Federação desenvolve campanha de alerta e formação

28-02-2008
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Lisboa, 26 Nov (Lusa) - Os responsáveis da Federação Portuguesa de Atletismo (FPA) vão desenvolver um programa de alerta e formação sobre os perigos do doping, incluindo acções junto dos atletas da alta competição e das camadas jovens.

"Já tinha havido iniciativas no passado, mas decidimos ir mais além na luta contra este flagelo, promovendo um caminho de educação para os nossos atletas, na linha das conclusões do último Congresso da Agência Mundial Antidopagem (AMA)", disse hoje à Agência Lusa o chefe do departamento médico da FPA, Pedro Branco.

Numa parceria com a AMA, a FPA vai então levar aos vários eventos por si organizados durante a temporada um stand do "Programa Educacional Antidopagem", tendo já solicitado, por seu turno, 360 controlos antidoping nas suas provas ao Conselho Nacional Antidopagem.

"Este trabalho visa não só os atletas de alta competição, mas sobretudo as camadas jovens, para que tomem consciência do perigo de utilizar as substâncias proibidas. Os atletas têm que estar bem informados sobre as regras a que estão obrigados", concluiu Pedro Branco, presidente da Comissão Médica e Antidopagem da Federação Europeia de Atletismo (EAA) há cerca de ano e meio.

Rocha referiu, por exemplo, os procedimentos a ter em conta pelos desportistas em caso de necessidade de medicação, já que devem comunicar o facto às autoridades antidopagem para que não sejam apanhados num eventual controlo antidoping positivo.

Nas diversas acções deste programa estarão presentes algumas figuras do atletismo português como Francis Obikwelu, Nelson Évora, Naide Gomes, Rui Silva, Susana Feitor ou Jessica Augusto, entre outros.

HPG.

Lusa/Fim

Lisboa, 26 Nov (Lusa) - Os responsáveis da Federação Portuguesa de Atletismo (FPA) vão desenvolver um programa de alerta e formação sobre os perigos do doping, incluindo acções junto dos atletas da alta competição e das camadas jovens.

"Já tinha havido iniciativas no passado, mas decidimos ir mais além na luta contra este flagelo, promovendo um caminho de educação para os nossos atletas, na linha das conclusões do último Congresso da Agência Mundial Antidopagem (AMA)", disse hoje à Agência Lusa o chefe do departamento médico da FPA, Pedro Branco.

Numa parceria com a AMA, a FPA vai então levar aos vários eventos por si organizados durante a temporada um stand do "Programa Educacional Antidopagem", tendo já solicitado, por seu turno, 360 controlos antidoping nas suas provas ao Conselho Nacional Antidopagem.

"Este trabalho visa não só os atletas de alta competição, mas sobretudo as camadas jovens, para que tomem consciência do perigo de utilizar as substâncias proibidas. Os atletas têm que estar bem informados sobre as regras a que estão obrigados", concluiu Pedro Branco, presidente da Comissão Médica e Antidopagem da Federação Europeia de Atletismo (EAA) há cerca de ano e meio.

Rocha referiu, por exemplo, os procedimentos a ter em conta pelos desportistas em caso de necessidade de medicação, já que devem comunicar o facto às autoridades antidopagem para que não sejam apanhados num eventual controlo antidoping positivo.

Nas diversas acções deste programa estarão presentes algumas figuras do atletismo português como Francis Obikwelu, Nelson Évora, Naide Gomes, Rui Silva, Susana Feitor ou Jessica Augusto, entre outros.

HPG.

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