antonio boronha: a bolha olímpica e os seus

23-12-2009
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(dito de outra maneira: 'jogos onde não há o 'pão' das medalhas todos ralham e ninguém tem razão'.)a presença portuguesa nos 'jogos olímpicos' de pequim - julgo que na sequência da 'debacle' da participação de naide gomes no apuramento para a final do 'comprimento' feminino - tem constituído, hoje, pretexto para todas as declarações.desde as do chefe da delegação, vicente moura, às do financiador da expedição, laurentino dias.sejamos honestos e claros.exigir uma performance desportiva superior, no estrito contexto dos resultados olímpicos, a atletas como os nossos lançadores e lançadoras de peso, dardo ou berlindes, espadachins de espadas diversas, saltadores ou 'trampolinistas', velejadores à vela e 'de vela,' nadadores, atiradores à fisga ou à bala, num país onde até os 'snipers' não acertam num bem mirável bolbo raquidiano, é uma perfeita tolice.nessas áreas, como em quase todas as que constituem as modalidades olímpicas, os resultados dos nossos atletas só poderão oscilar, repito, no estrito contexto dos resultados olímpicos, entre o sofrível, o medíocre, o mau e o péssimo.depois temos as ovelhas negras ao contrário, ou sejam as de lã branca, as excepções, os 'clusters', em três ou quatro modalidades, realidades mais ou menos conjunturais, que variam de ciclo para ciclo, ou de circo para circo, olímpico.foi o 'fundo' e 'meio fundo', de carlos lopes e rosa mota, hoje, mais variados, mostramos, telma monteiro no judo, vanessa no triatlo, naide no comprimento, obikwelu na velocidade e nelson no triplo, o que significa que, ainda, poderemos pensar em terminar estes 'jogos', no cômputo das medalhas, com uma honrosa derrota tangencial por 2-3...portanto, meus caros, eu incluído, o melhor é aterrarmos todos com os dois pés, e a (mas não de) cabeça, neste jardim à beira-mar plantado, onde, é um facto, os jardineiros parecem cada vez menos competentes, e caír na real, como dizem os nossos irmãos brasileiros, wellington nazaré incluído.quem dá o que sabe a mais não é obrigado. nem a fazer declarações 'felizes'.


(dito de outra maneira: 'jogos onde não há o 'pão' das medalhas todos ralham e ninguém tem razão'.)a presença portuguesa nos 'jogos olímpicos' de pequim - julgo que na sequência da 'debacle' da participação de naide gomes no apuramento para a final do 'comprimento' feminino - tem constituído, hoje, pretexto para todas as declarações.desde as do chefe da delegação, vicente moura, às do financiador da expedição, laurentino dias.sejamos honestos e claros.exigir uma performance desportiva superior, no estrito contexto dos resultados olímpicos, a atletas como os nossos lançadores e lançadoras de peso, dardo ou berlindes, espadachins de espadas diversas, saltadores ou 'trampolinistas', velejadores à vela e 'de vela,' nadadores, atiradores à fisga ou à bala, num país onde até os 'snipers' não acertam num bem mirável bolbo raquidiano, é uma perfeita tolice.nessas áreas, como em quase todas as que constituem as modalidades olímpicas, os resultados dos nossos atletas só poderão oscilar, repito, no estrito contexto dos resultados olímpicos, entre o sofrível, o medíocre, o mau e o péssimo.depois temos as ovelhas negras ao contrário, ou sejam as de lã branca, as excepções, os 'clusters', em três ou quatro modalidades, realidades mais ou menos conjunturais, que variam de ciclo para ciclo, ou de circo para circo, olímpico.foi o 'fundo' e 'meio fundo', de carlos lopes e rosa mota, hoje, mais variados, mostramos, telma monteiro no judo, vanessa no triatlo, naide no comprimento, obikwelu na velocidade e nelson no triplo, o que significa que, ainda, poderemos pensar em terminar estes 'jogos', no cômputo das medalhas, com uma honrosa derrota tangencial por 2-3...portanto, meus caros, eu incluído, o melhor é aterrarmos todos com os dois pés, e a (mas não de) cabeça, neste jardim à beira-mar plantado, onde, é um facto, os jardineiros parecem cada vez menos competentes, e caír na real, como dizem os nossos irmãos brasileiros, wellington nazaré incluído.quem dá o que sabe a mais não é obrigado. nem a fazer declarações 'felizes'.

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