Alto Hama: Gripe suína pode ser pandemia mundial

28-12-2009
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A directora-geral da OMS considera que a gripe suína, que já matou dezenas de pessoas no México e pode já ter chegado à Europa (França e Espanha já divulgaram casos, embora ainda não confirmados), pode tornar-se uma pandemia mundial. Margaret Chan pediu a colaboração das autoridades para que se possa saber mais sobre este vírus.A directora-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS) entende que a gripe suína que está a afectar o México e os EUA poderá tornar uma pandemia mundial, muito embora ainda seja cedo para fazer previsões deste género.Margaret Chan, que recordou que esta doença é transmissível por isso pode tornar-se uma pandemia, pediu às autoridades para que estejam atentas para eventuais variações raras deste vírus e para fazerem alertas caso esta resulte gripes severas e pneumonias.A ex-directora geral de Saúde de Hong Kong pediu para que estes alertas surjam caso estas situações ocorram «fora dos meses do habitual pico da época de gripe» e para que sejam reportados casos de incidência em larga escala em pessoas que não sejam jovens ou idosos.«Os vírus da gripe são muito imprevisíveis e cheios de surpresas, como estamos a ver agora. Precisamos de saber como este vírus se espalha, qual é o padrão da transmissão e se este vai causar doenças severas e em que idades», frisou.Chan adiantou ainda que é muito cedo para emitir quaisquer avisos de viagem, uma vez que ainda são necessários melhores análises dos casos e mais dados clínicos para eventualmente alertar viajantes para não se deslocarem para estes países.«Ainda não sabemos tudo sobre esta epidemiologia ou o seu risco, incluindo a possibilidade de este se espalhar para além das áreas já afectadas. No entanto, o entendimento da OMS, é de que esta é uma situação séria, que precisa de ser olhada com cuidado», explicou.Até agora, esta nova variante do vírus H1N1, uma mistura de vírus suínos, humanos e de aves, matou 68 pessoas no México, receando-se que haja mais outros mil casos suspeitos neste país, tendo pelo menos oito pessoas sido infectadas nos EUA.


A directora-geral da OMS considera que a gripe suína, que já matou dezenas de pessoas no México e pode já ter chegado à Europa (França e Espanha já divulgaram casos, embora ainda não confirmados), pode tornar-se uma pandemia mundial. Margaret Chan pediu a colaboração das autoridades para que se possa saber mais sobre este vírus.A directora-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS) entende que a gripe suína que está a afectar o México e os EUA poderá tornar uma pandemia mundial, muito embora ainda seja cedo para fazer previsões deste género.Margaret Chan, que recordou que esta doença é transmissível por isso pode tornar-se uma pandemia, pediu às autoridades para que estejam atentas para eventuais variações raras deste vírus e para fazerem alertas caso esta resulte gripes severas e pneumonias.A ex-directora geral de Saúde de Hong Kong pediu para que estes alertas surjam caso estas situações ocorram «fora dos meses do habitual pico da época de gripe» e para que sejam reportados casos de incidência em larga escala em pessoas que não sejam jovens ou idosos.«Os vírus da gripe são muito imprevisíveis e cheios de surpresas, como estamos a ver agora. Precisamos de saber como este vírus se espalha, qual é o padrão da transmissão e se este vai causar doenças severas e em que idades», frisou.Chan adiantou ainda que é muito cedo para emitir quaisquer avisos de viagem, uma vez que ainda são necessários melhores análises dos casos e mais dados clínicos para eventualmente alertar viajantes para não se deslocarem para estes países.«Ainda não sabemos tudo sobre esta epidemiologia ou o seu risco, incluindo a possibilidade de este se espalhar para além das áreas já afectadas. No entanto, o entendimento da OMS, é de que esta é uma situação séria, que precisa de ser olhada com cuidado», explicou.Até agora, esta nova variante do vírus H1N1, uma mistura de vírus suínos, humanos e de aves, matou 68 pessoas no México, receando-se que haja mais outros mil casos suspeitos neste país, tendo pelo menos oito pessoas sido infectadas nos EUA.

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