A Arte da Fuga: Aron e Sartre...

22-06-2005
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Recomendo o post no Semiramis sobre Raymond Aron e Jean-Paul Sartre.A evocação de Raymond Aron não pode fica completa sem relembrar outros dois homens, como Sartre também reconhecidos com o Nobel, mas que contra Sartre se mantiveram sempre do lado da dignidade humana, apesar das ferozes concepções politicamente correctas da altura:- Albert Camus, quanto a mim o legítimo herdeiro do espírito de Dostoievski, autor dos belíssimos "O Estrangeiro", "O Mito de Sísifo", "A Peste", "A Queda", "O Exílio e o Reino", "O Homem Revoltado"...- François Mauriac, escritor católico, descendente da verdadeira tradição literária francesa (Racine, Proust, Pascal), um dos principais resistentes à "reeducação" dos intelectuais empreendida por Sartre e discípulos.

Recomendo o post no Semiramis sobre Raymond Aron e Jean-Paul Sartre.A evocação de Raymond Aron não pode fica completa sem relembrar outros dois homens, como Sartre também reconhecidos com o Nobel, mas que contra Sartre se mantiveram sempre do lado da dignidade humana, apesar das ferozes concepções politicamente correctas da altura:- Albert Camus, quanto a mim o legítimo herdeiro do espírito de Dostoievski, autor dos belíssimos "O Estrangeiro", "O Mito de Sísifo", "A Peste", "A Queda", "O Exílio e o Reino", "O Homem Revoltado"...- François Mauriac, escritor católico, descendente da verdadeira tradição literária francesa (Racine, Proust, Pascal), um dos principais resistentes à "reeducação" dos intelectuais empreendida por Sartre e discípulos.

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