Murça Terra de Encanto: Plano urbanístico ao fim de 8 anos

21-05-2011
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O plano urbanístico de Murça já está em vigor depois de uma espera de oito anos para obter a sua aprovação. Agora vai permitir expandir a malha urbana da vila, o que era aguardado há muito pelas entidades públicas e provadas locais.

O presidente do município, João Teixeira, queixou-se por várias vezes de ver "amarrado" o desenvolvimento da sede de concelho, considerando que a vila já era "acanhada" e tinha necessidade de um plano para a redefinir. Abrem-se agora mais possibilidades para criar novos espaços de urbanização, quer para a construção privada de novas habitações quer para obras públicas. É o caso do parque desportivo, da zona de lazer, do centro escolar, novos arruamentos, entre outros.

Até ao momento só era permitido construir, em algumas zonas da vila, edifícios com rés-do-chão e primeiro andar. Com o novo plano urbanístico será possível edificar até um limite de um rés-do-chão mais três andares. "De outra forma ninguém estaria interessado em construir cá", salienta João Teixeira.

Com o novo plano urbanístico será possível edificar até três andaresDe acordo com o Plano Urbanístico foi ainda definido um conjunto de áreas para equipamentos colectivos privados e públicos, como é o caso de um parque urbano de que "Murça já sente necessidade".

Por outro lado, permite a construção de uma "avenida ecológica". Um projecto desenvolvido pela autarquia e que vai rasgar o miolo da vila, desde o jardim Herói Milhões até ao Bairro da Barroca.

A faixa ecológica paralela à avenida terá uma largura de 10 metros e nela será implantado um canal de regularização de um ribeiro e terá passagens pedonais. Nesta área verde a vegetação dominante será a autóctone da região Oliveiras, Carvalhos e Castanheiros, mas também a giesta, a carqueija, o rosmaninho, entre outras.

"Vamos fazer aqui um campo experimental de plantas e pequenas árvores, para o qual contamos com o apoio de especialistas na área", complementa João Teixeira. A avenida é construída em duas fases e custa um milhão e trezentos mil euros.

Fonte: Jornal de Notícias

O plano urbanístico de Murça já está em vigor depois de uma espera de oito anos para obter a sua aprovação. Agora vai permitir expandir a malha urbana da vila, o que era aguardado há muito pelas entidades públicas e provadas locais.

O presidente do município, João Teixeira, queixou-se por várias vezes de ver "amarrado" o desenvolvimento da sede de concelho, considerando que a vila já era "acanhada" e tinha necessidade de um plano para a redefinir. Abrem-se agora mais possibilidades para criar novos espaços de urbanização, quer para a construção privada de novas habitações quer para obras públicas. É o caso do parque desportivo, da zona de lazer, do centro escolar, novos arruamentos, entre outros.

Até ao momento só era permitido construir, em algumas zonas da vila, edifícios com rés-do-chão e primeiro andar. Com o novo plano urbanístico será possível edificar até um limite de um rés-do-chão mais três andares. "De outra forma ninguém estaria interessado em construir cá", salienta João Teixeira.

Com o novo plano urbanístico será possível edificar até três andaresDe acordo com o Plano Urbanístico foi ainda definido um conjunto de áreas para equipamentos colectivos privados e públicos, como é o caso de um parque urbano de que "Murça já sente necessidade".

Por outro lado, permite a construção de uma "avenida ecológica". Um projecto desenvolvido pela autarquia e que vai rasgar o miolo da vila, desde o jardim Herói Milhões até ao Bairro da Barroca.

A faixa ecológica paralela à avenida terá uma largura de 10 metros e nela será implantado um canal de regularização de um ribeiro e terá passagens pedonais. Nesta área verde a vegetação dominante será a autóctone da região Oliveiras, Carvalhos e Castanheiros, mas também a giesta, a carqueija, o rosmaninho, entre outras.

"Vamos fazer aqui um campo experimental de plantas e pequenas árvores, para o qual contamos com o apoio de especialistas na área", complementa João Teixeira. A avenida é construída em duas fases e custa um milhão e trezentos mil euros.

Fonte: Jornal de Notícias

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