A Cinco Tons: pensar, falar, ou fazer coisas ?

05-08-2010
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Numa escola da cidade de Évora, 20 crianças de 6 e 7 anos, correm entre as letras que acabam de conhecer, a matemática que começam a chamar pelo nome, as muitas actividades curriculares e extracurriculares que lhes propõem, e os recreios que são os momentos mais marcantes dos seus dias.No meio de tudo isso, surge-lhes uma outra professora que não conhecem, para uma nova actividade. Que começa por lhes perguntar o que mais gostariam de fazer com ela?Entre algum reboliço uma menina esclarece: “Não quero pensar. Não quero falar. Quero fazer coisas”.Pouco depois, porque esta actividade já começou atrasada, o primeiro encontro termina e o grupo passa à próxima, prevista no horário, no calendário, no programa. Muito dinâmico, animado, recheado, diversificado, apelativo, cansativo, colorido, … onde já não cabe pensar, nem falar, só fazer coisas, muitas coisas!


Numa escola da cidade de Évora, 20 crianças de 6 e 7 anos, correm entre as letras que acabam de conhecer, a matemática que começam a chamar pelo nome, as muitas actividades curriculares e extracurriculares que lhes propõem, e os recreios que são os momentos mais marcantes dos seus dias.No meio de tudo isso, surge-lhes uma outra professora que não conhecem, para uma nova actividade. Que começa por lhes perguntar o que mais gostariam de fazer com ela?Entre algum reboliço uma menina esclarece: “Não quero pensar. Não quero falar. Quero fazer coisas”.Pouco depois, porque esta actividade já começou atrasada, o primeiro encontro termina e o grupo passa à próxima, prevista no horário, no calendário, no programa. Muito dinâmico, animado, recheado, diversificado, apelativo, cansativo, colorido, … onde já não cabe pensar, nem falar, só fazer coisas, muitas coisas!

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