Outubro 2009

12-11-2009
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"Devido à velocidade da luz ser superior à do som, algumas pessoas parecem inteligentes até as ouvirmos."

Tinta Roriz

No fórum da RevistaDeVinhos anda-se a discutir se a Tinta Roriz (uva tinta da família da Vitis vinífera, também conhecida em Portugal por Aragonez e em Espanha por Tempranillo) é ou não uma casta de segunda. «Guilherme» in RevistaDeVinhos ► "Tinta Roriz - Sempre uma casta de segunda?" - O título pode ser exagerado, mas porque a Roriz não tem em Portugal a mesma importância de que desfruta em Espanha? Por que sempre ou quase sempre em Portugal vai em cortes, para afinar e ajustar os vinhos e não tem a mesma importância que a Touriga; ou Trincadeira e Alicante B. no Alentejo? E tampouco aparece em qualquer região como a casta emblemática? «José Carlos» in RevistaDeVinhos ► 1- Consequência da nossa diversidade de castas mais nobres que não tem paralelo com as espanholas, onde nas regiões mais chegadas a Portugal há uma ditadura da Tempranillo. 2- Talvez por ser quase única nessas regiões espanholas apuraram-se as suas qualidades; a tempranillo espanhola, a solo, dá vinhos fantásticos com uma concentração e riqueza de sabor rara ( que não ocorre em Portugal). 3- A minha dúvida final é; a Tinta Roriz ( Aragonez) é uma casta portuguesa ou é uma casta originária de Espanha que após muito tempo em Portugal, ganhou digamos "dupla nacionalidade". 4- Depois há a problemática dos clones, mas para isso os enólogos e viticultores bloguistas é que poderiam vir aqui ensinar alguma coisa. «Manuel Casado» in RevistaDeVinhos ► Pessoalmente nunca gostei da T. Roriz ou Aragonês ou Tempranillo para os nossos "compadres". Pode e faz vinhos superbos em Espanha, mas acho que no nosso pais não tem as condições para ela se tornar uma casta de realmente grande nivel como a nossa demasiada famosa Touriga Nacional. Mas tambem, com a nossa quantidade de castas autochtonas, menos uma não sera assim uma grande perca, mas atenção, não a devemos eliminar por completo, porque pode complementar perfeitamente um vinho, dando lhe as suas caracteristicas proprias. Mas não nos podemos esquecer da importância da Tinta Roriz nos blends do Douro… Sempre ouvi dizer que quando necessitamos de aumentar o teor alcoólico e de criar resistência à oxidação, lá temos que ir buscar esta casta e muito provavelmente é por isso que a podemos encontrar no mítico Barca Velha e em praticamente todos os clássicos Portos. «Joel Carvalho» in RevistaDeVinhos ► Tovi concordo contigo... Alem disso, a Tinta Roriz (ou Aragonês) também é muito usada para carregar a cor em lotes onde a coloração é "fraquinha" ou não pretendida... É das castas onde a intensidade de cor é mais elevada e bonita.

Ilha do Mesquita

Só foi pena que Rui Rio tenho necessitado de mais de oito anos (já está no terceiro mandato à frente da Câmara Municipal do Porto) para conhecer e resolver este drama. A Ilha do Mesquita, um aglomerado de habitações degradadas em Ramalde, vai ser demolida e as oito famílias que ali vivem serão realojadas, anunciou hoje o presidente da Câmara do Porto, que considerou aquele o “pior sítio” que visitou ultimamente. (in Público de 28Out2009)

Vinho do Porto a menos de 4 euros

Já não sei quem é que no fórum da RevistaDeVinhos levantou o “problema” do Vinho do Porto (tawny, ruby ou white) estar à venda por um preço tão baixo que indubitavelmente a qualidade poderia estar comprometida. Realmente parece impossível como é que num hipermercado se pode vender uma garrafa de Porto Tawny (75cl.) por menos de 4 euros… mas a verdade é que encontrei (e comprei) neste fim-de-semana um Tawny da Quinta and Vineyard Bottlers Vinhos SA (selo de garantia do IVDP: HR-385917-04) por 3,49 €… e estava muito melhor que alguns daqueles Portos com cheiro a Douro que se encontram à venda por algumas adegas cooperativas durienses em que as pipas com vinho fortificado, armazenadas em adegas sem qualquer tipo de refrigeração numa região em que facilmente se atinge mais de 35ºC no pico do Verão, só podem dar Vinho do Porto torrado, a que alguns teimam em chamar “cheiro a Douro”. «Frexou» in RevistaDeVinhos ► Esse Porto pertence ao grupo da Taylor's. «jms» in RevistaDeVinhos ► Não me parece assim tão invulgar encontrar "Portos" de base a rondar os €4. Ponderando os métodos de vinificação e o preço da uvas de "benefício" poderemos levantar interrogações, agora que esses vinhos são baratos, não me parece novidade, caro Tovi. Para juntar ao tema vejam-se os preços de "reservas" ruby e dos LBV. Não há tantos a preços baixos? Sim, é verdade o que diz o Jorge Saraiva... mas fazendo contas vê-se que estes tawnies são vendidos a 2,90€ (valor sem IVA) a garrafa de 75cl, o que dá cerca de 3,88€ o litro… como o preço da pipa de vinho fortificado (435 litros de mosto mais 115 litros de aguardente) anda por volta dos 1.000€, poderemos ver que a diferença do preço no produtor para o de venda no retalho não é nenhuma exorbitância, atendendo a todos os encargos existentes numa actividade deste tipo. É verdade que uma grande casa (como é o caso da The Fladgate Partnership) pode muito mais facilmente diluir custos fixos por toda a sua gama de vendas, o que já não é tão simples para um pequeno produtor/engarrafador, mas isso é a lei do mercado.

