A Arte da Fuga: Pragmatismo político e programático

20-05-2009
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"A oportunidade e a missão do CDS ante a crise nacional que se avizinha" do LAS no Blogue da Causa Liberal:Pelas razões expostas, depreende-se que o CDS é o único partido constitucional que poderia assumir a defesa da redução da despesa pública e a representação dos que não pertencem ao "Partido do Estado". O CDS, não tendo vocação maioritária nem um largo eleitorado sociologicamente consolidado, poderia arriscar a assunção de posições que não colhem o apoio desses 55% de portugueses dependentes do OGE. O CDS não teria ainda as dificuldades ideológicas que, para isso, impedem os partidos de orientação socialista de assumir essa dupla função política.O CDS dever-se-ia assumir como o partido da sociedade civil (por oposição ao "partido do Estado"), da redução da despesa pública e da safety net (por oposição ao welfare state). O CDS dirigir-se-ia, assumidamente, aos 45% da sociedade portuguesa que não pertence ao "partido do Estado" e que será a mais prejudicada pela crise nacional que se avizinha.E o CDS encontraria assim a causa distintiva e identificadora capaz de o tornar indispensável à vida política do Pais e de fazer crescer substancialmente a sua base eleitoral de apoio.Em Portugal, um projecto político liberal (por muito paradoxal que isso soe) primeiro terá combater a omnipresente mentalidade socialista e o conceito de inevitabilidade do Estado Social. O "Modelo Social" terá de ser reformado, mais cedo ou mais tarde, tendo consciência que uma cura por emagrecimento forçado pode matar o paciente. Este propósito não parece ser politicamente viável sem a consideração de safety nets. Provavelmente esta cedência ao socialismo impedirá o liberalismo de alcançar outros patamares— será preciso esperar para ver—, mas a menos que haja uma maneira democrática mas mais pragmática de alcançar esses fins, teremos de nos contentar com o bom e deixar o óptimo para melhores dias.

"A oportunidade e a missão do CDS ante a crise nacional que se avizinha" do LAS no Blogue da Causa Liberal:Pelas razões expostas, depreende-se que o CDS é o único partido constitucional que poderia assumir a defesa da redução da despesa pública e a representação dos que não pertencem ao "Partido do Estado". O CDS, não tendo vocação maioritária nem um largo eleitorado sociologicamente consolidado, poderia arriscar a assunção de posições que não colhem o apoio desses 55% de portugueses dependentes do OGE. O CDS não teria ainda as dificuldades ideológicas que, para isso, impedem os partidos de orientação socialista de assumir essa dupla função política.O CDS dever-se-ia assumir como o partido da sociedade civil (por oposição ao "partido do Estado"), da redução da despesa pública e da safety net (por oposição ao welfare state). O CDS dirigir-se-ia, assumidamente, aos 45% da sociedade portuguesa que não pertence ao "partido do Estado" e que será a mais prejudicada pela crise nacional que se avizinha.E o CDS encontraria assim a causa distintiva e identificadora capaz de o tornar indispensável à vida política do Pais e de fazer crescer substancialmente a sua base eleitoral de apoio.Em Portugal, um projecto político liberal (por muito paradoxal que isso soe) primeiro terá combater a omnipresente mentalidade socialista e o conceito de inevitabilidade do Estado Social. O "Modelo Social" terá de ser reformado, mais cedo ou mais tarde, tendo consciência que uma cura por emagrecimento forçado pode matar o paciente. Este propósito não parece ser politicamente viável sem a consideração de safety nets. Provavelmente esta cedência ao socialismo impedirá o liberalismo de alcançar outros patamares— será preciso esperar para ver—, mas a menos que haja uma maneira democrática mas mais pragmática de alcançar esses fins, teremos de nos contentar com o bom e deixar o óptimo para melhores dias.

"A oportunidade e a missão do CDS ante a crise nacional que se avizinha" do LAS no Blogue da Causa Liberal:Pelas razões expostas, depreende-se que o CDS é o único partido constitucional que poderia assumir a defesa da redução da despesa pública e a representação dos que não pertencem ao "Partido do Estado". O CDS, não tendo vocação maioritária nem um largo eleitorado sociologicamente consolidado, poderia arriscar a assunção de posições que não colhem o apoio desses 55% de portugueses dependentes do OGE. O CDS não teria ainda as dificuldades ideológicas que, para isso, impedem os partidos de orientação socialista de assumir essa dupla função política.O CDS dever-se-ia assumir como o partido da sociedade civil (por oposição ao "partido do Estado"), da redução da despesa pública e da safety net (por oposição ao welfare state). O CDS dirigir-se-ia, assumidamente, aos 45% da sociedade portuguesa que não pertence ao "partido do Estado" e que será a mais prejudicada pela crise nacional que se avizinha.E o CDS encontraria assim a causa distintiva e identificadora capaz de o tornar indispensável à vida política do Pais e de fazer crescer substancialmente a sua base eleitoral de apoio.Em Portugal, um projecto político liberal (por muito paradoxal que isso soe) primeiro terá combater a omnipresente mentalidade socialista e o conceito de inevitabilidade do Estado Social. O "Modelo Social" terá de ser reformado, mais cedo ou mais tarde, tendo consciência que uma cura por emagrecimento forçado pode matar o paciente. Este propósito não parece ser politicamente viável sem a consideração de safety nets. Provavelmente esta cedência ao socialismo impedirá o liberalismo de alcançar outros patamares— será preciso esperar para ver—, mas a menos que haja uma maneira democrática mas mais pragmática de alcançar esses fins, teremos de nos contentar com o bom e deixar o óptimo para melhores dias.

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