Terra do Sol: Não há oposição que resista...

24-12-2009
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Entre o Mundial de futebol e o início das férias, o Governo parece gozar de um súbito estado de graça: quase todos os ministros subiram de cotação em Julho. Esta é uma das principais conclusões do Barómetro DN/TSF/Marktest...Segundo o Diário de Notícias, nem a micro-remodelação relâmpago que afastou Diogo Freitas do Amaral e recuperou Nuno Severiano Teixeira, nem o anúncio do encerramento da fábrica da Opel na Azambuja parecem afectar um Governo que está de pedra e cal...Mal acompanhada e com algumas medidas por explicar convenientemente, apenas a ministra da Educação prejudica a performance do Governo, como sublinha a TSF, que destaca ainda a aproximação do PSD ao PS nos dados resultantes das entrevistas de Julho, onde os "seguidores" de Marques Mendes conseguem 32 por cento das intenções de voto, reduzindo para 11 pontos a distância que o separa do PS que continua a recolher a maioria das intenções de voto dos portugueses, com 43 por cento.Agora, preparemo-nos para mais algumas medidas impopulares, porque ainda é tempo de apertar o cinto... e a subida do petróleo não ajuda nada!


Entre o Mundial de futebol e o início das férias, o Governo parece gozar de um súbito estado de graça: quase todos os ministros subiram de cotação em Julho. Esta é uma das principais conclusões do Barómetro DN/TSF/Marktest...Segundo o Diário de Notícias, nem a micro-remodelação relâmpago que afastou Diogo Freitas do Amaral e recuperou Nuno Severiano Teixeira, nem o anúncio do encerramento da fábrica da Opel na Azambuja parecem afectar um Governo que está de pedra e cal...Mal acompanhada e com algumas medidas por explicar convenientemente, apenas a ministra da Educação prejudica a performance do Governo, como sublinha a TSF, que destaca ainda a aproximação do PSD ao PS nos dados resultantes das entrevistas de Julho, onde os "seguidores" de Marques Mendes conseguem 32 por cento das intenções de voto, reduzindo para 11 pontos a distância que o separa do PS que continua a recolher a maioria das intenções de voto dos portugueses, com 43 por cento.Agora, preparemo-nos para mais algumas medidas impopulares, porque ainda é tempo de apertar o cinto... e a subida do petróleo não ajuda nada!

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