CASTELO DE VIDE: ELES COMEM TUDO E NÃO DEIXAM NADA

21-07-2005
marcar artigo

ELES COMEM TUDO E NÃO DEIXAM NADA

O rapaz está a sair-se melhor que a encomenda.

Agora preconiza um sistema político para favorecer as maiorias.

Depois de defender um pacto de regime, que anula as diferenças entre as diversas cores políticas, vem agora complementar a ideia com a defesa de um sistema capaz de proporcionar maiorias com menos esforço, esquecendo que uma das virtudes da democracia é a necessidade de acordos e negociações para governar, permitindo assim um maior envolvimento de todas as franjas eleitorais, no pressuposto que todos têm contributos para dar.

Pois é, o rapaz esqueceu-se... tem memória de galinha. Campeão!!!Depois de defender um pacto de regime, que anula as diferenças entre as diversas cores políticas, vem agora complementar a ideia com a defesa de um sistema capaz de proporcionar maiorias com menos esforço, esquecendo que uma das virtudes da democracia é a necessidade de acordos e negociações para governar, permitindo assim um maior envolvimento de todas as franjas eleitorais, no pressuposto que todos têm contributos para dar.Pois é, o rapaz esqueceu-se... tem memória de galinha.

Para ganhar Lisboa, trampolim para a Presidência, precisou dos acordos à esquerda, agora está-se nas tintas para as muletas e quer a americanização do sistema.

Bom, bom, era só haver dois partidos um para os «socranetes» outro para os «santanetes». Agora ganha um, nas próximas ganha o outro.

Como são moços novos a coisa podia demorar anos até à renovação.

E, para a coisa ficar mais completa, podíamos arranjar uma Florida à nossa medida para fazer eleger um qualquer dos «etes» mesmo com menos votos globais, por exemplo a Povoa podia fazer de Florida.

Tá bem esgalhado, não tá?

O sistema para Castelo de Vide até não é novidade.

Aqui na nossa Câmara a coisa tem sido sempre assim, maiorias absolutas por escassa meia dúzia de votos.

E se um dos «etes» ganha a Câmara Municipal, o outro ete fica com outra instituição qualquer para equilibrar as contas.

É uma questão de justiça, para quê separar os tachos. Para quê mais pratos na mesa se os dois comem tudo.

Eles comem tudo e não deixam nada.

ELES COMEM TUDO E NÃO DEIXAM NADA

O rapaz está a sair-se melhor que a encomenda.

Agora preconiza um sistema político para favorecer as maiorias.

Depois de defender um pacto de regime, que anula as diferenças entre as diversas cores políticas, vem agora complementar a ideia com a defesa de um sistema capaz de proporcionar maiorias com menos esforço, esquecendo que uma das virtudes da democracia é a necessidade de acordos e negociações para governar, permitindo assim um maior envolvimento de todas as franjas eleitorais, no pressuposto que todos têm contributos para dar.

Pois é, o rapaz esqueceu-se... tem memória de galinha. Campeão!!!Depois de defender um pacto de regime, que anula as diferenças entre as diversas cores políticas, vem agora complementar a ideia com a defesa de um sistema capaz de proporcionar maiorias com menos esforço, esquecendo que uma das virtudes da democracia é a necessidade de acordos e negociações para governar, permitindo assim um maior envolvimento de todas as franjas eleitorais, no pressuposto que todos têm contributos para dar.Pois é, o rapaz esqueceu-se... tem memória de galinha.

Para ganhar Lisboa, trampolim para a Presidência, precisou dos acordos à esquerda, agora está-se nas tintas para as muletas e quer a americanização do sistema.

Bom, bom, era só haver dois partidos um para os «socranetes» outro para os «santanetes». Agora ganha um, nas próximas ganha o outro.

Como são moços novos a coisa podia demorar anos até à renovação.

E, para a coisa ficar mais completa, podíamos arranjar uma Florida à nossa medida para fazer eleger um qualquer dos «etes» mesmo com menos votos globais, por exemplo a Povoa podia fazer de Florida.

Tá bem esgalhado, não tá?

O sistema para Castelo de Vide até não é novidade.

Aqui na nossa Câmara a coisa tem sido sempre assim, maiorias absolutas por escassa meia dúzia de votos.

E se um dos «etes» ganha a Câmara Municipal, o outro ete fica com outra instituição qualquer para equilibrar as contas.

É uma questão de justiça, para quê separar os tachos. Para quê mais pratos na mesa se os dois comem tudo.

Eles comem tudo e não deixam nada.

marcar artigo