Secretários de Estado do XVIII Governo Constitucional

Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros:João Tiago Silveira; Secretário de Estado Adjunto do Primeiro-Ministro: José Almeida Ribeiro; Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação: João Gomes Cravinho; Secretário de Estado dos Assuntos Europeus: Pedro Lourtie; Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas: António Braga; Secretário de Estado Adjunto e do Orçamento: Emanuel dos Santos; Secretário de Estado do Tesouro e Finanças: Carlos Costa Pina; Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais: Sérgio Vasques; Secretário de Estado da Administração Pública: Gonçalo Castilho; Secretário de Estado da Juventude e do Desporto: Laurentino Dias; Secretária de Estado da Modernização Administrativa: Maria Manuel Leitão Marques; Secretário Estado da Administração Local: José Junqueiro; Secretária de Estado da Igualdade: Elza Pais; Secretário de Estado da Defesa Nacional e dos Assuntos do Mar: Marcos Perestrello; Secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna: José Conde Rodrigues; Secretária de Estado da Administração Interna: Dalila Araújo; Secretário de Estado da Protecção Civil: Vasco Franco; Secretário de Estado da Justiça: João Correia; Secretário de Estado da Justiça e da Modernização Judiciária: José Magalhães; Secretário de Estado Adjunto, da Indústria e do Desenvolvimento: Fernando Medina; Secretário de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor: Fernando Serrasqueiro; Secretário de Estado do Turismo: Bernardo Trindade; Secretário de Estado da Energia e da Inovação: Carlos Zorrinho; Secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural: Rui Barreiro; Secretário de Estado das Pescas e Agricultura: Luís Vieira; Secretário de Estado Adjunto, das Obras Públicas e das Comunicações: Paulo Campos; Secretário de Estado dos Transportes: Carlos Correia da Fonseca; Secretário de Estado do Ambiente: Humberto Rosa; Secretária de Estado do Ordenamento do Território e das Cidades: Fernanda Carmo; Secretário de Estado da Segurança Social: Pedro Marques; Secretário de Estado do Emprego e da Formação Profissional: Valter Lemos; Secretária de Estado Adjunta e da Reabilitação: Idália Moniz; Secretário de Estado Adjunto e da Saúde: Manuel Pizarro; Secretário de Estado da Saúde: Óscar Gaspar; Secretário de Estado Adjunto e da Educação: Alexandre Ventura; Secretário de Estado da Educação: João Mata; Secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior: Manuel Heitor; Secretário de Estado da Cultura: Elísio Summavielle.

Vinho do Porto Poças Pink

O João Pedro de Carvalho (do blog "Copo de 3") atribui ao Poças Pink a classificação de 15,5 (ver notas de prova aqui) o que quererá dizer que o considera um "bom vinho, superior à média"... Pois cá para mim e fazendo um esforço para o considerar "Vinho do Porto", nunca lhe daria mais que "vinho de qualidade média". «Miguel Pereira» in Facebook ► Se os estangeiros/novo mundo "enlatam" os vinhos, são inovadores e estão sempre à frente no marketing. Se os portugueses fazem um produto inovador, querendo chegar a mais consumidores, está tudo estragado. Dentro do estilo e de um enquadramento certo, é um bom vinho, sim senhor. O que eu temo, meu caro Miguel Pereira, é que a marca PORTO venha a sofrer com este novo "estilo"... e acredite que nada mais prazer me dava que saber que o "nosso" Porto chegava a mais consumidores. «Miguel Pereira» in Facebook ► Estamos de acordo. Penso que o Porto não vai sofrer com este novo estilo, assim como os tintos e brancos não sofrem com os rosés. Vai ver que será um produto que vai "pegar" e ajudar a vender muito vinho. Que o deus Baco o ouça, caríssimo Miguel...

Quinta do Castelinho

A empresa Castelinho Vinhos SA foi criada em 1990, sendo uma das primeiras casas produtoras a exportar directamente Vinho do Porto da Região Demarcada do Douro e também a apostar numa nova imagem empresarial de produção e comercialização de vinhos desta região. A sede administrativa do grupo Castelinho e o principal centro de vinificação estão localizados em Cambres, concelho de Lamego. Na cidade da Régua está situada a Quinta de S. Domingos (Castelinho e São Domingos Turismo SA) onde são disponibilizadas visitas gratuitas às caves de Vinho do Porto e Douro, com guias especializadas e sem marcação prévia. E estou a falar-vos da CASTELINHO porque no passado fim-de-semana fui ao hipermercado Continente de Matosinhos e comprei a muito bom preço dois bons vinhos desta casa: Castelinho DOC Douro Tinto 2007 a 1,90€/75cl (incluindo já 50% de desconto em cartão Continente) e Vinho do Porto Quinta do Castelinho Tawny 10 Anos a 9,25€/75cl (incluindo já 50% de desconto em cartão Continente).

Os negócios escuros de João Loureiro

Parece que a Polícia Judiciária já está a investigar a forma pouco clara como foi vendido o Holmes Place do complexo imobiliário do Estádio do Bessa. Ao que se diz o filho do Major Valentim Loureiro, em Fevereiro de 2005, vendeu a referida fracção imobiliária por 3,7 milhões de euros à empresa Elepê (empresa de João Bartolomeu, presidente do União de Leiria) que por sua vez, e no mesmo dia, a foi vender à Sofinac por 12,8 milhões de euros. Vamos lá a ver se desta vez a culpa não vai morrer solteira e se os boavisteiros ficam a saber quem é que colocou o clube das camisolas axadrezadas na miséria financeira em que se encontra. «XôZé» in ViriatoWeb ► Grandes manfios esses Loureiros. Mas ninguém vai preso. «Viriato» in ViriatoWeb ► depois do novo 25 de Abril, SIM!

