Governo declaradamente entende que os portugueses não devem ter liberdade de escolha para providenciarem o seu próprio porvir.###Contando que o Governo seja reconduzido no fim do seu corrente mandato, fica Portugal suspenso, até 2013, sem uma verdadeira reforma da Segurança Social. Os custos de oportunidades serão imensos. Não só o sistema escorregará um pouco mais para o abismo há muito anunciado, como a margem de manobra do Estado e dos cidadãos será progressivamente reduzida, agigantando uma mudança necessária, que de penosa passará a dolorosa e fracturante.O Governo mantém gerações de portugueses reféns de um sistema decadente e desonesto, um modelo hegemonicamente adoptado em quase todos os países do mundo. Era seu propósito glorificar o poder do Estado sobre as vontades dos indivíduos e as forças impessoais do mercado. Em todo o lado, revela-se um garrote à liberdade política e económica das pessoas. Que se esperava? O modelo é matematicamente absurdo: um esquema de pirâmide dependente de uma evolução demográfica que não existe. Por toda a parte, o Estados geriram o futuro dos cidadãos como sabe: como uma empresa pública em regime de monopólio: com desbarato e displicência.Sobretudo, é impressionante como José Sócrates, político de reconhecido cinismo e pragmatismo, tenha perdido uma oportunidade de ouro para se impor como uma figura de proa na reforma do Modelo Social Europeu. Dos "pais" do actual sistema, ninguém se lembrará daqui a dez anos. Mas a Segurança Social, "mãe" de todas as reformas políticas e económicas, está aí para ser reformulada. Quando for, o protagonismo e influência da classe política na vida das pessoas diminuirá consideravalmente. As pessoas olharão para trás, e verão quem finalmente soltou o selim. Não verão José Sócrates.

O socialismo contra a segurança socialNa última semana observámos o pior episódio de demagogia governamental desde que o Partido Socialista recuperou o Poder. O debate parlamentar sobre a Segurança Social, que culminou um processo de discussão pública protagonizado pelo PSD e pelo Compromisso Portugal (e, à boleia, pelo PCP, BE e CDS-PP), revelou no Governo inéditos tiques de sobranceria ideológica e desonestidade intelectual. E uma monstruosa falta de sentido de serviço ao cidadão e ao país. José Sócrates rejeitou a proposta de sistema misto avançado pelo PSD com argumentos de desconfiança do mercado privado de capitais. Não há como não recordar a famosa frase de Milton Friedman: "Underlying most arguments against the free market is a lack of belief in freedom itself.". O Governo declaradamente entende que os portugueses não devem ter liberdade de escolha para providenciarem o seu próprio porvir.###Contando que o Governo seja reconduzido no fim do seu corrente mandato, fica Portugal suspenso, até 2013, sem uma verdadeira reforma da Segurança Social. Os custos de oportunidades serão imensos. Não só o sistema escorregará um pouco mais para o abismo há muito anunciado, como a margem de manobra do Estado e dos cidadãos será progressivamente reduzida, agigantando uma mudança necessária, que de penosa passará a dolorosa e fracturante.O Governo mantém gerações de portugueses reféns de um sistema decadente e desonesto, um modelo hegemonicamente adoptado em quase todos os países do mundo. Era seu propósito glorificar o poder do Estado sobre as vontades dos indivíduos e as forças impessoais do mercado. Em todo o lado, revela-se um garrote à liberdade política e económica das pessoas. Que se esperava? O modelo é matematicamente absurdo: um esquema de pirâmide dependente de uma evolução demográfica que não existe. Por toda a parte, o Estados geriram o futuro dos cidadãos como sabe: como uma empresa pública em regime de monopólio: com desbarato e displicência.Sobretudo, é impressionante como José Sócrates, político de reconhecido cinismo e pragmatismo, tenha perdido uma oportunidade de ouro para se impor como uma figura de proa na reforma do Modelo Social Europeu. Dos "pais" do actual sistema, ninguém se lembrará daqui a dez anos. Mas a Segurança Social, "mãe" de todas as reformas políticas e económicas, está aí para ser reformulada. Quando for, o protagonismo e influência da classe política na vida das pessoas diminuirá consideravalmente. As pessoas olharão para trás, e verão quem finalmente soltou o selim. Não verão José Sócrates.

