Murça Terra de Encanto: Empresário exporta vinhos para a Suíça e Luxemburgo

21-05-2011
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Os vinhos de Noura já estão a chegar às mesas da Suíça e do Luxemburgo. A exportação é do empresário Manuel Borges e pode não ficar por aqui, em relação à expansão comercial, além fronteiras. Nesta nova etapa, um elemento também conta. A sua esposa, Filomena Borges. O casal está ligado à restauração, há muitos anos, e agora lançou-se em novos horizontes. “Os meus sogros eram agricultores, a minha esposa que tem uma paixão pela agricultura também se entusiasmou e apostamos nos vinhos de qualidade” – contou Manuel Borges. “Temos 30 mil pés de vinha, em Noura. Assim, produzimos o nosso próprio vinho e, neste momento, vendo já para a Suíça e Luxemburgo”. Em relação às castas, no vinho tinto aparecem as tradicionais durienses, Tinta Roriz, Touriga Nacional e Touriga Francesa. Nos brancos, o Rabigato, Gouveio e Viosinho. A primeira marca comercial chama-se “Vale Miguel” e o nome deriva da localização da vinha. “O meu vinho é tipo caseiro, não fazemos muitas correcções” – referiu Manuel Borges. Este ano, vai surgir outra marca: o “Quinta de Jorjais” –VQPRD. Daqui a mês e meio ou 2 meses, o branco. O tinto para o final do ano. Ambos derivam da vindima do ano passado e tiveram envelhecimento em inox. As graduações rondam os 12,5º - 13º. De referir que a produção deste ano rondou as 100 pipas, sendo 80 de tinto e 20 de branco. Para aumentar a colheita e satisfazer a procura, foram plantados mais cinco hectares de vinha, em Noura.

Fonte: Jornal "A Voz de Trás-os-Montes"

Os vinhos de Noura já estão a chegar às mesas da Suíça e do Luxemburgo. A exportação é do empresário Manuel Borges e pode não ficar por aqui, em relação à expansão comercial, além fronteiras. Nesta nova etapa, um elemento também conta. A sua esposa, Filomena Borges. O casal está ligado à restauração, há muitos anos, e agora lançou-se em novos horizontes. “Os meus sogros eram agricultores, a minha esposa que tem uma paixão pela agricultura também se entusiasmou e apostamos nos vinhos de qualidade” – contou Manuel Borges. “Temos 30 mil pés de vinha, em Noura. Assim, produzimos o nosso próprio vinho e, neste momento, vendo já para a Suíça e Luxemburgo”. Em relação às castas, no vinho tinto aparecem as tradicionais durienses, Tinta Roriz, Touriga Nacional e Touriga Francesa. Nos brancos, o Rabigato, Gouveio e Viosinho. A primeira marca comercial chama-se “Vale Miguel” e o nome deriva da localização da vinha. “O meu vinho é tipo caseiro, não fazemos muitas correcções” – referiu Manuel Borges. Este ano, vai surgir outra marca: o “Quinta de Jorjais” –VQPRD. Daqui a mês e meio ou 2 meses, o branco. O tinto para o final do ano. Ambos derivam da vindima do ano passado e tiveram envelhecimento em inox. As graduações rondam os 12,5º - 13º. De referir que a produção deste ano rondou as 100 pipas, sendo 80 de tinto e 20 de branco. Para aumentar a colheita e satisfazer a procura, foram plantados mais cinco hectares de vinha, em Noura.

Fonte: Jornal "A Voz de Trás-os-Montes"

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