O deputado do BE Luís Fazenda defendeu hoje que "a segunda volta é uma nova agenda de viragem democrática contra a chantagem, incoerência e falta de decência política", considerando que Portugal quer um Presidente "que não aceite inevitabilidades".
Durante o comício de encerramento da campanha de Manuel Alegre que hoje decorre no Porto, o dirigente do Bloco de Esquerda Luís Fazenda recordou que se estão "a discutir umas eleições presidenciais" e não "o tempo de uma legislatura".
"Nem estamos a discutir a data exata de um calendário para se poder votar tendo em conta a tabuada da subida ou da baixa dos juros da dívida soberana", referiu.
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O deputado do BE Luís Fazenda defendeu hoje que "a segunda volta é uma nova agenda de viragem democrática contra a chantagem, incoerência e falta de decência política", considerando que Portugal quer um Presidente "que não aceite inevitabilidades".
Durante o comício de encerramento da campanha de Manuel Alegre que hoje decorre no Porto, o dirigente do Bloco de Esquerda Luís Fazenda recordou que se estão "a discutir umas eleições presidenciais" e não "o tempo de uma legislatura".
"Nem estamos a discutir a data exata de um calendário para se poder votar tendo em conta a tabuada da subida ou da baixa dos juros da dívida soberana", referiu.
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