"Estruturas sindicais dos magistrados judiciais e do Ministério Público reuniram ontem sob grande tensão. Medidas poderão ser radicalizadas a partir do mês de Setembro."
Os magistrados judiciais decidiram, ontem, em Coimbra, não trabalhar para além "do exigível" e apenas no horário normal de funcionamento dos tribunais (9 horas às 17 horas com uma hora para almoço), medida que terá como efeito, segundo garantem, "o bloqueio total" do sistema. E caso a política do Governo se mantenha admitem recorrer à greve."...
"É altura de radicalizar posições"
"Este é o momento de resistência. É altura de radicalizar posições". Este era o tom geral das intervenções que, ao longo da tarde de ontem, foram feitas pelos magistrados do Ministério Público (esta foi a única reunião aberta à imprensa). Num ambiente de tensão, houve quem radicalizasse o discurso, comparando o que se passa actualmente com o tempo do "fascismo". Ao longo da reunião, não faltaram os apelos à necessidade de "ensaiar estratégias de unidade com outras estruturas" contra esta política do Governo. António Cluny chegou mesmo a dizer para não se preocuparem com as férias judiciais. "São para o próximo ano e não sei se este Governo chega lá"...
extractos de texto publicado no JN de 19.06.2005
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Ora digam-me lá se isto não é igual ou pior do que Álvaro Cunhal e o PCP diziam no tempo do PREC ou mesmo antes do 25 de Abril!
Os medos que Álvaro Cunhal suscitou a muito boa gente num PREC, e outras ameaças tenebrosas, será que virão a ressurgir através dos magistrados judiciais num PDE-MSÀP? Nunca se sabe... Há que admitir a possibilidade de ter "renascido das cinzas" o espírito de Álvaro Cunhal, agora mais demoníaco, e ter penetrado nas mentes dos juízes! O que, aliado à MANIF neo-nazi, é para ser levado a sério...
Já nem num PDE-MSÀP ninguém poderá estar comodamente e sem medos no seu cantinho!
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"Estruturas sindicais dos magistrados judiciais e do Ministério Público reuniram ontem sob grande tensão. Medidas poderão ser radicalizadas a partir do mês de Setembro."
Os magistrados judiciais decidiram, ontem, em Coimbra, não trabalhar para além "do exigível" e apenas no horário normal de funcionamento dos tribunais (9 horas às 17 horas com uma hora para almoço), medida que terá como efeito, segundo garantem, "o bloqueio total" do sistema. E caso a política do Governo se mantenha admitem recorrer à greve."...
"É altura de radicalizar posições"
"Este é o momento de resistência. É altura de radicalizar posições". Este era o tom geral das intervenções que, ao longo da tarde de ontem, foram feitas pelos magistrados do Ministério Público (esta foi a única reunião aberta à imprensa). Num ambiente de tensão, houve quem radicalizasse o discurso, comparando o que se passa actualmente com o tempo do "fascismo". Ao longo da reunião, não faltaram os apelos à necessidade de "ensaiar estratégias de unidade com outras estruturas" contra esta política do Governo. António Cluny chegou mesmo a dizer para não se preocuparem com as férias judiciais. "São para o próximo ano e não sei se este Governo chega lá"...
extractos de texto publicado no JN de 19.06.2005
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Ora digam-me lá se isto não é igual ou pior do que Álvaro Cunhal e o PCP diziam no tempo do PREC ou mesmo antes do 25 de Abril!
Os medos que Álvaro Cunhal suscitou a muito boa gente num PREC, e outras ameaças tenebrosas, será que virão a ressurgir através dos magistrados judiciais num PDE-MSÀP? Nunca se sabe... Há que admitir a possibilidade de ter "renascido das cinzas" o espírito de Álvaro Cunhal, agora mais demoníaco, e ter penetrado nas mentes dos juízes! O que, aliado à MANIF neo-nazi, é para ser levado a sério...
Já nem num PDE-MSÀP ninguém poderá estar comodamente e sem medos no seu cantinho!