A Ilha do Dia Antes: Bloco de Esquerda em Coimbra

03-08-2010
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“No maior comício realizado pelo Bloco"E A Ilha do Dia Antes esteve lá; para conhecer o Bloco e as suas propostas. Eu (com um entusiasmo que me espantou até a mim) e a Mariana (numa atenção impressionante). Ouso dizer, conseguimos ser logicamente imparciais: detectámos exageros e erros, soubemos concordar e discordar. No meu caso, se o fui logicamente, não o consegui ser emotivamente – sou convictamente de esquerda e não pude deixar de aplaudir vivamente a afirmação de Louça de que “nós somos os socialistas que fazem uma política socialista”. No fim, eu apoiei emotivamente o Bloco de Esquerda sabendo que o fazia, também, com a razão.Votar no Bloco de Esquerda é votar na mudança, no fortalecimento de um movimento de causas.Como José Manuel Pureza realçou, o Bloco respeita a vida e, por isso, respeita e defende a vida de quem vive, sobrevive. “No programa do Bloco não há lugar para a caridade” ou “para a vulgaridade patética deste primeiro-ministro” (Luís Fazenda).E se o PS e o PSD não falam do seu programa isso só deve a um facto: “Ele sabem da sua profunda proximidade” ou seja “o que um quer fazer é o que o outro quer continuar” – a dita coisa velha e a coisa nova, que antes já foi velha. Não posso deixar de concluir com as anotações que tirei sobre a intervenção da mandatária da lista do BE de Coimbra, Maria Irene Ramalho. Relembrou-nos que existem distintos tipos de votos: útil, partidário, por convicção e em branco e que a abstenção não é um voto, é uma preocupante indiferença face ao sistema político. E o voto no Bloco de Esquerda é um voto de convicção que é útil. Pedro


“No maior comício realizado pelo Bloco"E A Ilha do Dia Antes esteve lá; para conhecer o Bloco e as suas propostas. Eu (com um entusiasmo que me espantou até a mim) e a Mariana (numa atenção impressionante). Ouso dizer, conseguimos ser logicamente imparciais: detectámos exageros e erros, soubemos concordar e discordar. No meu caso, se o fui logicamente, não o consegui ser emotivamente – sou convictamente de esquerda e não pude deixar de aplaudir vivamente a afirmação de Louça de que “nós somos os socialistas que fazem uma política socialista”. No fim, eu apoiei emotivamente o Bloco de Esquerda sabendo que o fazia, também, com a razão.Votar no Bloco de Esquerda é votar na mudança, no fortalecimento de um movimento de causas.Como José Manuel Pureza realçou, o Bloco respeita a vida e, por isso, respeita e defende a vida de quem vive, sobrevive. “No programa do Bloco não há lugar para a caridade” ou “para a vulgaridade patética deste primeiro-ministro” (Luís Fazenda).E se o PS e o PSD não falam do seu programa isso só deve a um facto: “Ele sabem da sua profunda proximidade” ou seja “o que um quer fazer é o que o outro quer continuar” – a dita coisa velha e a coisa nova, que antes já foi velha. Não posso deixar de concluir com as anotações que tirei sobre a intervenção da mandatária da lista do BE de Coimbra, Maria Irene Ramalho. Relembrou-nos que existem distintos tipos de votos: útil, partidário, por convicção e em branco e que a abstenção não é um voto, é uma preocupante indiferença face ao sistema político. E o voto no Bloco de Esquerda é um voto de convicção que é útil. Pedro

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