Vera Jardim despede-se do Parlamento > Política > TVI24

22-05-2011
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O deputado e vice-presidente da Assembleia da República Vera Jardim despediu-se esta quinta--feira do Parlamento, anunciando aos deputados que decidiu pôr fim a vinte anos de vida política activa, escreve a Lusa.

«Depois de mais de vinte anos de política institucional activa, depois de muitos outros de política activa não institucional, decidi que chegou a hora de pôr fim a esta fase da minha vida», anunciou Vera Jardim, que dirigiu hoje parte dos trabalhos da comissão permanente da Assembleia da República.

O deputado disse que não irá «andar por aí» mas que continuará a «fazer política como sempre» e continuará a acompanhar os trabalhos parlamentares de que sentirá «certamente muita falta».

Após o anúncio público de Vera Jardim, que manifestou indisponibilidade para voltar a candidatar-se às eleições de 5 de Junho, o líder da bancada socialista, Francisco Assis, elogiou a presença «muito activa na vida cívica do país» do ex-ministro da Justiça.

Assis destacou Vera Jardim como fazendo parte de «um conjunto de pessoas que representam pontos de vista diferentes e que representam o que de melhor há na vida política em Portugal».

O líder parlamentar do BE, José Manuel Pureza, considerou que Vera Jardim «faz parte do melhor património que a democracia tem», enquanto o deputado do PCP António Filipe saudou a «enorme elevação» do deputado socialista, que considerou «uma referência para todos os deputados».

Na bancada do PSD, a deputada Teresa Morais considerou que Vera Jardim é uma «referência de competência e dignidade» no exercício da actividade parlamentar.

Do lado do CDS-PP, o deputado Filipe Lobo d`Ávila lembrou o trabalho realizado pela comissão de combate à corrupção, elogiando a forma como Vera Jardim «conseguiu conciliar» pontos de vista diferentes.

«Aprendi muito com o senhor deputado Vera Jardim», disse por seu lado a deputada do PEV Heloísa Apolónia.

Licenciado em Direito, José Vera Jardim foi deputado desde a V (1987) à X legislatura e foi ministro da Justiça no XIII Governo constitucional, liderado por António Guterres.

O deputado e vice-presidente da Assembleia da República Vera Jardim despediu-se esta quinta--feira do Parlamento, anunciando aos deputados que decidiu pôr fim a vinte anos de vida política activa, escreve a Lusa.

«Depois de mais de vinte anos de política institucional activa, depois de muitos outros de política activa não institucional, decidi que chegou a hora de pôr fim a esta fase da minha vida», anunciou Vera Jardim, que dirigiu hoje parte dos trabalhos da comissão permanente da Assembleia da República.

O deputado disse que não irá «andar por aí» mas que continuará a «fazer política como sempre» e continuará a acompanhar os trabalhos parlamentares de que sentirá «certamente muita falta».

Após o anúncio público de Vera Jardim, que manifestou indisponibilidade para voltar a candidatar-se às eleições de 5 de Junho, o líder da bancada socialista, Francisco Assis, elogiou a presença «muito activa na vida cívica do país» do ex-ministro da Justiça.

Assis destacou Vera Jardim como fazendo parte de «um conjunto de pessoas que representam pontos de vista diferentes e que representam o que de melhor há na vida política em Portugal».

O líder parlamentar do BE, José Manuel Pureza, considerou que Vera Jardim «faz parte do melhor património que a democracia tem», enquanto o deputado do PCP António Filipe saudou a «enorme elevação» do deputado socialista, que considerou «uma referência para todos os deputados».

Na bancada do PSD, a deputada Teresa Morais considerou que Vera Jardim é uma «referência de competência e dignidade» no exercício da actividade parlamentar.

Do lado do CDS-PP, o deputado Filipe Lobo d`Ávila lembrou o trabalho realizado pela comissão de combate à corrupção, elogiando a forma como Vera Jardim «conseguiu conciliar» pontos de vista diferentes.

«Aprendi muito com o senhor deputado Vera Jardim», disse por seu lado a deputada do PEV Heloísa Apolónia.

Licenciado em Direito, José Vera Jardim foi deputado desde a V (1987) à X legislatura e foi ministro da Justiça no XIII Governo constitucional, liderado por António Guterres.

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