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O caso do desaparecimento de Zahara Baker, uma menina de 10 anos, que sofre de cancro dos ossoc, já começou a ser tratado como homicídio, confirmou a polícia norte-americana esta terça-feira.
Segundo explicaram as autoridades da Carolina do Norte, Zahra foi dada como desaparecida este semana mas que ninguém, fora do seu domicílio, a viu no último mês, o que tornam as probabilidades de homicídio mais fortes.
A busca pelo corpo da menina foi iniciada quarta-feira, na propriedade da empresa onde Adam Baker, pai de Zahra, trabalhava, na localidade de Hickory. O processo envolveu o esvaziamento de um lago e o uso de cães para farejar montes de adubo, avançou a CNN.
A madrasta da menina, Eliza Baker, é indicada como principal suspeita do crime e já se encontra detida por ter confessado forjar um bilhete de resgate, dirigido ao presidente da companhia onde trabalhava o pai de Zahra, avançou o chefe da polícia de Hickory.
Eliza foi descrita por parentes e vizinhas da família Baker, durante as investigações da polícia, como violenta e abusiva. Segundo as mesma fontes, Zahra era vítima de maus tratos apesar da sua condição frágil, devido ao cancro ósseo de que padecia.
Adam Baker, o pai da menina, permanece também como suspeito do crime.
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O caso do desaparecimento de Zahara Baker, uma menina de 10 anos, que sofre de cancro dos ossoc, já começou a ser tratado como homicídio, confirmou a polícia norte-americana esta terça-feira.
Segundo explicaram as autoridades da Carolina do Norte, Zahra foi dada como desaparecida este semana mas que ninguém, fora do seu domicílio, a viu no último mês, o que tornam as probabilidades de homicídio mais fortes.
A busca pelo corpo da menina foi iniciada quarta-feira, na propriedade da empresa onde Adam Baker, pai de Zahra, trabalhava, na localidade de Hickory. O processo envolveu o esvaziamento de um lago e o uso de cães para farejar montes de adubo, avançou a CNN.
A madrasta da menina, Eliza Baker, é indicada como principal suspeita do crime e já se encontra detida por ter confessado forjar um bilhete de resgate, dirigido ao presidente da companhia onde trabalhava o pai de Zahra, avançou o chefe da polícia de Hickory.
Eliza foi descrita por parentes e vizinhas da família Baker, durante as investigações da polícia, como violenta e abusiva. Segundo as mesma fontes, Zahra era vítima de maus tratos apesar da sua condição frágil, devido ao cancro ósseo de que padecia.
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