Cravo de Abril: POEMA

20-05-2009
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JOEIRA!Até quando te calarás, povo?Até quando te quedarás irresoluto?Até quando te verei receoso?Até quando serás ingénuo?Até quando escutarásos pregadoresque explorama tua inefável candura?Mestres e guias infalíveis...?Há-os de voz potentee de botas ferradas;há-os mais suaves,até angélicose muito sábios...Há os que usam, com palavras demasiado escolhidas,a tua língua.Joeira, povo,com uma peneira finíssimae esfrega a pelenos cardos que te rodeiamaté que a dor se torne insuportável,até sentires a dor soarcomo um clarim de combate.Félix Cucurull


JOEIRA!Até quando te calarás, povo?Até quando te quedarás irresoluto?Até quando te verei receoso?Até quando serás ingénuo?Até quando escutarásos pregadoresque explorama tua inefável candura?Mestres e guias infalíveis...?Há-os de voz potentee de botas ferradas;há-os mais suaves,até angélicose muito sábios...Há os que usam, com palavras demasiado escolhidas,a tua língua.Joeira, povo,com uma peneira finíssimae esfrega a pelenos cardos que te rodeiamaté que a dor se torne insuportável,até sentires a dor soarcomo um clarim de combate.Félix Cucurull

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