O novo Governo

«Max» in ViriatoWeb ► Bem, estou admirado com: "Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações - Prof. Doutor António Augusto da Ascenção Mendonça". Um homem que, toda a sua vida esteve ligado à economia, agarrar numa pasta de obras públicas, transportes e comunicações é, no mínimo, surpreendente... Podia alongar-me na justificação desta opinião, mas prefiro deixar que o tempo o faça por mim. Estou muito curioso, pela positiva, para ver como se sai a Alçada com a educação. António Mendonça é tido como um especialista da economia financeira internacional, o que poderá ser muitíssimo importante numa época em que as grandes obras públicas nacionais vão necessitar de avultados investimentos, quer portugueses quer estrangeiros. Quanto a Isabel Alçada tudo leva a acreditar que vai continuar a política de educação de Sócrates, embora também se preveja algumas formas novas de avaliação dos professores. É o que se chama a “evolução” após a “revolução”. «Max» in ViriatoWeb ► O problema é esse. De tudo o que tenho visto ao longo da minha vida, o estudo/impacto económico de uma decisão ou de um projecto é "apenas" um valor a ter em conta, de entre muitos outros, com os quais é posteriormente ponderado. Jamais poderá ser considerado o essencial. (Aos olhos de um economista, o parecer económico é quase sempre o mais importante). O decisor, de entre vários parâmetros (entre os quais o económico) decide o mais favorável (ou o menos desfavorável). Como disse, poderia dar muitos exemplos práticos, mas não o vou fazer. Oxalá o ministro tenha bons assessores (com fortes componentes técnicas), para o auxiliarem nas suas decisões. «Viriato» in ViriatoWeb ► recordo-me de um ministro dos transportes, na década de 90, que era engenheiro agrónomo! «Arp» in ViriatoWeb ► Pelos vistos produziu uma geração de condutores nabos. «Max» in ViriatoWeb ► Tendo em conta o que era o curso de engenharia agrónoma antigamente, prefiro 1 engenheiro desses, a 5 economistas.

Foire aux Vins 2009

Um grande amigo meu, a viver há já vários anos na diáspora (obrigado «Viriato» por te teres lembrado de mim), enviou-me pelo correio os catálogos de “Foire aux Vins 2009” dos supermercados franceses Auchan e E.Leclerc. Há por lá muita coisa interessante… comprar é que já não é assim tão fácil.

No catálogo do Auchan pode-se ver 500 vinhos a “prix d’exception” divididos por zonas: Le Tour de France des Vins – Champagne, Loire, Alsace, Bordeaux, Bourgogne, Beaujolais, Sud-Ouest, Cotes du Rhône, Languedoc-Roussilion, Provence/Corse e ainda uma secção para “Les Magnums”, “Les Vins du Monde” e “”Les Vins Effervescents”.

No catálogo do E. Leclerc os vinhos estão divididos em: “Les Rouges” (Bordelais, Bougogne, Beaujolais, Loire, Vellée du Rhône, Languedoc-Roussillon, Sud-Ouest, Provence, Allsace et Savoie); “Les Rosés” (Corse, Languedoc et Provence, Bordeaux, Vallée du Rhône et Loire); “Les Blancs Secs” (Bourgogne, Loire, Bordelais, Vallée du Rhône, Savoie et Jura, Alsace, Corse, Sud-Ouest et Languedoc); “Les Blanc Moelleux” (Bordelais, Sud-Ouest, Loire et Alsace); “Les Vins Doux Naturels”; “Les Champagnes”.

Quando será que nós vamos ter cá pelo nosso "País à beira-mar plantado" feiras de vinhos com esta variedade e qualidade?... «Alentejano» in RevistaDeVinhos ► Já tivemos com os nossos grandes vinhos bem representados... mas a esperteza de quem gere essas coisas acabou com o que de melhor poderia haver para um enófilo, vinhos de topo (já não me atrevo a dizer grandes vinhos senão...) a preços mais baratos. «mlpaiva» in RevistaDeVinhos ► Caro, Pelo exposto, não dá para ver a qualidade. Quanto a variedade, as feiras de vinho cá do rectângulo (eu que uso esta expressão há décadas - por analogia com o hexágono a que nos referimos - vou ter de deixar de a usar a fim de prevenir eventual conotação com qualquer laranja a boiar no Atlântico) não lhe ficam atrás. E não somos o país dos 300 queijos... «Arp» in ViriatoWeb ► Bem vindo Tovi! Bolas, estava a ver que a campanha te tinha roubado definitivamente do nosso convívio normal.

A última garrafita de Licor de Morangos

Abri hoje a última garrafita do Licor de Morangos que fiz no passado mês de Abril... e não estava nada mau. Aqui fica a receita:

Licor de Morangos - Ingredientes : 1,5 kg de morangos; 70 cl de run; 50 cl de brandy; 0,5 kg de açúcar mascavado. Preparação : Tirar os pés aos morangos e cortá-los (os maiores em quatro, os mais pequenos ao meio); Juntar num frasco de boca larga todos os componentes (os frascos próprios para pasteurização são os ideais); Agitar diariamente o frasco durante 15 dias; Filtrar e engarrafar.

