A Cinco Tons: PSD Évora quer que sejam tornadas públicas as análises à água dos últimos 15 dias

05-08-2010
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Num comunicado assinado pela comissão política concelhia do PSD de Évora e pelo seu vereador na Câmara Municipal, os sociaisdemocratas consideram que "a estratégia de comunicação da Câmara Municipal à população (via comunicação social), deveria ter tranquilizado a mesma, mas antes a agitou mais, com o Presidente da CME a afirmar inicialmente que apenas o Centro Histórico era afectado com desconhecimento do tempo necessário à resolução da situação, mas logo a seguir indicava o prazo de poucas horas para reiniciar o abastecimento, chegando ao anúncio repetido a cada 30 minutos de que a água estava a regressar às torneiras, sem que tal fosse visível pela população".
Os sociaisdemocratas dizem que  "parece menos certo para os eborenses que se tenha tratado de uma situação de emergência e não do descontrolo no tratamento da água que se pode ter arrastado por tempo que ainda se desconhece. Mais duvidoso para os eborenses é ainda que a Câmara Municipal desconhecesse um problema que é de gestão da água e por isso da sua esfera de acção, cabendo-lhe mobilizar atempadamente fontes de abastecimento alternativas à degradação da qualidade da água do Monte Novo, tal como fizeram os municípios de Redondo e Mourão".
Acrescenta ainda este comunicado de duas paginas que "inadmissível seria, para o PSD, que o Presidente da CME tivesse escondido informação aos eborenses sobre as verdadeiras causas, a gravidade da situação e a antiguidade da mesma, seja para desculpar responsabilidades de outras entidades, seja para encobrir erros da autarquia".
E conclui, exigindo o PSD da Câmara Municipal de Évora "a clarificação das responsabilidade que continuam por explicar, por um lado e, por outro, a publicação nos órgãos de comunicação social dos valores das análises à qualidade da água feitas nas 2 últimas semanas, desde o dia 21 de Dezembro de 2009 até ao dia em que o corte do abastecimento ocorreu, assegurando dessa forma à população com toda a transparência que não chegou às torneiras água com valores excessivos de substancias prejudiciais à saúde pública".


Num comunicado assinado pela comissão política concelhia do PSD de Évora e pelo seu vereador na Câmara Municipal, os sociaisdemocratas consideram que "a estratégia de comunicação da Câmara Municipal à população (via comunicação social), deveria ter tranquilizado a mesma, mas antes a agitou mais, com o Presidente da CME a afirmar inicialmente que apenas o Centro Histórico era afectado com desconhecimento do tempo necessário à resolução da situação, mas logo a seguir indicava o prazo de poucas horas para reiniciar o abastecimento, chegando ao anúncio repetido a cada 30 minutos de que a água estava a regressar às torneiras, sem que tal fosse visível pela população".
Os sociaisdemocratas dizem que  "parece menos certo para os eborenses que se tenha tratado de uma situação de emergência e não do descontrolo no tratamento da água que se pode ter arrastado por tempo que ainda se desconhece. Mais duvidoso para os eborenses é ainda que a Câmara Municipal desconhecesse um problema que é de gestão da água e por isso da sua esfera de acção, cabendo-lhe mobilizar atempadamente fontes de abastecimento alternativas à degradação da qualidade da água do Monte Novo, tal como fizeram os municípios de Redondo e Mourão".
Acrescenta ainda este comunicado de duas paginas que "inadmissível seria, para o PSD, que o Presidente da CME tivesse escondido informação aos eborenses sobre as verdadeiras causas, a gravidade da situação e a antiguidade da mesma, seja para desculpar responsabilidades de outras entidades, seja para encobrir erros da autarquia".
E conclui, exigindo o PSD da Câmara Municipal de Évora "a clarificação das responsabilidade que continuam por explicar, por um lado e, por outro, a publicação nos órgãos de comunicação social dos valores das análises à qualidade da água feitas nas 2 últimas semanas, desde o dia 21 de Dezembro de 2009 até ao dia em que o corte do abastecimento ocorreu, assegurando dessa forma à população com toda a transparência que não chegou às torneiras água com valores excessivos de substancias prejudiciais à saúde pública".

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