Macroscopio: Santos Silva e a desgraça da TVI chamada Moura Guedes. Nunca uma mulher...

28-12-2009
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*DECLARAÇÃO*

"A decisão da administração da TVI é completamente
incompreensível, seja em si mesmo - visto que não há qualquer
explicação pública sobre os seus fundamentos e razões -, seja
pelo tempo em que ocorre, porque estamos em período eleitoral e
desvia a atenção dos portugueses da avaliação das propostas
apresentadas pelos partidos.

Este é um tempo de os partidos se dirigiram aos portugueses e não
de outros partidos interferirem indirectamente na campanha eleitoral.

Com a autoridade que assiste ao PS de ser o principal alvo do Jornal
Nacional da TVI e sua orientação editorial - que sistematicamente
se pontuou pelo ataque ao PS, ao seu líder, ao Governo e ao
primeiro-ministro -, exigimos à administração da TVI uma
explicação cabal sobre as razões que motivaram esta decisão.

Pedimos também publicamente a intervenção da entidade competente,
que é a Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), no
sentido de averiguar se o princípio constitucional e legal da
independência da informação perante o poder económico e se as
leis da comunicação social em Portugal, designadamente a lei da
televisão - e as responsabilidades que confere às direcções de
informação -, foram cumpridos.

O PS repudia veemente qualquer tentativa de ligação a esta ou
qualquer outra decisão da Administração da TVI, com a qual não
tem qualquer ligação”. _____________________________________________________
Obs: Lembro-me da Manuela Guedes a cantar Os cardos, uma desgraça; depois foi a sua incursão como deputada na AR, outra desgraça; de seguida alguém a convenceu, talvez o marido, que a senhora teria jeito para o jornalismo, uma desgraça ainda maior. Por força desta corrente de desgraças, Guedes constitui a própria ideia de metáfora sugerida pela desgraça. Desgraça como cantora, como deputada e como jornalista. A única trave-mestre que impede que aquela super-desgraça se converta em tragédia é o sr. Moniz, seu marido. Que, por ser protector daquela desgraça, também se presta a cada frete que o diminui como jornalista. São um casal feliz, com dinheiro, embora desgraçados. Nunca uma mulher dependeu tanto de um homem para se "manter no ar".

*DECLARAÇÃO*

"A decisão da administração da TVI é completamente
incompreensível, seja em si mesmo - visto que não há qualquer
explicação pública sobre os seus fundamentos e razões -, seja
pelo tempo em que ocorre, porque estamos em período eleitoral e
desvia a atenção dos portugueses da avaliação das propostas
apresentadas pelos partidos.

Este é um tempo de os partidos se dirigiram aos portugueses e não
de outros partidos interferirem indirectamente na campanha eleitoral.

Com a autoridade que assiste ao PS de ser o principal alvo do Jornal
Nacional da TVI e sua orientação editorial - que sistematicamente
se pontuou pelo ataque ao PS, ao seu líder, ao Governo e ao
primeiro-ministro -, exigimos à administração da TVI uma
explicação cabal sobre as razões que motivaram esta decisão.

Pedimos também publicamente a intervenção da entidade competente,
que é a Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), no
sentido de averiguar se o princípio constitucional e legal da
independência da informação perante o poder económico e se as
leis da comunicação social em Portugal, designadamente a lei da
televisão - e as responsabilidades que confere às direcções de
informação -, foram cumpridos.

O PS repudia veemente qualquer tentativa de ligação a esta ou
qualquer outra decisão da Administração da TVI, com a qual não
tem qualquer ligação”. _____________________________________________________
Obs: Lembro-me da Manuela Guedes a cantar Os cardos, uma desgraça; depois foi a sua incursão como deputada na AR, outra desgraça; de seguida alguém a convenceu, talvez o marido, que a senhora teria jeito para o jornalismo, uma desgraça ainda maior. Por força desta corrente de desgraças, Guedes constitui a própria ideia de metáfora sugerida pela desgraça. Desgraça como cantora, como deputada e como jornalista. A única trave-mestre que impede que aquela super-desgraça se converta em tragédia é o sr. Moniz, seu marido. Que, por ser protector daquela desgraça, também se presta a cada frete que o diminui como jornalista. São um casal feliz, com dinheiro, embora desgraçados. Nunca uma mulher dependeu tanto de um homem para se "manter no ar".

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