Gente de Lisboa: Louçã nega conflito com Sá Fernandes e diz ser «apenas diferença de opinião»

28-05-2010
marcar artigo


Segundo a Lusa, Francisco Louçã, disse na sexta-feira que não existe qualquer conflito com o vereador Sá Fernandes na Câmara de Lisboa e referiu “tratar-se apenas de uma diferença de opinião”.Na quinta-feira, a Concelhia de Lisboa do Bloco acusou, em comunicado, Sá Fernandes de se ter remetido a um “mero voto seguidista” na aprovação na generalidade da alteração dos estatutos da Empresa Pública de Urbanização de Lisboa, EPUL, que ocorreu na quarta-feira em reunião do executivo municipal.“É natural que um independente decida de acordo com os seus próprios critérios e segundo a sua opinião”, disse Louçã aos jornalistas, à margem do comício, na noite de sexta-feira, em Armação de Pêra (Algarve). Contudo, o líder bloquista recordou que “o partido deve ser fiel ao programa eleitoral que tem”, sublinhando que uma eventual recandidatura de Sá Fernandes à Câmara de Lisboa “não será feita em função de um desacordo pontual”.“A política autárquica será definida numa convenção do partido no início de 2009”, assegurou. O líder do Bloco de Esquerda defendeu ainda “a necessidade de acabar com a confusão das empresas municipais em Lisboa, que não têm rei nem roque”.No discurso que efectuou na noite de sexta-feira perante cerca de mil pessoas na Fortaleza de Armação de Pêra, Francisco Louçã criticou a política do Governo, centrando a sua intervenção nas questões sociais, na saúde e na educação.


Segundo a Lusa, Francisco Louçã, disse na sexta-feira que não existe qualquer conflito com o vereador Sá Fernandes na Câmara de Lisboa e referiu “tratar-se apenas de uma diferença de opinião”.Na quinta-feira, a Concelhia de Lisboa do Bloco acusou, em comunicado, Sá Fernandes de se ter remetido a um “mero voto seguidista” na aprovação na generalidade da alteração dos estatutos da Empresa Pública de Urbanização de Lisboa, EPUL, que ocorreu na quarta-feira em reunião do executivo municipal.“É natural que um independente decida de acordo com os seus próprios critérios e segundo a sua opinião”, disse Louçã aos jornalistas, à margem do comício, na noite de sexta-feira, em Armação de Pêra (Algarve). Contudo, o líder bloquista recordou que “o partido deve ser fiel ao programa eleitoral que tem”, sublinhando que uma eventual recandidatura de Sá Fernandes à Câmara de Lisboa “não será feita em função de um desacordo pontual”.“A política autárquica será definida numa convenção do partido no início de 2009”, assegurou. O líder do Bloco de Esquerda defendeu ainda “a necessidade de acabar com a confusão das empresas municipais em Lisboa, que não têm rei nem roque”.No discurso que efectuou na noite de sexta-feira perante cerca de mil pessoas na Fortaleza de Armação de Pêra, Francisco Louçã criticou a política do Governo, centrando a sua intervenção nas questões sociais, na saúde e na educação.

marcar artigo