(TSF @ 18:34 - 11 de Maio de 2006 )«[...] Citado pelo jornal espanhol Faro de Vigo, Mário Lino afirmou ser «um iberista confesso», na semana passada, em visita a Santiago de Compostela.
[...]
«Sou iberista confesso. Temos uma História comum e uma língua comum. Há unidade histórica e cultural e a Ibéria é uma realidade que persegue tanto o Governo espanhol como o português. E se há algo importante nestas relações são as infra-estruturas de transporte», afirmou o ministro das Obras Públicas, segundo o referido jornal.
[...]
«Tal posição ofende a Constituição da República Portuguesa, põe em causa a soberania do Estado, ofende a nossa História e deprecia a nossa língua e a nossa identidade», considera o CDS no requerimento divulgado por Nuno Melo. [...]» (TSF @ 20:32 - 17 de Maio de 2006 )«[...] O projecto de lei, que foi apresentado em conferência de imprensa, na Assembleia da República, estabelece que «as autoridades religiosas recebem, nas cerimónias de Estado, quando convidadas, o tratamento adequado à dignidade e representatividade das funções que exercem».
[...]
O deputado socialista José Vera Jardim considerou esse artigo obrigatório, face à Lei da Liberdade Religiosa e à Constituição portuguesa, salientando que as igrejas «não são entidades do Estado» e estão separadas deste, logo, «não devem integrar o Protocolo de Estado». [...]» (TSF @ 21:32 - 17 de Maio de 2006 )«[...] O líder parlamentar do CDS-PP, Nuno Melo, considerou hoje como «um erro e uma injustiça» retirar a Igreja Católica do protocolo de Estado, acusando o PS de querer «desviar as atenções» ao suscitar esta questão.
[...]
«Excluir a Igreja Católica é um erro, é injusto e não faz qualquer sentido», afirmou Nuno Melo, em declarações aos jornalistas na Assembleia da República, ainda antes do PS apresentar o seu diploma que prevê a retirada das autoridades católicas do protocolo de Estado. [...]»
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(TSF @ 18:34 - 11 de Maio de 2006 )«[...] Citado pelo jornal espanhol Faro de Vigo, Mário Lino afirmou ser «um iberista confesso», na semana passada, em visita a Santiago de Compostela.
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«Sou iberista confesso. Temos uma História comum e uma língua comum. Há unidade histórica e cultural e a Ibéria é uma realidade que persegue tanto o Governo espanhol como o português. E se há algo importante nestas relações são as infra-estruturas de transporte», afirmou o ministro das Obras Públicas, segundo o referido jornal.
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«Tal posição ofende a Constituição da República Portuguesa, põe em causa a soberania do Estado, ofende a nossa História e deprecia a nossa língua e a nossa identidade», considera o CDS no requerimento divulgado por Nuno Melo. [...]» (TSF @ 20:32 - 17 de Maio de 2006 )«[...] O projecto de lei, que foi apresentado em conferência de imprensa, na Assembleia da República, estabelece que «as autoridades religiosas recebem, nas cerimónias de Estado, quando convidadas, o tratamento adequado à dignidade e representatividade das funções que exercem».
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O deputado socialista José Vera Jardim considerou esse artigo obrigatório, face à Lei da Liberdade Religiosa e à Constituição portuguesa, salientando que as igrejas «não são entidades do Estado» e estão separadas deste, logo, «não devem integrar o Protocolo de Estado». [...]» (TSF @ 21:32 - 17 de Maio de 2006 )«[...] O líder parlamentar do CDS-PP, Nuno Melo, considerou hoje como «um erro e uma injustiça» retirar a Igreja Católica do protocolo de Estado, acusando o PS de querer «desviar as atenções» ao suscitar esta questão.
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«Excluir a Igreja Católica é um erro, é injusto e não faz qualquer sentido», afirmou Nuno Melo, em declarações aos jornalistas na Assembleia da República, ainda antes do PS apresentar o seu diploma que prevê a retirada das autoridades católicas do protocolo de Estado. [...]»