"Acredito no poder da palavra escrita e também na política do escrito.Até há muito pouco tempo, a experiência da mulher, da mulher como pária num sistema patriarcal, manteve-se invisivel na arte. As nossas vidas - ocultas embora omnipresentes, em virtude do próprio facto de se manterem escondidas - serviam propósitos políticos. O nosso silêncio reafirmava outras causas. (As antiaborto por exemplo). Enquanto as mulheres não começaram a falar por si mesmas, não se soube verdadeiramente, o que pensavam as mulheres."Lucía Etxebarría (2001)"a eva", editorial noticias, pg.242
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"Acredito no poder da palavra escrita e também na política do escrito.Até há muito pouco tempo, a experiência da mulher, da mulher como pária num sistema patriarcal, manteve-se invisivel na arte. As nossas vidas - ocultas embora omnipresentes, em virtude do próprio facto de se manterem escondidas - serviam propósitos políticos. O nosso silêncio reafirmava outras causas. (As antiaborto por exemplo). Enquanto as mulheres não começaram a falar por si mesmas, não se soube verdadeiramente, o que pensavam as mulheres."Lucía Etxebarría (2001)"a eva", editorial noticias, pg.242