"Caim" de José Saramago

Só dou o direito de “atirar pedras” a quem já leu CAIM, o último romance de José Saramago… É que me está cá a parecer que muito dos críticos a este livro estão a "emprenhar pelos ouvidos". Ou não será?... «Scalabis» in ViriatoWeb ► Não há um unico gajo da Azinhaga que seja bom, um unico. E não li o livro, mas esta minha azia já vem de outros carnavais e até o já tinha manifestado aqui, que vá para PQP e que vá morrer longe. «XôZé» in ViriatoWeb ► O gajo já tá xéxé. Escrevo com a insenção de que a minha maior proximidade pelas questões da religiosidade limitaram-se à passagem forçada pela pia baptismal. O que eu não pagava para o ver comentar da mesma forma o Corão, isso é que era! «Arp» in ViriatoWeb ► "Não li e não gostei", mas sou muito isento a contar pelos dedos! É por estes e por outros que eu acabo sempre por ler e quase sempre por gostar, mas acredito que possa estar a ficar xéxé. «XôZé» in ViriatoWeb ► Tu não, estás mais rijo que eu. Nunca li a encilcopeida em apreço nem tenciono fazê-lo. Admito até que esteja por lá lavrada muita alarvidade mas convenhamos, meu bom amigo: Não deve haver comparação possível com o best seller corânico. Pois é!... Eu dou muito mais importância às “obras” do que aos “obreiros” e é por isso que, não morrendo de amores por José Saramago, tenho que reconhecer que as obras dele que li – Memorial do Convento, A Jangada de Pedra ( para mim uma das melhores definições da identidade ibérica), O Evangelho segundo Jesus Cristo (tentei várias vezes, mas nunca consegui acabar de ler esta obra) e Ensaio sobre a Cegueira - são grandiosas e dos maiores expoentes da literatura portuguesa contemporânea.

Declaração de Vintage 2007

Foi hoje feita a Declaração de Vintage 2007 pela Confraria do Vinho do Porto e pelo Instituto dos Vinhos do Douro e Porto. Vinho do Porto Vintage - Considerado por muitas pessoas como a jóia da coroa dos vinhos do Porto, é o único Porto que amadurece em garrafa. Produzido a partir de uvas de um único ano e engarrafado dois a três anos após a vindima, evolui gradualmente durante 10 a 50 anos em garrafa. O encanto do Porto Vintage reside no facto de ser atractivo em praticamente todas as fases da sua vida em garrafa. Nos primeiros cinco anos mantém a intensidade rubi das cores originais, aromas exuberantes a frutos vermelhos e silvestres e o sabor do chocolate negro, tudo equilibrado por fortes taninos, que combinam na perfeição com sobremesas ricas de chocolate. Após dez anos – e para além de criar um depósito médio – desenvolve tons vermelho granada e atinge uma deliciosa plenitude de aromas e sabores a frutos maduros. À medida que o vinho se aproxima da maturidade, a cor evolui para os tons âmbar ricos e a sua fruta adquire maior subtileza e complexidade e o seu depósito torna-se mais pesado. (in IVDP) «Milena Araújo» in Facebook ► Palavra de especialista! Parece não haver dúvidas que os Vintage 2007 vão ser Portos que ficarão na história, pois a sua elegância e delicadeza irão certamente colocá-los nos melhores dos últimos cinquenta anos. Obviamente estes vintages já aparecem no mercado com um precito a puxar para o carote, mas há que comprar já algumas garrafas para podermos daqui a uns dez ou quinze anos desfrutar de toda a opulência deste néctar do Douro.

Manuel Correia Fernandes

Como número dois da lista do PS e com a recusa de Elisa Ferreira em assumir o cargo de vereadora na Câmara do Porto, vai ser este arquitecto e professor catedrático na FAUP (Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto) o novo líder da oposição na autarquia portuense.

Primeiras páginas dos jornais de hoje

Correio da Manhã – Sócrates dá euromilhões a Vieira da Silva. Diário de Notícias – Casamento homossexual avança a seguir à posse do Governo. Jornal de Notícias – Mais poder ao núcleo duro. i – Sócrates aposta tudo nas Obras Públicas e pacifica Justiça e Educação. Público – Sócrates muda metade do Governo. 24 horas – Mais mulheres. Conheça os oito novos ministros do Governo. O Primeiro de Janeiro – Novo Governo tem cinco damas de ferro. «Arp» in ViriatoWeb ► "Novo Governo tem cinco damas de ferro" - Só p'ra ver se cala o Xô. Este Sócrates sempre a querer agradar gregos e troianos.

Já temos Governo!...

...agora é preciso deixar governar. É esta a lista dos ministros propostos pelo Primeiro-Ministro, José Sócrates, ao Presidente da República, Cavaco Silva:

Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros - Dr. Luís Filipe Marques Amado

Ministro de Estado e das Finanças - Prof. Doutor Fernando Teixeira dos Santos

Ministro da Presidência - Dr. Manuel Pedro Cunha da Silva Pereira

Ministro da Defesa Nacional - Prof. Doutor Augusto Santos Silva

Ministro da Administração Interna - Dr. Rui Carlos Pereira

Ministro da Justiça - Dr. Alberto de Sousa Martins

Ministro da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Dr. José António Fonseca Vieira da Silva

Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas - Prof. Doutor António Manuel Soares Serrano

Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações - Prof. Doutor António Augusto da Ascenção Mendonça

Ministra do Ambiente e do Ordenamento do Território - Engª. Dulce dos Prazeres Fidalgo Álvaro Pássaro

Ministra do Trabalho e da Solidariedade Social - Drª. Maria Helena dos Santos André

Ministra da Saúde - Drª. Ana Maria Teodoro Jorge

Ministra da Educação - Drª. Isabel Alçada (Maria Isabel Girão de Melo Veiga Vilar)

Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - Prof. Doutor José Mariano Rebelo Pires Gago

Ministra da Cultura - Drª. Maria Gabriela da Silveira Ferreira Canavilhas

Ministro dos Assuntos Parlamentares - Dr. Jorge Lacão Costa

Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros - Dr. João Tiago Valente Almeida da Silveira «Juventude Socialista Concelhia Porto» in Facebook ► Nem mais! «Dulce Gonçalves» in Facebook ► Deixar governar para instalar-se um sistema mais igualitário e redistributivo. «Manuel Teixieira» in Facebook ► Força. Para a frente é que é o caminho! «XôZé» in ViriatoWeb ► Não aprecio em especial o do avental e o do malhar.

