CANTO AZUL AO SUL

19-12-2009
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Não ata nem desata a situação no Andebol Profissional, por forma a que o campeonato possa ter início por culpa exclusva do Presidente da FAP que mais se arroga em dono do Andebol luso que defensor da modalidade.

Após o voto de protesto por unanimidade na Assembleia da República, veio Luís Santos ameaçar determinados deputados com processos judiciais.

O Laurentino Dias, cidadão de Fafe, habituadao à justiça de Fafe, lá mandou ao Luís Santos todas as suas declarações para ele melhor consubstanciar o processo judicial.

Esta situação é de todo inqualificável, denotando um total desrespeito por profissionais do Andebol e pior que isso, podendo levar à falência técnica da modalidade a nível profissional.

Finalmente, o Secretário de Estado do Desporto lá faz algo que até hoje não tem feito, muito embora sob pressão da oposição na AR.

Ou seja, dar 10 dias úteis, nos termos do Código do Procedimento Administrativo, para que a FAP reeintegre a LPA no seu seio como membro de legítimo direito, obrigando à fundamentação para a paragem da modalidade a nível profissional, com o risco de ser retirado a essa federação o estatuto de utilidade pública, o qual dará origem a perdas financeiras e, no fundo, tais perdas traduzir-se-ão em perdas na formação de andebolistas, bem como na eventual suspensão da actividade das selecções nacionais.

E neste particular, de uma forma surpreendente, no âmbito do pacto celebrado em sede da AJAP em os clubes da Liga não fornecerem jogadores à Selecção, surgem 2 atletas do Clube a quebrar tal pacto de uma forma unilateral e à revelia dos interesses do Clube, situação de todo intolerável.

Pode até ser que em sede de LPA se crie o embrião do futuro do Andebol moderno em Portugal, o qual terá de passar em definitivo pelo afastamento de Luís Santos.

O tempo corre e nada se decide com a rapidez que a situação, já de si crítica, o exige.

Caso o processo se arraste para os tribunais admistrativos, nessa altura Luís Santos terá a suprema honra de enterrar a modalidade.

Entretanto, a Comissão Parlamentar de Ciência, Cultura e Desporto continua a ouvir todas as partes envolvidas e a julgar pelos membros convocados não vai ser em tempo útil que começa o campeonato.

Já agora interrogo-me: o presidente da FAP ainda é sócio do Belenenses?

E se o é porque não se actua sobre ele da mesma forma que se pretende actuar sobre 2 atletas?

Já bem me bastou ele ter afirmado na condição de dirigente do Clube que nada de mal viria ao mundo se o nosso lugar fosse na 2ª Divisão ou que se tenha colado ao ABC durante largos anos ao invés do Belenenses.

Saudações Azuis.

Não ata nem desata a situação no Andebol Profissional, por forma a que o campeonato possa ter início por culpa exclusva do Presidente da FAP que mais se arroga em dono do Andebol luso que defensor da modalidade.

Após o voto de protesto por unanimidade na Assembleia da República, veio Luís Santos ameaçar determinados deputados com processos judiciais.

O Laurentino Dias, cidadão de Fafe, habituadao à justiça de Fafe, lá mandou ao Luís Santos todas as suas declarações para ele melhor consubstanciar o processo judicial.

Esta situação é de todo inqualificável, denotando um total desrespeito por profissionais do Andebol e pior que isso, podendo levar à falência técnica da modalidade a nível profissional.

Finalmente, o Secretário de Estado do Desporto lá faz algo que até hoje não tem feito, muito embora sob pressão da oposição na AR.

Ou seja, dar 10 dias úteis, nos termos do Código do Procedimento Administrativo, para que a FAP reeintegre a LPA no seu seio como membro de legítimo direito, obrigando à fundamentação para a paragem da modalidade a nível profissional, com o risco de ser retirado a essa federação o estatuto de utilidade pública, o qual dará origem a perdas financeiras e, no fundo, tais perdas traduzir-se-ão em perdas na formação de andebolistas, bem como na eventual suspensão da actividade das selecções nacionais.

E neste particular, de uma forma surpreendente, no âmbito do pacto celebrado em sede da AJAP em os clubes da Liga não fornecerem jogadores à Selecção, surgem 2 atletas do Clube a quebrar tal pacto de uma forma unilateral e à revelia dos interesses do Clube, situação de todo intolerável.

Pode até ser que em sede de LPA se crie o embrião do futuro do Andebol moderno em Portugal, o qual terá de passar em definitivo pelo afastamento de Luís Santos.

O tempo corre e nada se decide com a rapidez que a situação, já de si crítica, o exige.

Caso o processo se arraste para os tribunais admistrativos, nessa altura Luís Santos terá a suprema honra de enterrar a modalidade.

Entretanto, a Comissão Parlamentar de Ciência, Cultura e Desporto continua a ouvir todas as partes envolvidas e a julgar pelos membros convocados não vai ser em tempo útil que começa o campeonato.

Já agora interrogo-me: o presidente da FAP ainda é sócio do Belenenses?

E se o é porque não se actua sobre ele da mesma forma que se pretende actuar sobre 2 atletas?

Já bem me bastou ele ter afirmado na condição de dirigente do Clube que nada de mal viria ao mundo se o nosso lugar fosse na 2ª Divisão ou que se tenha colado ao ABC durante largos anos ao invés do Belenenses.

Saudações Azuis.

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