Luís Fazenda contra «espírito do negócio» em Lisboa

11-10-2010
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Luís Fazenda, candidato do Bloco de Esquerda à Câmara Municipal de Lisboa (CML) afirmou esta quarta-feira que o seu papel principal na corrida à capital será a «defesa de uma Lisboa do lado dos cidadãos» contra «o espírito dominante do negócio». Uma mensagem já transmitida no primeiro cartaz da campanha.

Após um encontro com membros da associação ambientalista Plataforma de Monsanto, realizado no antigo Restaurante Panorâmico de Monsanto, onde se prevê a instalação do novo Centro Estratégico de Prevenção e Socorro de Lisboa, o candidato bloquista falou à Lusa.

Nestas eleições «o Bloco desempenha, seguramente, um papel muito importante, porque está a defender todas as causas de cidadania e todas as grandes causas da cidade que estão a ser afectadas pelo clima do "negocismo", como Monsanto, a frente ribeirinha, como uma série de zonas ameaçadas pela especulação imobiliária», afirmou.

«Pulmão» de Lisboa

Em seguida Luís Fazenda criticou a instalação do Centro Estratégico de Prevenção e Socorro de Lisboa no antigo restaurante, defendendo que este «poderia estar instalado em melhores condições noutro ponto da cidade» porque «Monsanto não tem boas acessibilidades» para o centro da cidade.

Em nome do BE, defende uma Lisboa «ecologicamente sustentável e socialmente solidária», pelo que Monsanto, «um pulmão da cidade», deve ser «preservado e reservado». Para provar a sua teoria lembra: «Todos os estudos indicam que Lisboa é uma das cidades europeias mais poluídas, e se não fosse o regime de ventos e a capacidade de oxigenar que tem Monsanto, seria absolutamente irrespirável».

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Luís Fazenda, candidato do Bloco de Esquerda à Câmara Municipal de Lisboa (CML) afirmou esta quarta-feira que o seu papel principal na corrida à capital será a «defesa de uma Lisboa do lado dos cidadãos» contra «o espírito dominante do negócio». Uma mensagem já transmitida no primeiro cartaz da campanha.

Após um encontro com membros da associação ambientalista Plataforma de Monsanto, realizado no antigo Restaurante Panorâmico de Monsanto, onde se prevê a instalação do novo Centro Estratégico de Prevenção e Socorro de Lisboa, o candidato bloquista falou à Lusa.

Nestas eleições «o Bloco desempenha, seguramente, um papel muito importante, porque está a defender todas as causas de cidadania e todas as grandes causas da cidade que estão a ser afectadas pelo clima do "negocismo", como Monsanto, a frente ribeirinha, como uma série de zonas ameaçadas pela especulação imobiliária», afirmou.

«Pulmão» de Lisboa

Em seguida Luís Fazenda criticou a instalação do Centro Estratégico de Prevenção e Socorro de Lisboa no antigo restaurante, defendendo que este «poderia estar instalado em melhores condições noutro ponto da cidade» porque «Monsanto não tem boas acessibilidades» para o centro da cidade.

Em nome do BE, defende uma Lisboa «ecologicamente sustentável e socialmente solidária», pelo que Monsanto, «um pulmão da cidade», deve ser «preservado e reservado». Para provar a sua teoria lembra: «Todos os estudos indicam que Lisboa é uma das cidades europeias mais poluídas, e se não fosse o regime de ventos e a capacidade de oxigenar que tem Monsanto, seria absolutamente irrespirável».

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