Fontes do Ídolo: eu sei que é sexta-feira mas...

24-12-2009
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Apesar de militante do PSD, apoio Manuela Ferreira Leite porque considero ser a melhor escolha para Portugal. Sem falsas crenças, acredito que a situação da maioria dos portugueses continuará a ser exigente, com a diferença de que não estamos a esforçar-nos para cavar mais fundo mas sim para tapar o buraco. Oiço dizer que Cavaco Silva usou os Fundos Comunitários para construir estradas. José Socrates utiliza os Fundos Comunitários para manipular estatísticas e para "alimentar" a subsídios boa parte da população que com isso se contenta. Posso falar dos casos concretos da Formação e Emprego, os que conheço melhor. Uma pessoa que esteja a fazer formação em horário laboral, recebe provavelmente mais que muita gente que esteja a trabalhar numa fábrica. Então agora em que a maior parte está em situação financeira delicada, recebem mesmo. Adicionalmente, enquanto está a fazer formação, deixa de entrar para as taxas de desemprego. A Formação Profissional, fundamental para o desenvolvimento do país, pela aposta na qualificação de técnicos de nível intermédio, transformou-se numa iniciativa para camuflar Portugal e os portugueses perante a UE. Não são estes os objectivos apresentados com os quadros comunitários... O mais interessante é que promovemos a reprodução desta situação. Reparem: a iniciativa das novas oportunidades surgiu para validar competências atendendo à baixa qualificação dos portugueses, a qual é, para a geração dos nossos pais, suportada por um contexto político-social de transição; actualmente transitam de ano alunos com 7 ou 8 negativas, trnasitam de ano alunos que não puseram o pé na escola metade do ano, entre outros... se há 20, 30, 40 anos atrás a população não era qualificada mas produzia, daqui a 10, 20 anos teremos no mercado de trabalho, pessoas "certificadas" mas que não produzem. Pessoas que não sabem produzir e, acima de tudo, que não querem produzir... Emprego: a criação de 150 mil postos de trabalho só pode ser uma anedota! e uma anedota financiada por fundos comunitários!! criam Gabinetes de Inserção Profissional que na prática apenas substituem as UNIVAS, portanto não há lugar à criação de postos de trabalho...além de que estes são criados para fazer acompanhamento dos desempregados, CADA VEZ EM MAIOR NÚMERO. A qualificação destas pessoas por programas de formação só teria interesse se o mercado de trabalho posteriormente as absorvesse...e não vamos falar outra vez das empresas, vamos?? :( As intervenções de carácter social deste Governo, que se apresentam como positivas são fictícias e financiadas por verbas da UE. Se estivessemos já em 2013, como governaria o "Engenheiro"?


Apesar de militante do PSD, apoio Manuela Ferreira Leite porque considero ser a melhor escolha para Portugal. Sem falsas crenças, acredito que a situação da maioria dos portugueses continuará a ser exigente, com a diferença de que não estamos a esforçar-nos para cavar mais fundo mas sim para tapar o buraco. Oiço dizer que Cavaco Silva usou os Fundos Comunitários para construir estradas. José Socrates utiliza os Fundos Comunitários para manipular estatísticas e para "alimentar" a subsídios boa parte da população que com isso se contenta. Posso falar dos casos concretos da Formação e Emprego, os que conheço melhor. Uma pessoa que esteja a fazer formação em horário laboral, recebe provavelmente mais que muita gente que esteja a trabalhar numa fábrica. Então agora em que a maior parte está em situação financeira delicada, recebem mesmo. Adicionalmente, enquanto está a fazer formação, deixa de entrar para as taxas de desemprego. A Formação Profissional, fundamental para o desenvolvimento do país, pela aposta na qualificação de técnicos de nível intermédio, transformou-se numa iniciativa para camuflar Portugal e os portugueses perante a UE. Não são estes os objectivos apresentados com os quadros comunitários... O mais interessante é que promovemos a reprodução desta situação. Reparem: a iniciativa das novas oportunidades surgiu para validar competências atendendo à baixa qualificação dos portugueses, a qual é, para a geração dos nossos pais, suportada por um contexto político-social de transição; actualmente transitam de ano alunos com 7 ou 8 negativas, trnasitam de ano alunos que não puseram o pé na escola metade do ano, entre outros... se há 20, 30, 40 anos atrás a população não era qualificada mas produzia, daqui a 10, 20 anos teremos no mercado de trabalho, pessoas "certificadas" mas que não produzem. Pessoas que não sabem produzir e, acima de tudo, que não querem produzir... Emprego: a criação de 150 mil postos de trabalho só pode ser uma anedota! e uma anedota financiada por fundos comunitários!! criam Gabinetes de Inserção Profissional que na prática apenas substituem as UNIVAS, portanto não há lugar à criação de postos de trabalho...além de que estes são criados para fazer acompanhamento dos desempregados, CADA VEZ EM MAIOR NÚMERO. A qualificação destas pessoas por programas de formação só teria interesse se o mercado de trabalho posteriormente as absorvesse...e não vamos falar outra vez das empresas, vamos?? :( As intervenções de carácter social deste Governo, que se apresentam como positivas são fictícias e financiadas por verbas da UE. Se estivessemos já em 2013, como governaria o "Engenheiro"?

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