Ex-selecionador confia em decisões favoráveis do TAS e do DIAP

26-01-2011
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O técnico acredita na competência do TAS e na determinação do DIAP nos processos que o envolvem

Carlos Queiroz afirmou, à Agência Lusa, esta segunda-feira, estar "confiante" numa decisão favorável do Tribunal Arbitral do Desporto (TAS), pela "verdade dos factos e a oportunidade de ser ouvido e se defender".

"Não serei julgado ou condenado por pessoas sem preparação jurídica, como foi o caso, e terei oportunidade de ser ouvido e de me defender", disse Queiroz, convicto de que qualquer pessoa com bom senso ou senso de justiça o irá "ilibar, depois de ouvidas as duas partes".

O ex-selecionador lembrou ter sido ilibado pelos Conselhos de Disciplina e Justiça da FPF, em que pôde "ser ouvido, ao contrário do que sucedeu com a Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP)", que o suspendeu por seis meses, alegadamente por ter perturbado a ação de controlo antidoping, a 16 de maio, no estágio da seleção, na Covilhã.

Queiroz reiterou que "em nenhuma circunstância perturbou o controlo" e sublinhou a importância de uma decisão favorável do TAS por ser "uma questão de princípio fundamental" que terá o condão de "clarificar e desmistificar todas as outras".

Referindo-se à queixa apresentada contra Laurentino Dias e Luís Horta, diz-se confiante "na coragem e determinação do DIAP para esclarecer e punir, se for caso disso, as pessoas que manipularam e viciaram relatórios", de que resultou o seu despedimento.

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O técnico acredita na competência do TAS e na determinação do DIAP nos processos que o envolvem

Carlos Queiroz afirmou, à Agência Lusa, esta segunda-feira, estar "confiante" numa decisão favorável do Tribunal Arbitral do Desporto (TAS), pela "verdade dos factos e a oportunidade de ser ouvido e se defender".

"Não serei julgado ou condenado por pessoas sem preparação jurídica, como foi o caso, e terei oportunidade de ser ouvido e de me defender", disse Queiroz, convicto de que qualquer pessoa com bom senso ou senso de justiça o irá "ilibar, depois de ouvidas as duas partes".

O ex-selecionador lembrou ter sido ilibado pelos Conselhos de Disciplina e Justiça da FPF, em que pôde "ser ouvido, ao contrário do que sucedeu com a Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP)", que o suspendeu por seis meses, alegadamente por ter perturbado a ação de controlo antidoping, a 16 de maio, no estágio da seleção, na Covilhã.

Queiroz reiterou que "em nenhuma circunstância perturbou o controlo" e sublinhou a importância de uma decisão favorável do TAS por ser "uma questão de princípio fundamental" que terá o condão de "clarificar e desmistificar todas as outras".

Referindo-se à queixa apresentada contra Laurentino Dias e Luís Horta, diz-se confiante "na coragem e determinação do DIAP para esclarecer e punir, se for caso disso, as pessoas que manipularam e viciaram relatórios", de que resultou o seu despedimento.

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