"Devido à velocidade da luz ser superior à do som, algumas pessoas parecem inteligentes até as ouvirmos."

Tinta Roriz

No fórum da RevistaDeVinhos anda-se a discutir se a Tinta Roriz (uva tinta da família da Vitis vinífera, também conhecida em Portugal por Aragonez e em Espanha por Tempranillo) é ou não uma casta de segunda. «Guilherme» in RevistaDeVinhos ► "Tinta Roriz - Sempre uma casta de segunda?" - O título pode ser exagerado, mas porque a Roriz não tem em Portugal a mesma importância de que desfruta em Espanha? Por que sempre ou quase sempre em Portugal vai em cortes, para afinar e ajustar os vinhos e não tem a mesma importância que a Touriga; ou Trincadeira e Alicante B. no Alentejo? E tampouco aparece em qualquer região como a casta emblemática? «José Carlos» in RevistaDeVinhos ► 1- Consequência da nossa diversidade de castas mais nobres que não tem paralelo com as espanholas, onde nas regiões mais chegadas a Portugal há uma ditadura da Tempranillo. 2- Talvez por ser quase única nessas regiões espanholas apuraram-se as suas qualidades; a tempranillo espanhola, a solo, dá vinhos fantásticos com uma concentração e riqueza de sabor rara ( que não ocorre em Portugal). 3- A minha dúvida final é; a Tinta Roriz ( Aragonez) é uma casta portuguesa ou é uma casta originária de Espanha que após muito tempo em Portugal, ganhou digamos "dupla nacionalidade". 4- Depois há a problemática dos clones, mas para isso os enólogos e viticultores bloguistas é que poderiam vir aqui ensinar alguma coisa. «Manuel Casado» in RevistaDeVinhos ► Pessoalmente nunca gostei da T. Roriz ou Aragonês ou Tempranillo para os nossos "compadres". Pode e faz vinhos superbos em Espanha, mas acho que no nosso pais não tem as condições para ela se tornar uma casta de realmente grande nivel como a nossa demasiada famosa Touriga Nacional. Mas tambem, com a nossa quantidade de castas autochtonas, menos uma não sera assim uma grande perca, mas atenção, não a devemos eliminar por completo, porque pode complementar perfeitamente um vinho, dando lhe as suas caracteristicas proprias. Mas não nos podemos esquecer da importância da Tinta Roriz nos blends do Douro… Sempre ouvi dizer que quando necessitamos de aumentar o teor alcoólico e de criar resistência à oxidação, lá temos que ir buscar esta casta e muito provavelmente é por isso que a podemos encontrar no mítico Barca Velha e em praticamente todos os clássicos Portos. «Joel Carvalho» in RevistaDeVinhos ► Tovi concordo contigo... Alem disso, a Tinta Roriz (ou Aragonês) também é muito usada para carregar a cor em lotes onde a coloração é "fraquinha" ou não pretendida... É das castas onde a intensidade de cor é mais elevada e bonita.

Ilha do Mesquita

Só foi pena que Rui Rio tenho necessitado de mais de oito anos (já está no terceiro mandato à frente da Câmara Municipal do Porto) para conhecer e resolver este drama. A Ilha do Mesquita, um aglomerado de habitações degradadas em Ramalde, vai ser demolida e as oito famílias que ali vivem serão realojadas, anunciou hoje o presidente da Câmara do Porto, que considerou aquele o “pior sítio” que visitou ultimamente. (in Público de 28Out2009)

Vinho do Porto a menos de 4 euros

Já não sei quem é que no fórum da RevistaDeVinhos levantou o “problema” do Vinho do Porto (tawny, ruby ou white) estar à venda por um preço tão baixo que indubitavelmente a qualidade poderia estar comprometida. Realmente parece impossível como é que num hipermercado se pode vender uma garrafa de Porto Tawny (75cl.) por menos de 4 euros… mas a verdade é que encontrei (e comprei) neste fim-de-semana um Tawny da Quinta and Vineyard Bottlers Vinhos SA (selo de garantia do IVDP: HR-385917-04) por 3,49 €… e estava muito melhor que alguns daqueles Portos com cheiro a Douro que se encontram à venda por algumas adegas cooperativas durienses em que as pipas com vinho fortificado, armazenadas em adegas sem qualquer tipo de refrigeração numa região em que facilmente se atinge mais de 35ºC no pico do Verão, só podem dar Vinho do Porto torrado, a que alguns teimam em chamar “cheiro a Douro”. «Frexou» in RevistaDeVinhos ► Esse Porto pertence ao grupo da Taylor's. «jms» in RevistaDeVinhos ► Não me parece assim tão invulgar encontrar "Portos" de base a rondar os €4. Ponderando os métodos de vinificação e o preço da uvas de "benefício" poderemos levantar interrogações, agora que esses vinhos são baratos, não me parece novidade, caro Tovi. Para juntar ao tema vejam-se os preços de "reservas" ruby e dos LBV. Não há tantos a preços baixos? Sim, é verdade o que diz o Jorge Saraiva... mas fazendo contas vê-se que estes tawnies são vendidos a 2,90€ (valor sem IVA) a garrafa de 75cl, o que dá cerca de 3,88€ o litro… como o preço da pipa de vinho fortificado (435 litros de mosto mais 115 litros de aguardente) anda por volta dos 1.000€, poderemos ver que a diferença do preço no produtor para o de venda no retalho não é nenhuma exorbitância, atendendo a todos os encargos existentes numa actividade deste tipo. É verdade que uma grande casa (como é o caso da The Fladgate Partnership) pode muito mais facilmente diluir custos fixos por toda a sua gama de vendas, o que já não é tão simples para um pequeno produtor/engarrafador, mas isso é a lei do mercado.