O socialismo contra a segurança socialNa última semana observámos o pior episódio de demagogia governamental desde que o Partido Socialista recuperou o Poder. O debate parlamentar sobre a Segurança Social, que culminou um processo de discussão pública protagonizado pelo PSD e pelo Compromisso Portugal (e, à boleia, pelo PCP, BE e CDS-PP), revelou no Governo inéditos tiques de sobranceria ideológica e desonestidade intelectual. E uma monstruosa falta de sentido de serviço ao cidadão e ao país. José Sócrates rejeitou a proposta de sistema misto avançado pelo PSD com argumentos de desconfiança do mercado privado de capitais. Não há como não recordar a famosa frase de Milton Friedman: "Underlying most arguments against the free market is a lack of belief in freedom itself.". O Governo declaradamente entende que os portugueses não devem ter liberdade de escolha para providenciarem o seu próprio porvir.###Contando que o Governo seja reconduzido no fim do seu corrente mandato, fica Portugal suspenso, até 2013, sem uma verdadeira reforma da Segurança Social. Os custos de oportunidades serão imensos. Não só o sistema escorregará um pouco mais para o abismo há muito anunciado, como a margem de manobra do Estado e dos cidadãos será progressivamente reduzida, agigantando uma mudança necessária, que de penosa passará a dolorosa e fracturante.O Governo mantém gerações de portugueses reféns de um sistema decadente e desonesto, um modelo hegemonicamente adoptado em quase todos os países do mundo. Era seu propósito glorificar o poder do Estado sobre as vontades dos indivíduos e as forças impessoais do mercado. Em todo o lado, revela-se um garrote à liberdade política e económica das pessoas. Que se esperava? O modelo é matematicamente absurdo: um esquema de pirâmide dependente de uma evolução demográfica que não existe. Por toda a parte, o Estados geriram o futuro dos cidadãos como sabe: como uma empresa pública em regime de monopólio: com desbarato e displicência.Sobretudo, é impressionante como José Sócrates, político de reconhecido cinismo e pragmatismo, tenha perdido uma oportunidade de ouro para se impor como uma figura de proa na reforma do Modelo Social Europeu. Dos "pais" do actual sistema, ninguém se lembrará daqui a dez anos. Mas a Segurança Social, "mãe" de todas as reformas políticas e económicas, está aí para ser reformulada. Quando for, o protagonismo e influência da classe política na vida das pessoas diminuirá consideravalmente. As pessoas olharão para trás, e verão quem finalmente soltou o selim. Não verão José Sócrates.

O socialismo contra a segurança socialNa última semana observámos o pior episódio de demagogia governamental desde que o Partido Socialista recuperou o Poder. O debate parlamentar sobre a Segurança Social, que culminou um processo de discussão pública protagonizado pelo PSD e pelo Compromisso Portugal (e, à boleia, pelo PCP, BE e CDS-PP), revelou no Governo inéditos tiques de sobranceria ideológica e desonestidade intelectual. E uma monstruosa falta de sentido de serviço ao cidadão e ao país. José Sócrates rejeitou a proposta de sistema misto avançado pelo PSD com argumentos de desconfiança do mercado privado de capitais. Não há como não recordar a famosa frase de Milton Friedman: "Underlying most arguments against the free market is a lack of belief in freedom itself.". O Governo declaradamente entende que os portugueses não devem ter liberdade de escolha para providenciarem o seu próprio porvir.###Contando que o Governo seja reconduzido no fim do seu corrente mandato, fica Portugal suspenso, até 2013, sem uma verdadeira reforma da Segurança Social. Os custos de oportunidades serão imensos. Não só o sistema escorregará um pouco mais para o abismo há muito anunciado, como a margem de manobra do Estado e dos cidadãos será progressivamente reduzida, agigantando uma mudança necessária, que de penosa passará a dolorosa e fracturante.O Governo mantém gerações de portugueses reféns de um sistema decadente e desonesto, um modelo hegemonicamente adoptado em quase todos os países do mundo. Era seu propósito glorificar o poder do Estado sobre as vontades dos indivíduos e as forças impessoais do mercado. Em todo o lado, revela-se um garrote à liberdade política e económica das pessoas. Que se esperava? O modelo é matematicamente absurdo: um esquema de pirâmide dependente de uma evolução demográfica que não existe. Por toda a parte, o Estados geriram o futuro dos cidadãos como sabe: como uma empresa pública em regime de monopólio: com desbarato e displicência.Sobretudo, é impressionante como José Sócrates, político de reconhecido cinismo e pragmatismo, tenha perdido uma oportunidade de ouro para se impor como uma figura de proa na reforma do Modelo Social Europeu. Dos "pais" do actual sistema, ninguém se lembrará daqui a dez anos. Mas a Segurança Social, "mãe" de todas as reformas políticas e económicas, está aí para ser reformulada. Quando for, o protagonismo e influência da classe política na vida das pessoas diminuirá consideravalmente. As pessoas olharão para trás, e verão quem finalmente soltou o selim. Não verão José Sócrates.

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