Blogamus

04-07-2005
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A gaivota que eu cantava no recreio da escola... saudade...Ontem apenasfomos a voz sufocadadum povo a dizer não quero;fomos os bobos-do-reimastigando desespero.Ontem apenasfomos o povo a chorarna sarjeta dos que, à força,ultrajaram e venderamesta terra, hoje nossa.Uma gaivota voava, voava,asas de vento,coração de mar.Como ela, somos livres,somos livres de voar.Uma papoila crescia, crescia,grito vermelhonum campo qualquer.Como ela somos livres,somos livres de crescer.Uma criança dizia, dizia"quando for grandenão vou combater".Como ela, somos livres,somos livres de dizer.Somos um povo que cerra fileiras,parte à conquistado pão e da paz.Somos livres, somos livres,não voltaremos atrás.Ermelinda Duarteà escuta


A gaivota que eu cantava no recreio da escola... saudade...Ontem apenasfomos a voz sufocadadum povo a dizer não quero;fomos os bobos-do-reimastigando desespero.Ontem apenasfomos o povo a chorarna sarjeta dos que, à força,ultrajaram e venderamesta terra, hoje nossa.Uma gaivota voava, voava,asas de vento,coração de mar.Como ela, somos livres,somos livres de voar.Uma papoila crescia, crescia,grito vermelhonum campo qualquer.Como ela somos livres,somos livres de crescer.Uma criança dizia, dizia"quando for grandenão vou combater".Como ela, somos livres,somos livres de dizer.Somos um povo que cerra fileiras,parte à conquistado pão e da paz.Somos livres, somos livres,não voltaremos atrás.Ermelinda Duarteà escuta

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