Secretários de Estado do XVIII Governo Constitucional

Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros:João Tiago Silveira; Secretário de Estado Adjunto do Primeiro-Ministro: José Almeida Ribeiro; Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação: João Gomes Cravinho; Secretário de Estado dos Assuntos Europeus: Pedro Lourtie; Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas: António Braga; Secretário de Estado Adjunto e do Orçamento: Emanuel dos Santos; Secretário de Estado do Tesouro e Finanças: Carlos Costa Pina; Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais: Sérgio Vasques; Secretário de Estado da Administração Pública: Gonçalo Castilho; Secretário de Estado da Juventude e do Desporto: Laurentino Dias; Secretária de Estado da Modernização Administrativa: Maria Manuel Leitão Marques; Secretário Estado da Administração Local: José Junqueiro; Secretária de Estado da Igualdade: Elza Pais; Secretário de Estado da Defesa Nacional e dos Assuntos do Mar: Marcos Perestrello; Secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna: José Conde Rodrigues; Secretária de Estado da Administração Interna: Dalila Araújo; Secretário de Estado da Protecção Civil: Vasco Franco; Secretário de Estado da Justiça: João Correia; Secretário de Estado da Justiça e da Modernização Judiciária: José Magalhães; Secretário de Estado Adjunto, da Indústria e do Desenvolvimento: Fernando Medina; Secretário de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor: Fernando Serrasqueiro; Secretário de Estado do Turismo: Bernardo Trindade; Secretário de Estado da Energia e da Inovação: Carlos Zorrinho; Secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural: Rui Barreiro; Secretário de Estado das Pescas e Agricultura: Luís Vieira; Secretário de Estado Adjunto, das Obras Públicas e das Comunicações: Paulo Campos; Secretário de Estado dos Transportes: Carlos Correia da Fonseca; Secretário de Estado do Ambiente: Humberto Rosa; Secretária de Estado do Ordenamento do Território e das Cidades: Fernanda Carmo; Secretário de Estado da Segurança Social: Pedro Marques; Secretário de Estado do Emprego e da Formação Profissional: Valter Lemos; Secretária de Estado Adjunta e da Reabilitação: Idália Moniz; Secretário de Estado Adjunto e da Saúde: Manuel Pizarro; Secretário de Estado da Saúde: Óscar Gaspar; Secretário de Estado Adjunto e da Educação: Alexandre Ventura; Secretário de Estado da Educação: João Mata; Secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior: Manuel Heitor; Secretário de Estado da Cultura: Elísio Summavielle.

Vinho do Porto Poças Pink

O João Pedro de Carvalho (do blog "Copo de 3") atribui ao Poças Pink a classificação de 15,5 (ver notas de prova aqui) o que quererá dizer que o considera um "bom vinho, superior à média"... Pois cá para mim e fazendo um esforço para o considerar "Vinho do Porto", nunca lhe daria mais que "vinho de qualidade média". «Miguel Pereira» in Facebook ► Se os estangeiros/novo mundo "enlatam" os vinhos, são inovadores e estão sempre à frente no marketing. Se os portugueses fazem um produto inovador, querendo chegar a mais consumidores, está tudo estragado. Dentro do estilo e de um enquadramento certo, é um bom vinho, sim senhor. O que eu temo, meu caro Miguel Pereira, é que a marca PORTO venha a sofrer com este novo "estilo"... e acredite que nada mais prazer me dava que saber que o "nosso" Porto chegava a mais consumidores. «Miguel Pereira» in Facebook ► Estamos de acordo. Penso que o Porto não vai sofrer com este novo estilo, assim como os tintos e brancos não sofrem com os rosés. Vai ver que será um produto que vai "pegar" e ajudar a vender muito vinho. Que o deus Baco o ouça, caríssimo Miguel...

Quinta do Castelinho

A empresa Castelinho Vinhos SA foi criada em 1990, sendo uma das primeiras casas produtoras a exportar directamente Vinho do Porto da Região Demarcada do Douro e também a apostar numa nova imagem empresarial de produção e comercialização de vinhos desta região. A sede administrativa do grupo Castelinho e o principal centro de vinificação estão localizados em Cambres, concelho de Lamego. Na cidade da Régua está situada a Quinta de S. Domingos (Castelinho e São Domingos Turismo SA) onde são disponibilizadas visitas gratuitas às caves de Vinho do Porto e Douro, com guias especializadas e sem marcação prévia. E estou a falar-vos da CASTELINHO porque no passado fim-de-semana fui ao hipermercado Continente de Matosinhos e comprei a muito bom preço dois bons vinhos desta casa: Castelinho DOC Douro Tinto 2007 a 1,90€/75cl (incluindo já 50% de desconto em cartão Continente) e Vinho do Porto Quinta do Castelinho Tawny 10 Anos a 9,25€/75cl (incluindo já 50% de desconto em cartão Continente).

Os negócios escuros de João Loureiro

Parece que a Polícia Judiciária já está a investigar a forma pouco clara como foi vendido o Holmes Place do complexo imobiliário do Estádio do Bessa. Ao que se diz o filho do Major Valentim Loureiro, em Fevereiro de 2005, vendeu a referida fracção imobiliária por 3,7 milhões de euros à empresa Elepê (empresa de João Bartolomeu, presidente do União de Leiria) que por sua vez, e no mesmo dia, a foi vender à Sofinac por 12,8 milhões de euros. Vamos lá a ver se desta vez a culpa não vai morrer solteira e se os boavisteiros ficam a saber quem é que colocou o clube das camisolas axadrezadas na miséria financeira em que se encontra. «XôZé» in ViriatoWeb ► Grandes manfios esses Loureiros. Mas ninguém vai preso. «Viriato» in ViriatoWeb ► depois do novo 25 de Abril, SIM!

