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Portugal vive há 15 anos num «socialismo pantanoso» e a cara da crise que o país atravessa «chama-se engenheiro José Sócrates», disse o deputado social-democrata Luís Campos Ferreira este sábado à Lusa, em reacção à declaração que José Sócrates fez em Nova Iorque acerca da impossibilidade de o Governo continuar em funções no caso de uma eventual rejeição do Orçamento de Estado para 2011.
Luís Campos Ferreira considera a ida de Sócrates a Nova Iorque muito negativa: «Mais que oportunidade perdida, para dar um sinal positivo do país, a ida do primeiro-ministro a Nova Iorque converteu-se num acto governativo altamente danoso, cuja factura com certeza não vai tardar chegar a Portugal».
Segundo Luís Campos Ferreira, o facto de Sócrates ter anunciado «em pleno centro dos mercados financeiros que se demite», constitui para o PSD «o cúmulo da irresponsabilidade política e da falta de respeito por todos os portugueses que estão a chegar ao limite no seu esforço para se sair desta crise».
Luís Campos Ferreira acusou ainda o engenheiro José Sócrates de «ter mudado o país para muito pior. Enquanto secretário de Estado, enquanto ministro de várias pastas e, nos últimos seis anos, enquanto primeiro-ministro», acentuou.
Discussão feita no parlamento
Também este sábado, Ângelo Correia, conselheiro político do líder do PSD defendeu que a discussão do Orçamento deve ser feita «às claras» na Assembleia da República e não ficar confinada aos gabinetes.
«A preparação do Orçamento de Estado compete exclusivamente ao PS, ao goveno do PS. A sua discussão compete ao país, a todos os partidos políticos. Ou seja, não é feita nos gabinetes, é feita em São Bento, às claras, perante todos os portugueses», disse Ângelo Correia.
Empresário, ex-ministro da Administração Interna e ex-dirigente do PSD, Ângelo Correia defende que «o PSD é tão importante como o CDS, o PCP ou Bloco de Esquerda» na discussão do futuro OE2011.
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Portugal vive há 15 anos num «socialismo pantanoso» e a cara da crise que o país atravessa «chama-se engenheiro José Sócrates», disse o deputado social-democrata Luís Campos Ferreira este sábado à Lusa, em reacção à declaração que José Sócrates fez em Nova Iorque acerca da impossibilidade de o Governo continuar em funções no caso de uma eventual rejeição do Orçamento de Estado para 2011.
Luís Campos Ferreira considera a ida de Sócrates a Nova Iorque muito negativa: «Mais que oportunidade perdida, para dar um sinal positivo do país, a ida do primeiro-ministro a Nova Iorque converteu-se num acto governativo altamente danoso, cuja factura com certeza não vai tardar chegar a Portugal».
Segundo Luís Campos Ferreira, o facto de Sócrates ter anunciado «em pleno centro dos mercados financeiros que se demite», constitui para o PSD «o cúmulo da irresponsabilidade política e da falta de respeito por todos os portugueses que estão a chegar ao limite no seu esforço para se sair desta crise».
Luís Campos Ferreira acusou ainda o engenheiro José Sócrates de «ter mudado o país para muito pior. Enquanto secretário de Estado, enquanto ministro de várias pastas e, nos últimos seis anos, enquanto primeiro-ministro», acentuou.
Discussão feita no parlamento
Também este sábado, Ângelo Correia, conselheiro político do líder do PSD defendeu que a discussão do Orçamento deve ser feita «às claras» na Assembleia da República e não ficar confinada aos gabinetes.
«A preparação do Orçamento de Estado compete exclusivamente ao PS, ao goveno do PS. A sua discussão compete ao país, a todos os partidos políticos. Ou seja, não é feita nos gabinetes, é feita em São Bento, às claras, perante todos os portugueses», disse Ângelo Correia.
Empresário, ex-ministro da Administração Interna e ex-dirigente do PSD, Ângelo Correia defende que «o PSD é tão importante como o CDS, o PCP ou Bloco de Esquerda» na discussão do futuro OE2011.
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