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25-05-2011
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O deputado vera Jardim, vice-presidente da Assembleia da República, despediu-se hoje do Parlamento anunciando aos deputados que decidiu pôr fim a 20 anos de vida política ativa.

"Depois de mais de 20 anos de política institucional ativa, depois de muitos outros de política ativa não institucional, decidi que chegou a hora de pôr fim a esta fase da minha vida", anunciou Vera Jardim, que dirigiu hoje parte dos trabalhos da comissão permanente da Assembleia da República.

O deputado socialista disse que não irá "andar por aí" mas que continuará a "fazer política como sempre" e continuará a acompanhar os trabalhos parlamentares, de que sentirá "certamente muita falta".

Após o anúncio público de Vera Jardim, que manifestou indisponibilidade para voltar a candidatar-se às eleições de 5 de junho, o líder da bancada socialista, Francisco Assis, elogiou a presença "muito ativa na vida cívica do país" do ex-ministro da Justiça.

Francisco Assis destacou Vera Jardim como fazendo parte de "um conjunto de pessoas que representam pontos de vista diferentes e que representam o que de melhor há na vida política em Portugal".

Oposição unânime nos elogios

O líder parlamentar do BE, José Manuel Pureza, considerou que Vera Jardim "faz parte do melhor património que a democracia tem", enquanto o deputado do PCP António Filipe saudou a "enorme elevação" do deputado socialista, que considerou "uma referência para todos os deputados".

Na bancada do PSD, a deputada Teresa Morais considerou que Vera Jardim é uma "referência de competência e dignidade" no exercício da atividade parlamentar.

Do lado do CDS-PP, o deputado Filipe Lobo d'Ávila lembrou o trabalho realizado pela comissão de combate à corrupção, elogiando a forma como Vera Jardim "conseguiu conciliar" pontos de vista diferentes.

"Aprendi muito com o senhor deputado Vera Jardim", disse por seu lado a deputada do PEV Heloísa Apolónia.

Licenciado em Direito, José Vera Jardim foi deputado desde a V (1987) à X legislatura e foi ministro da Justiça no XIII Governo constitucional, liderado por António Guterres.

O deputado vera Jardim, vice-presidente da Assembleia da República, despediu-se hoje do Parlamento anunciando aos deputados que decidiu pôr fim a 20 anos de vida política ativa.

"Depois de mais de 20 anos de política institucional ativa, depois de muitos outros de política ativa não institucional, decidi que chegou a hora de pôr fim a esta fase da minha vida", anunciou Vera Jardim, que dirigiu hoje parte dos trabalhos da comissão permanente da Assembleia da República.

O deputado socialista disse que não irá "andar por aí" mas que continuará a "fazer política como sempre" e continuará a acompanhar os trabalhos parlamentares, de que sentirá "certamente muita falta".

Após o anúncio público de Vera Jardim, que manifestou indisponibilidade para voltar a candidatar-se às eleições de 5 de junho, o líder da bancada socialista, Francisco Assis, elogiou a presença "muito ativa na vida cívica do país" do ex-ministro da Justiça.

Francisco Assis destacou Vera Jardim como fazendo parte de "um conjunto de pessoas que representam pontos de vista diferentes e que representam o que de melhor há na vida política em Portugal".

Oposição unânime nos elogios

O líder parlamentar do BE, José Manuel Pureza, considerou que Vera Jardim "faz parte do melhor património que a democracia tem", enquanto o deputado do PCP António Filipe saudou a "enorme elevação" do deputado socialista, que considerou "uma referência para todos os deputados".

Na bancada do PSD, a deputada Teresa Morais considerou que Vera Jardim é uma "referência de competência e dignidade" no exercício da atividade parlamentar.

Do lado do CDS-PP, o deputado Filipe Lobo d'Ávila lembrou o trabalho realizado pela comissão de combate à corrupção, elogiando a forma como Vera Jardim "conseguiu conciliar" pontos de vista diferentes.

"Aprendi muito com o senhor deputado Vera Jardim", disse por seu lado a deputada do PEV Heloísa Apolónia.

Licenciado em Direito, José Vera Jardim foi deputado desde a V (1987) à X legislatura e foi ministro da Justiça no XIII Governo constitucional, liderado por António Guterres.

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