O novo Governo

«Max» in ViriatoWeb ► Bem, estou admirado com: "Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações - Prof. Doutor António Augusto da Ascenção Mendonça". Um homem que, toda a sua vida esteve ligado à economia, agarrar numa pasta de obras públicas, transportes e comunicações é, no mínimo, surpreendente... Podia alongar-me na justificação desta opinião, mas prefiro deixar que o tempo o faça por mim. Estou muito curioso, pela positiva, para ver como se sai a Alçada com a educação. António Mendonça é tido como um especialista da economia financeira internacional, o que poderá ser muitíssimo importante numa época em que as grandes obras públicas nacionais vão necessitar de avultados investimentos, quer portugueses quer estrangeiros. Quanto a Isabel Alçada tudo leva a acreditar que vai continuar a política de educação de Sócrates, embora também se preveja algumas formas novas de avaliação dos professores. É o que se chama a “evolução” após a “revolução”. «Max» in ViriatoWeb ► O problema é esse. De tudo o que tenho visto ao longo da minha vida, o estudo/impacto económico de uma decisão ou de um projecto é "apenas" um valor a ter em conta, de entre muitos outros, com os quais é posteriormente ponderado. Jamais poderá ser considerado o essencial. (Aos olhos de um economista, o parecer económico é quase sempre o mais importante). O decisor, de entre vários parâmetros (entre os quais o económico) decide o mais favorável (ou o menos desfavorável). Como disse, poderia dar muitos exemplos práticos, mas não o vou fazer. Oxalá o ministro tenha bons assessores (com fortes componentes técnicas), para o auxiliarem nas suas decisões. «Viriato» in ViriatoWeb ► recordo-me de um ministro dos transportes, na década de 90, que era engenheiro agrónomo! «Arp» in ViriatoWeb ► Pelos vistos produziu uma geração de condutores nabos. «Max» in ViriatoWeb ► Tendo em conta o que era o curso de engenharia agrónoma antigamente, prefiro 1 engenheiro desses, a 5 economistas.

Foire aux Vins 2009

Um grande amigo meu, a viver há já vários anos na diáspora (obrigado «Viriato» por te teres lembrado de mim), enviou-me pelo correio os catálogos de “Foire aux Vins 2009” dos supermercados franceses Auchan e E.Leclerc. Há por lá muita coisa interessante… comprar é que já não é assim tão fácil.

No catálogo do Auchan pode-se ver 500 vinhos a “prix d’exception” divididos por zonas: Le Tour de France des Vins – Champagne, Loire, Alsace, Bordeaux, Bourgogne, Beaujolais, Sud-Ouest, Cotes du Rhône, Languedoc-Roussilion, Provence/Corse e ainda uma secção para “Les Magnums”, “Les Vins du Monde” e “”Les Vins Effervescents”.

No catálogo do E. Leclerc os vinhos estão divididos em: “Les Rouges” (Bordelais, Bougogne, Beaujolais, Loire, Vellée du Rhône, Languedoc-Roussillon, Sud-Ouest, Provence, Allsace et Savoie); “Les Rosés” (Corse, Languedoc et Provence, Bordeaux, Vallée du Rhône et Loire); “Les Blancs Secs” (Bourgogne, Loire, Bordelais, Vallée du Rhône, Savoie et Jura, Alsace, Corse, Sud-Ouest et Languedoc); “Les Blanc Moelleux” (Bordelais, Sud-Ouest, Loire et Alsace); “Les Vins Doux Naturels”; “Les Champagnes”.

Quando será que nós vamos ter cá pelo nosso "País à beira-mar plantado" feiras de vinhos com esta variedade e qualidade?... «Alentejano» in RevistaDeVinhos ► Já tivemos com os nossos grandes vinhos bem representados... mas a esperteza de quem gere essas coisas acabou com o que de melhor poderia haver para um enófilo, vinhos de topo (já não me atrevo a dizer grandes vinhos senão...) a preços mais baratos. «mlpaiva» in RevistaDeVinhos ► Caro, Pelo exposto, não dá para ver a qualidade. Quanto a variedade, as feiras de vinho cá do rectângulo (eu que uso esta expressão há décadas - por analogia com o hexágono a que nos referimos - vou ter de deixar de a usar a fim de prevenir eventual conotação com qualquer laranja a boiar no Atlântico) não lhe ficam atrás. E não somos o país dos 300 queijos... «Arp» in ViriatoWeb ► Bem vindo Tovi! Bolas, estava a ver que a campanha te tinha roubado definitivamente do nosso convívio normal.

A última garrafita de Licor de Morangos

Abri hoje a última garrafita do Licor de Morangos que fiz no passado mês de Abril... e não estava nada mau. Aqui fica a receita:

Licor de Morangos - Ingredientes : 1,5 kg de morangos; 70 cl de run; 50 cl de brandy; 0,5 kg de açúcar mascavado. Preparação : Tirar os pés aos morangos e cortá-los (os maiores em quatro, os mais pequenos ao meio); Juntar num frasco de boca larga todos os componentes (os frascos próprios para pasteurização são os ideais); Agitar diariamente o frasco durante 15 dias; Filtrar e engarrafar.

"Caim" de José Saramago

Só dou o direito de “atirar pedras” a quem já leu CAIM, o último romance de José Saramago… É que me está cá a parecer que muito dos críticos a este livro estão a "emprenhar pelos ouvidos". Ou não será?... «Scalabis» in ViriatoWeb ► Não há um unico gajo da Azinhaga que seja bom, um unico. E não li o livro, mas esta minha azia já vem de outros carnavais e até o já tinha manifestado aqui, que vá para PQP e que vá morrer longe. «XôZé» in ViriatoWeb ► O gajo já tá xéxé. Escrevo com a insenção de que a minha maior proximidade pelas questões da religiosidade limitaram-se à passagem forçada pela pia baptismal. O que eu não pagava para o ver comentar da mesma forma o Corão, isso é que era! «Arp» in ViriatoWeb ► "Não li e não gostei", mas sou muito isento a contar pelos dedos! É por estes e por outros que eu acabo sempre por ler e quase sempre por gostar, mas acredito que possa estar a ficar xéxé. «XôZé» in ViriatoWeb ► Tu não, estás mais rijo que eu. Nunca li a encilcopeida em apreço nem tenciono fazê-lo. Admito até que esteja por lá lavrada muita alarvidade mas convenhamos, meu bom amigo: Não deve haver comparação possível com o best seller corânico. Pois é!... Eu dou muito mais importância às “obras” do que aos “obreiros” e é por isso que, não morrendo de amores por José Saramago, tenho que reconhecer que as obras dele que li – Memorial do Convento, A Jangada de Pedra ( para mim uma das melhores definições da identidade ibérica), O Evangelho segundo Jesus Cristo (tentei várias vezes, mas nunca consegui acabar de ler esta obra) e Ensaio sobre a Cegueira - são grandiosas e dos maiores expoentes da literatura portuguesa contemporânea.

Declaração de Vintage 2007

Foi hoje feita a Declaração de Vintage 2007 pela Confraria do Vinho do Porto e pelo Instituto dos Vinhos do Douro e Porto. Vinho do Porto Vintage - Considerado por muitas pessoas como a jóia da coroa dos vinhos do Porto, é o único Porto que amadurece em garrafa. Produzido a partir de uvas de um único ano e engarrafado dois a três anos após a vindima, evolui gradualmente durante 10 a 50 anos em garrafa. O encanto do Porto Vintage reside no facto de ser atractivo em praticamente todas as fases da sua vida em garrafa. Nos primeiros cinco anos mantém a intensidade rubi das cores originais, aromas exuberantes a frutos vermelhos e silvestres e o sabor do chocolate negro, tudo equilibrado por fortes taninos, que combinam na perfeição com sobremesas ricas de chocolate. Após dez anos – e para além de criar um depósito médio – desenvolve tons vermelho granada e atinge uma deliciosa plenitude de aromas e sabores a frutos maduros. À medida que o vinho se aproxima da maturidade, a cor evolui para os tons âmbar ricos e a sua fruta adquire maior subtileza e complexidade e o seu depósito torna-se mais pesado. (in IVDP) «Milena Araújo» in Facebook ► Palavra de especialista! Parece não haver dúvidas que os Vintage 2007 vão ser Portos que ficarão na história, pois a sua elegância e delicadeza irão certamente colocá-los nos melhores dos últimos cinquenta anos. Obviamente estes vintages já aparecem no mercado com um precito a puxar para o carote, mas há que comprar já algumas garrafas para podermos daqui a uns dez ou quinze anos desfrutar de toda a opulência deste néctar do Douro.

Manuel Correia Fernandes

Como número dois da lista do PS e com a recusa de Elisa Ferreira em assumir o cargo de vereadora na Câmara do Porto, vai ser este arquitecto e professor catedrático na FAUP (Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto) o novo líder da oposição na autarquia portuense.

Primeiras páginas dos jornais de hoje

Correio da Manhã – Sócrates dá euromilhões a Vieira da Silva. Diário de Notícias – Casamento homossexual avança a seguir à posse do Governo. Jornal de Notícias – Mais poder ao núcleo duro. i – Sócrates aposta tudo nas Obras Públicas e pacifica Justiça e Educação. Público – Sócrates muda metade do Governo. 24 horas – Mais mulheres. Conheça os oito novos ministros do Governo. O Primeiro de Janeiro – Novo Governo tem cinco damas de ferro. «Arp» in ViriatoWeb ► "Novo Governo tem cinco damas de ferro" - Só p'ra ver se cala o Xô. Este Sócrates sempre a querer agradar gregos e troianos.

Já temos Governo!...

...agora é preciso deixar governar. É esta a lista dos ministros propostos pelo Primeiro-Ministro, José Sócrates, ao Presidente da República, Cavaco Silva:

Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros - Dr. Luís Filipe Marques Amado

Ministro de Estado e das Finanças - Prof. Doutor Fernando Teixeira dos Santos

Ministro da Presidência - Dr. Manuel Pedro Cunha da Silva Pereira

Ministro da Defesa Nacional - Prof. Doutor Augusto Santos Silva

Ministro da Administração Interna - Dr. Rui Carlos Pereira

Ministro da Justiça - Dr. Alberto de Sousa Martins

Ministro da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Dr. José António Fonseca Vieira da Silva

Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas - Prof. Doutor António Manuel Soares Serrano

Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações - Prof. Doutor António Augusto da Ascenção Mendonça

Ministra do Ambiente e do Ordenamento do Território - Engª. Dulce dos Prazeres Fidalgo Álvaro Pássaro

Ministra do Trabalho e da Solidariedade Social - Drª. Maria Helena dos Santos André

Ministra da Saúde - Drª. Ana Maria Teodoro Jorge

Ministra da Educação - Drª. Isabel Alçada (Maria Isabel Girão de Melo Veiga Vilar)

Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - Prof. Doutor José Mariano Rebelo Pires Gago

Ministra da Cultura - Drª. Maria Gabriela da Silveira Ferreira Canavilhas

Ministro dos Assuntos Parlamentares - Dr. Jorge Lacão Costa

Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros - Dr. João Tiago Valente Almeida da Silveira «Juventude Socialista Concelhia Porto» in Facebook ► Nem mais! «Dulce Gonçalves» in Facebook ► Deixar governar para instalar-se um sistema mais igualitário e redistributivo. «Manuel Teixieira» in Facebook ► Força. Para a frente é que é o caminho! «XôZé» in ViriatoWeb ► Não aprecio em especial o do avental e o do malhar.

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